PplWare Mobile

As 20 coisas que as pessoas deixam que a Internet destrua

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. mjmft says:

    Confesso que até tenho receio de ser o primeiro a fazer comentários a este post se é que os há a fazer.
    Mas no mínimo ele é curioso e não deixa de nos chamar a atenção para um sem número de coisas que passaram a estar ao nosso alcance com um simples clique.
    Em suma, se já éramos preguiçosos, fisicamente, mais preguiçosos ficamos.
    Mas em agilidade mental acho que ficamos a ganhar.
    Um resto de um bom domingo.

    • Vítor M. says:

      Concordo(…)se já éramos preguiçosos, fisicamente, mais preguiçosos ficamos.
      Mas em agilidade mental acho que ficamos a ganhar.(…)

      Bom domingo.

      • João Costa says:

        Uma parte é verdade outra discordo, porque só ficam dependentes aqueles que querem.

        Em suma: Concordo(…)se já éramos preguiçosos, fisicamente, mais preguiçosos ficamos.
        Mas em agilidade mental acho que ficamos a ganhar.(…)

        é verdade que na agilidade mental ficamos a ganhar porque fomos nós que criamos isto.

        Bom resto de Domingo =)

    • chicosoft says:

      “Em suma, se já éramos preguiçosos, fisicamente, mais preguiçosos ficamos.” – é a naturesa humana

      não sei se viste o filme de animação Wall-E(por acaso nao gostei), mas ás de reparar que os humanos ficam tão dependentes da tecnologia e preguiçosos que nem andar já sabem…
      Outro que poderá retratar bem o o nosso futuro em termos de preguiça e pseudo segurança é aquele novo o Surrogates…

    • Paulo says:

      Entramos no seculo da grande carencia.

  2. dethos says:

    Nem tudo o que se diz no artigo é mau! Como tudo tem os seus aspectos positivos e negativos.

    • Luis says:

      Concordo, tipo que as listas telefónicas é mau. Na verdade é muito bom, poupa-se no papel, nas árvores, além de que é muito mais fácil ver as coisas na internet. =p

      E deixarem-se de comprar cd’s e livros também é bom para o ambiente. Vivemos numa sociedade que consome cada vez mais e vivemos num mundo com recursos escassos, por isso se conseguirmos poupar é muito bom.

  3. Cosme Benito says:

    A 1 e a 3 são coisas que já existiam antes da Internet e que, na minha opinião, não foram agravadas pela Internet, apenas têm mais visibilidade. Gente aos berros no autocarro a queixar-se do governo ou no café a dizer que o Porto, Benfica ou Sporting são os beneficiados pela arbitragem sempre houve.

  4. Kekes says:

    Concordo com muitas coisas, a maior parte do que ai se encontra faço quer tenha net quer não menos ver TV, a TV está corroida, nunca soube um numero de telemovel de cor, a nao ser o meu e o do meu pai, mas isso não e culpa da internet, antes dela existir existiam agendas, e tampoco escrevo cartas, mas quem escreve cartas? A culpa não foi da internet foi do telefone.

    É verdade que a joventude (até pareço um velho LOL, mas os de 14/15 anos) fazem coisas completamente diferentes que nós faziamos, eu nessa idade para falar com um amigo, pegava na “bicla” e ia eu todo contente, e isso foi só a 5 anos atrás; agora pega-se no telele, manda-se uma mensagem, usa-se o MSN o Facebook, não há quase contacto fisico. Para mim é esse o grande problema da internet, acabar com muito do tempo que se passava juntos com as pessoas, para passar juntos online. Mas tambem a internet abriu novos horizontes, existe gente que eu conheço, peço favores e tal e nunca os vi ao vivo e a cores a minha frente, gente de todo mundo, gente com ideias e costumes diferentes, que é fantastico para aprender e desenvolver a “mente”.

    A internet e uma coisa fantastica, é perciso é usar um bocadinho melhor, muitos costumes se estão a perder ou nem sequer estao a ser transmitidos aos mais novos.

    TV, não falem da TV a TV é mil vezes pior que a internet, informação manipulativa, e conteudo 0, perfiro ir a internet ler as noticias, assistir as noticias que me interessam, ver uns filmes no computador, ler uns livros, formato fisico (nada melhor que o cheiro do papel e o gosto de estimar um livro), se quero cultura, existem milhoes de documentarios online, enciclopedias, há coisas que a internet faz melhor, pena as vezes ser é um bocado mentirosa, mas isso é culpa nossa.

    • Kekes says:

      PS: uma celebridade… na minha opinião o respeito é suficiente, mas o que existe não é respeito e uma adoração, que mete medo… Como a outra “perferia que o meu pai morresse”, vamos lá as celebridade tambem torna este nunco na bagunça que está, a culpa e as pessoas viverem as vidas dos outros e não as suas…

    • Marcelo Ribeiro says:

      Uma coisa que ficou a faltar no artigo:

      O pessoal também tende a “esquecer-se” de falar/escrever correctamente português.

      • José Moreira says:

        Sim, mas só a “geração do polegar”. Quem usa a internet para comunicar, acaba por ter cuidado com o que escreve. Aliás, raramente – felizmente – aparecem, em e-mail ou blogues ou, ainda, em fóruns, mensagens escritas com o “polegar”. Se há iliterados ou analfabetos, já o eram antes de terem começado a escrever na “net”.

      • Kekes says:

        Concordo tambem que devemos ter cuidado com a escrita, principalmente com pitezes e afins. No entanto eu não sou de ter extremo zelo com o que escrevo, não gosto muito da acentuação, é uma coisa que sempre foi uma falha no meu português, sei usar-la, mas muitas vezes não a uso. Isso não foi impeditivo de conseguir exelentes resultados na avaliação dos conhecimentos na nossa lingua. Temos exemplos de premios Nobel, que “não sabem escrever”.

        Estamos num mundo que existem aqueles que sabem, os que querem saber, e os que têm a mania que sabem mais que os outros todos, eu não sei, gostava de saber mais, de saber brincar com a nossa lingua de saber usar mais aqueles lados “negros” da nossa lingua, que são “incorrectos”.

        Isto da lingua dá pano para mangas, é como as opiniões há sempre quem concorde com eles e quem não.

  5. Lynx says:

    Antigamente ía-se trabalhar para o campo bem cedinho… não havía sequer jornais (chamavam-se editais pregados na parede), a luz era (para quem tinha) os candeeiros a petróleo… e fazia aqui um texto bastante comprido para dizer que foi esta a evolução que nós escolhemos. E a meu vêr, até que não é muito má.

    Foi bom recordar velhos tempos,

    bom post 😉
    cumpts.

  6. M.Manuelito says:

    Ora aqui está um excelente artigo que mais que nos aportar conhecimento nos obriga a reflectir um pouco sobre o nosso comportamento diário. Penso que é normal que tenhamos estes comportamentos que destoam daquilo que era a nossa rotina antes da informática e internet. Eu lembro-me de passar serões com os meus pais a ouvir rádio, depois, com o advento da televisão as nossas atenções centraram-se no pequeno ecrã e por aí adiante. Somos “animais” de hábitos e há que saber tirar do que a tecnologia nos oferece. O que não devemos nunca esquecer, a troco seja de que modernice for, são os princípios básicos orientadores da nossa personalidade.
    Continuação de bom fim de semana que, por acaso, está a terminar.

  7. a Friend® says:

    Bom felizmente não sofro de nenhum desses males, embora seja um bom utilizador de net, para mim não é novidade.

    Já ando nestas andanças desde 95 e essa fase passou, o que me fez usa-la com moderação e apenas como ferramenta.

    Infelizmente, os utilizadores recentes (desde Youtube, Facebook’s, etc..) é que se deixaram um pouco dominar por este mundo, talvez pelo efeito novidade, mas penso que isto também será uma fase.

    Antigamente quem era agarrado a um computador era visto como o “maluquinho” ou “crominho”, hoje em dia é o oposto, quem não tem é que é visto com esses olhos… Mas como digo e acho, é apenas uma fase de novidade e adaptação.

    Concerteza as pessoas irão se acalmar com os tempos, e espero mesmo que isso aconteça. Actualmente o que me afasta muito da Internet é que toda a gente tem acesso e detesto os pseudo-intelectuais que nela aparecem, ignorantes de primeira que aparecem cheio de moralismo, como se tivessem descoberto a polvora e usam este meio de comunicação para “espernear” as suas frustrações pessoas e tentar fazer dos outros o espelho daquilo que sentem. De resto, tudo o que seja com moderação é bem vindo, e como digo sempre, não culpem as ferramentas, culpem os utilizadores, se os excessos forem cometidos.

  8. Ganha says:

    A internet trouxe grande benefícios mas também inconvenientes tudo depende do uso que lhe damos e da pessoa em questão, pode ser usada para bem como para mal. Cada vez mais perdemos o contacto social com as pessoas e preferimos estar a frente do monitor horas socializar online, não é a mesma coisa

  9. Bónus says:

    Excelente post!
    São coisas que raramente nos lembramos, mas que nos alteraram o modo de vida, e muito!
    Achei piada aos adolescentes e a 1ª playboy. Que excitação que isso era… 🙂 Agora é uma coisa banal.
    A questão dos hobbies e da falta de concentração, são as que eu sinto que me tocaram mais.

    Marisa, parabéns pelo post! Deixa-nos a pensar…

  10. AndréD. says:

    Boas…

    Lá esta, ainda vou ser mal interpretado por este post, mas é o que penso… Antes de mais concordo com tudo o que foi escrito nesse artigo mas a meu ver é a evoluçao natural das coisas…

    Porque é que haveremos de ser sempre homo sapiens??? Só nao abdico dos hobbies e do tempo com os amigos que tanto gosto porque de resto nao uso relogio nem escrevo cartas nem leio jornais nem livros nem vejo televisão e sim oiço apenas uma musica de cada album, mas nao e por isso que nao conheço o album inteiro e nao e por essas razoes que sou menos culto ou nao sei o que se passa na actualidade… A isto eu chamo de evoluçao, e sim detesto coisas obsoletas como perder tempo a ir comprar um livro a uma livraria, preferindo compra-lo na internet, sim porque isso é possivel…

    É a minha maneira de ver as coisas… E nao me interpretem mal…
    Mas muitos parabens a quem escreveu o artigo, esta muito interessante…

    Cumps
    AndréD.

  11. Valter says:

    Bom apanhado. Os estudos dizem que os humanos devido à tecnologia estão a ficar mais burros e não mais inteligentes, uma vez que fazem cada vez menos uso da memória, que como se sabe já foi provado que está fortemente relacionada com a capacidade de inteligência de um indivíduo.
    Acho apenas o que o título deveria ter Tecnologia e não Internet, pois alguns dos que são referidos não são causados necessariamente pela Internet.

    • Dchichorro says:

      Também lhe podia referenciar estudos que indicam o contrário do que está a dizer. Acho que nesta matéria não vale a pena recorrer ao argumento dos “estudos”, pois com o pouco tempo que a internet tem, ainda não é possível ter a certeza sobre os seus efeitos.

  12. Luis Leite says:

    Mais um excelente artigo Marisa!
    Há muita coisa que se repara nos dias de hoje me dia…
    Comigo eu noto especialmente o 20, que logo pela manha vejo as noticias no computador e não na televisão.

    Cumprimentos

  13. alain says:

    sim, estamos a ganhar muito com a internet, mas , graças a deus, há aqueles que, por mais que gostem da internet como eu, conseguem ver seus malefícios… que também são vários, me chamem de hipócrita mas só deixarei um filho meu ter acesso à internet depois de uma certa idade. Apesar teu ter tido acesso desde pequeno as coisas eram mais simples, não havia banda larga, ao procurar por “borboleta” na internet não apareciam 200 resultados adultos … etc.
    Hoje a internet é como qualquer coisa na vida, é boa, mas deve ser utilizada sem excesso, com sabedoria e sobretudo com responsabilidade.

  14. Ricardo says:

    De facto a internet acaba com alguns hábitos enquanto se cria outros.
    Sou um frequente utilizador de internet e se me é permitido dizer é uma tecnologia que deve ser usada pelo utilizador e não o contrário. Tal como acontece com a televisão e os jornais onde se vê e lê apenas o que se pretende que as pessoas saibam ou fiquem crentes de que algo acontece ou é de valor sem o ser. Tudo no mundo tem vantagens e desvantagens, e digo para terminar, que em todos os aspectos deve haver ponderação e respeito e as organizações sejam elas quais forem não tentarem imitarem um Deus que não se vê.

  15. João Ribeiro says:

    Faltam ai aspectos bem mais importantes.

  16. ajbadboy says:

    A internet é como todas as ferramentas muito poderosas, podem fazer maravilhas mas quando são mal usadas…

  17. Grande post! É bem verdade tudo o que aqui está dito e infelizmente posso dizer que muitas das alíneas me caracterizam.

    Não querendo menosprezar nenhuma das alíneas, há uma que me faz grande confusão: os ebooks. Tudo muito bonito temos um aparelho que tem vários livros lá dentro e bla bla bla. Mas algum dia (por exemplo) o Kindle substitui um dos livros na minha prateleira? Matem-me quando eu preferir ler um livro num computador ao invés de ter um calhamaço de 500 páginas na minha mão.

    http://goldenticket.blogs.sapo.pt

  18. afonso says:

    Artigo de fim de semana, sem interesse nenhum, pelo menos para um site como o pplware.

    • AndréD. says:

      Boas….

      Respeito a tua opinião… Mas discordo totalmente…

      Este artigo e muito interessante, por vezes faz-nos pensar sobre o que fazemos em frente de um pc…

      CUmps
      AndréD.

    • a Friend® says:

      Eu acho que este tópico é MUITO BOM e bem essencial para as pessoas reflectirem um pouco dos excessos da Internet.

      Só não concordo é com o titulo apenas… a Internet não é tabaco, mas sim como o vinho, sem excessos não faz mal a ninguém… muito pelo contrario 😉

    • Ana Narciso says:

      Se não tem interesse nenhum para um site como o pplware, lamento informar-te, mas precisas de conhecer um pouco melhor este site.

      Este é um site tecnológico e como tal, falar da tecnologia e da forma como afecta a sociedade, faz todo o sentido para “um site como o pplware”.

  19. a Friend® says:

    Uma noticia interessante, um pouco a ver com este tópico 🙂

    Alemã salva turista da morte graças a webcam

    Não podemos culpar uma tecnologia por causa de quem a usa mal.

  20. Angelo says:

    Discordo totalmente com o ponto 10:

    “Hoje cada vez menos se lê, principalmente os jovens. E as pessoas estão a aderir mais aos ebooks, mas não é a mesma coisa que pegar num bom livro, cheirar as folhas, e desfrutá-lo.”

    Ler ebooks é uma experiência menor por não se cheirar folhas? 😀 E os ebooks podem ler-se no computador, mas também em outros aparelhos, como os ereaders que têm um écran que é como ler do papel. E um livro vale pelo seu conteúdo… Portanto não acho que o ponto 10 possa ser considerada uma “perda”.

    • a Friend® says:

      Concordo, hoje em dia nem há muito o habito de se ler (nós jovens) e os eBook’s podem é até ajudar muita gente a ler, coisa que não fazia antes, e as vantagens ambientais são imensas…

    • softclean says:

      Eu não leio muito, mas prefiro ler um livro, numa mesa, na cama, no sofá, com uma boa fonte de luz, do que ler um ebook no computador.

      No entanto, não desprezo os ebooks, pelo contrário, têm muitas vantagens em relação aos livros tradicionais: poupam o ambiente (papel), permitem operações como zoom, cópia, procura, etc.

      Mas ainda assim, continuo a preferir um bom livro em papel.

    • AndréD. says:

      Boas…

      Concordo com o que disseste… Mas para enumerar os pontos que discordo, nao totalmente, mas discordo, estava aqui um dia interio (falo de maneira metaforica)..

      Mas mesmo assim vou enumerar alguns.

      Ponto 2 – “Não precisamos ouvir todas as músicas de um Álbum para chegarmos às que gostamos.?” Nao entendo este ponto, de qualquer das formas, tendo ou nao os cds, ou albuns em formato digital, podemos apenas ouvir a musica que desejamos, e se eu so gosto de 5 musicas porque e que eu tenho de ouvir o album inteiro? Nao consigo mesmo entender… Mas aqueles CDs que realmente valem a pena… terão o valor e a audiência merecidos” E quais sao os cd’s que realmente valem a pena??? Isto fala na generalidade e Isso depende do gosto de cada um saber se o cd vale mesmo a pena ou nao… Por isso penso tambem que essa parte esta um pouco descontextualizada.

      Ponto 11 – Album de fotos como antigamente???, Nunca, imaginem passarem um fim de semana com os amigos, tiram 200 fotos e depois mandam revelar e por num album todo bonitinho a ver o balurdio que gastam… Uma amiga minha foi passar um tempo a frança tirou a volta de 400 fotos, gastou 200€, 200€ é algum dinheiro que nao pode ser desperdiçado assim, a meu ver é claro…

      Ponto 12 – Nao vejo o problema? Eu vivo numa aldeia que a quase nem uma mercearia tem, entao quer dizer que tinha de andar nao sei quantos quilometros para comprar um bilhete para o rock in rio? No meu ponto de vista, assim quem tem acesso a internet sempre pode comprar um bilhete nao necessitando de ter um montao de gastos para o ir comprar a uma loja. Acho muito util, ja que de uma certa maneira “abre os horizontes”.

      Ponto 15 – Não vejo qualquer problema neste ponto, se tem potencial porque é que nao é de aproveitar? Será preciso ir a programas como os Idolos ou outros para se ser conhecido e seguir uma carreira na musica? Temos o caso da ana free que começou no youtube e nao vejo qualquer problema nisso.

      • Marisa Pinto says:

        Olá AndréD.

        É Natural que não concordes ou não te identifiques com todos os pontos do artigo.
        Depende muito de pessoa para pessoa, do modo que cada um usa, para que fins é destinado esse uso e com que regularidade.

        No ponto2 quis evidenciar que se pode começar a gostar de um artistas ou banda apenas conhecendo uma ou duas músicas do seu reportório, sem nunca vir a ouvir um álbum seu na íntegra. E muitas vezes perdemos a oportunidade de conhecer outras músicas que até nos poderiam cativar mais.

        O ponto 11 refere que hoje não não é hábito usar álbum de fotos, excepto para ocasiões festivas. E, tal como referiste e bem, fica bastante caro.

        O ponto 12, refere que, sim, pode não ser visto como algo mau, é mais fácil comprar algo online. Mas acaba um pouco com a ideia de “estar em contacto com os produtos”.

        O ponto 15 refere, sim é verdade que muitos artistas do Youtube são bons, mas outros nem por isso. E por vezes basta terem uns bons comentários, umas centenas de visualizações e temos outra estrela pop sem sacrifício.

        Mas como disse são características que dependem e variam de pessoa para pessoal, consoante o modo que vemos esta tecnologia e a nossa utilização dela.

        • AndréD. says:

          Boas…

          E obrigado por responderes, e espero que nao te tenhas sentido ofendida, porque nao era a minha intençao, e ja referi muitas vezes que este topico esta fantastico, apenas dei a minha opiniao e tu respeitaste-a assim como eu respeito a tua…

          E concordo com o que disseste, a interpretação do texto depende de pessoa para pessoa…

          Mais uma vez bom artigo…

          Cumps
          AndréD.

  21. Tiago S. says:

    De facto, não leio o jornal, vou sempre ao mail ler a newsletter do Correio da Manhã. Quanto aos relógios, tenho SEMPRE o relógio no pulso. Já nem me lembro da última vez que comprei um CD. Se me apetece ouvir uma música, vou ao YouTube e é um instantinho 😉

    Para adicionar à lista, acho que se deveria incluir a falta de exercício físico (sedentarismo), cada vez maior e, já referido aqui, a cada vez mais degradada escrita da população portuguesa, muito afectada também pelos telemóveis.
    É também de salientar o excesso de informação que se consome, que prejudica a capacidade de raciocínio (demasiada informação que recebemos quando estamos na internet e que não processamos de forma adequada) e o cada vez maior materialismo da sociedade. Todos querem ter o melhor telemóvel, o melhor computador. Não é que isso já não existisse anteriormente, mas cada vez que se vê alguém com um telemóvel antigo ou um computador antigo, é logo motivo de gozo.

    Muito bom artigo, como era de esperar.

    Cumprimentos,

    Tiago Silva 😉

  22. Pedro says:

    Sem duvida que o pior é deixar o convivio REAL entre familiares e amigos em prol desta coisa chamada internet (telemoveis, etc…)

  23. Pois says:

    …excelente post, concordo com tudo :)…

  24. Para mim disso tudo a melhor coisa que aconteceu e não concordo com tudo mas não me quero a alongar mas uma coisa fantástica é realmente a lista telefónica lembro de ver pessoas chegarem a passar horas com a lista no colo em busca de um numero de telefone e depois por vezes ainda não se ter a certeza de quem era esse numero hoje em dia realmente ir à net buscar um numero é uma coisa absolutamente fantástica…

  25. avocunha says:

    a culpa não é de ninguém mas de todos em particular, e já agora também do “AB” pois não devíamos preceder a palavra “USO” seja de qualquer coisa,daquelas duas letrinhas que lhe alteram completamente o significado,
    de USO passa a ABUSO.

  26. sandrosfc says:

    é muito foda mesmo,realmene,a internet modou muita coisa,conceitos,mas acho uma boa evolução! e só tende a melhorar 😀

    Sandrosfc,Brasil.

  27. mmnrs says:

    No fundo… no fundo é como aquele que fala aos domingos após o telejornal fala, fala de tudo e mais alguma coisa e tudo resumido nada se aproveita.
    Bem hoje em dia existem pessoas que falam de tudo e nada sabem do que estão a falar até os próprios professores.

  28. aver says:

    E que tal fazer o Internet Addiction Test ? (20 perguntas em ingês)
    http://goo.gl/Z12D

  29. says:

    Falta ali a mais importante: privacidade.

    Foi logo a primeira coisa que pensei quando li o título do artigo, não sei como se foram esquecer dessa!

  30. Leonardo says:

    É como uma faca, foi feita para cortar e ajudar as pessoas em suas tarefas caseiras e até profissionais, mas há pessoas que a usam para fazer assaltos…

  31. Fábio Palma says:

    Concordo plenamente com o artigo.

    Um bem haja a este excelente artigo Marisa.

    beijos

  32. Paulo Pereira says:

    É falso dizer que “hoje em dia não se lê livros”. Nunca se leu tanto livro, nunca se produziu tanto livro e nunca se vendeu tanto livro. Para além de que nunca existiram tantos leitores diferentes.
    Esta ideia de que antes é que se lia é mesmo impressionante: não existiam livros acessíveis ao povo, a maioria da população não sabia ler, existiam poucos escritores, existiam poucos jornais, etc. E hoje

    Agora digam lá quando é se leu mais que hoje? séc. XVIII? séc. XIX? Séc. XX (e se antes ou depois das guerras)?
    E quanto ao cheiro dos livros contra os ebooks… por amor de deus!
    O resto do artigo até tem umas coisas saudáveis!

    • Marisa Pinto says:

      Olá Paulo Pereira,

      Eu não digo que “hoje em dia não se lê livros”, mas sim que “Hoje, cada vez menos se lê, principalmente os jovens”. E essa ideia não é falsa. Pelo que me tenho apercebido, os jovens, no geral, não têm tanto interesse pela leitura, não apreciam essa actividade. Até porque hoje têm imensos outros afazeres online muito mais atractivos para as suas idades.
      Na minha idade adolescente, por exemplo, deliciava-me com os livros da Coleccção “Uma Aventura”; “Os Cinco”, por exemplo. Hoje já não vejo muitos jovens com esse interesse. Vejo-os mais agarrados ao telemóvel, ao computador, a um jogo…
      E os ebooks estão a ter uma grande adesão, o que deixa um pouco de lado toda a magia de pegar num livro, sentir a textura, a capa, o cheiro.. talvez eu, que adoro literatura, exagere nos pormenores, mas eles é que fazem a diferença.
      E era esta a mensagem que queria transmitir nesse ponto 🙂

      • FatGiant says:

        Olá Marisa, apesar de compreender o teu ponto de vista, e até concordar parcialmente com ele, deixa-me dizer umas coisinhas.

        1- Sou leitor inveterado desde que me lembro que sou gente.
        2- Tenho várias centenas de livros em papel. Podia ter mais, se não tivesse “emprestado” muitos mas muitos que jamais me devolveram ou devolverão.
        3- Desde que descobri os e-books, lá pelo ano 96 ou assim, e sei que já foi tarde, praticamente parei de comprar livros, só em alguns raros casos em que me dá especial gozo tê-los em papel.
        4- Quanto aos que agora não lêem, apenas consomem as histórias de outra forma, nem por isso menos absorvente, ou que lhes estimula o cérebro, de forma diferente talvez, mas na mesma ou até maior intensidade. Ver um filme, uma série, jogar um jogo, é um pouco como ler um livro. Sim, concordo que não é a mesma coisa, exactamente, mas é similar e pode até ser superior em intensidade.
        5- Pelo caminho que as coisas estão a tomar, o homem está a afastar-se da escrita como único meio de comunicação, pelo que saber ler e escrever começa a ser apenas mais uma competência que é necessário adquirir e manter. Em vez de ser a única como foi durante o século passado, daí que reduzidas capacidades ou competências na leitura/escrita não são incapacitantes se substituídas pelas novas competências, como são os meios multimédia. Veja por exemplo os vários artigos sobre realidade aumentada.
        6- O saudosismo, salutar como é, serve apenas para temperar o presente com as memórias. Não deve servir de referência. Sim, pode haver agora menos contacto pessoal, mas, pode encontrar jovens com elevadas capacidades sociais desde tenra idade. Sociedade, não depende já de presença física. E a tendência é que cada vez venha a precisar de menos. O que tem consequências engraçadas, é cada vez mais fácil e frequente ser o pc a apanhar vírus que o utilizador.
        7- No geral, concluo que estas novas gerações, com as suas formas específicas de ver e usar o mundo, estão apenas a fazer o que nós próprios fizemos, a explorá-lo e a construí-lo. O choque geracional é que está a ter impacto não só nos pais, mas também com os irmãos mais velhos. 🙂

        Já agora apreciei o saudosismo do artigo e curiosamente deixaram de fora uma coisa, a rádio. Antigamente era só o que tinha e havia, e aparentemente após uns anos em que quase desapareceram por causa da televisão, com a Internet estão a renascer e a reinventar-se.

        Obrigado pelo artigo deu que pensar.

      • Paulo Pereira says:

        Pois… mas experimenta encontrar livros com o número de páginas de Stephenie Meyer e compara com os Cinco! E tens mais uma série de livros pesados. Sim já não se lê a Anita ou os Sete mas outros livros pulverizaram esses hábitos!
        Os ebooks em português ainda não são uma realidade. As editoras não estão interessadas em publicar novidades em e-book

  33. Ana Narciso says:

    Quando revi este artigo pensei logo “aqui está uma bomba para agitar os ânimos” e parece que tive razão. As vantagens vs. desvantagens da Internet serão sempre um assunto polémico, ainda mais tudo aquilo que ela nos vai tirando aos poucos.

    Concordo com grande parte dos 20 pontos mencionados, faltando apenas a questão da segurança dos nossos dados, a meu ver. É uma questão para a qual as pessoas tendem a confiar, mas nunca se sabe.

    Excelente artigo, mais uma vez 😉

  34. Carlos says:

    Nalgo e emais ? É isto o novo acordo ortográfico ?

  35. Malamen says:

    Discordo completamente dos nºs 10, 11 e 14.

  36. Dário says:

    Na minha opinião o artigo está muito bom.

    Acho que principalmente os mais novos deveriam saber que o computador (internet) é o mais importante e que ir para a rua brincar também é muito bom.

    A sociedade está a torna-se cada vez mais preguiçosos desde muito cedo.

  37. Dário says:

    Na minha opinião o artigo está muito bom.

    Acho que principalmente os mais novos deveriam saber que o computador (internet)não é o mais importante e que ir para a rua brincar também é muito bom.

    A sociedade está preguiçosa cada vez mais cedo.

  38. euqrop says:

    Penso que uma coisa que muita gente se esquece é que a Internet é fabulosa ( falo como viciado), mas a Internet assim como o computador ,do qual dependo para viver , vieram tirar o trabalho a muita gente e vai continuar porque o ser humano quer sempre conseguir fazer melhor … e os automatismos tiram trabalho … vejam nos supermercados … já temos caixas automáticas, as fabricas que tem roubos, que fazem coisas melhores mas sempre são menos uns postos de trabalho e etc.

    Não estou a dizer que se deve bloquear os avanços tecnológicos, mas já pensaram o que vão fazer as pessoas quando tudo for “automático”.

    Parabéns por um bom artigo

    Euqrop

  39. Pedro Pinto says:

    Excelente artigo Marisa ! Tas a dominar 🙂

    Pedro Pinto

  40. aver says:

    Uma das coisas que trouxe a internet – raramente se sabe se aquilo que se lê é verdade.
    http://bit.ly/cFrb50

  41. Luís Santos says:

    Acho que a Internet não muda certos hábitos a quem os tem, e falo concretamente do hábito de leitura, de ler o jornal ou ter relógio de pulso. E haverá mais.
    No meu caso particular, nada substitui um livro. Mesmo quando estudava em manuais em Word ou PDF, preferia sempre imprimir e ter o papel do que ler no PC. Mas vi muitas pessoas a adoptarem esse formato – e também os e-books – como forma de manter o hábito de leitura.
    Tal como aqueles para quem o jornal é um “ritual”. Nesses casos vi mais pessoas a trocarem jornais pagos por gratuitos do que propriamente a deixarem de os ler em detrimento dos sites noticiosos. Aliás, se andarem de comboio vêem muita gente a ler jornais 🙂

    Quanto a mim, um hábito talvez mais importante e que realmente se perdeu foi o de mandar cartas. Por correio, mesmo. Muita gente já nem sabe preencher um envelope e endereçá-lo correctamente.

    De resto, só perde bons hábitos quem quer, porque trocar uma boa esplanada num dia de sol no convívio com os amigos pelo MSN… é de loucos!
    Nada melhor do que pegar na mota, dar uma volta, ir beber café e trocar uns dedos de conversa, meter a conversa em dia e combinar o plano das festas “in loco” para a noite que se seguirá.

    Sejam saudáveis 😉

  42. Alexsandro says:

    Pois é…

    Muitas das coisas que estão aqui acabam por ser verdade mas penso que o pontos 9 e 14 quem tem a culpa é o telemovel…
    O que importa é saber equilibrar as coisas e utilizar a net como um a ferramenta que nos benificie e não que nos prejudique.

  43. EacHTimE says:

    As tecnologias facilitam e aceleram a vida mas o problema é que como fazemos as coisas mais rápido, exigem cada vez mais de nós!

    Os trabalhos cada vez duram mais horas porque supostamente não perdemos tanto tempo a tratar das coisas da nossa vida?!? E é exigida cada vez mais produtividade de nós.

    Vendo isto desta forma eu não acho que as tecnologias facilitam a nossa vida mas sim fica na mesma porque cada vez temos menos tempo para seja o que for de forma proporcional ao crescimento da tecnologia.

  44. natacha says:

    Realmente apesar de a internet nos facilitar em muito a vida dá que pensar nos efeitos nefastos que por vezes este tipo de tecnologia provoca na vida de uma pessoas :)boas ferias marrise :p

  45. Iv@n says:

    Pois acrecentaria na lista mais um tópico: Amor. Sei que ocorre muito mas me pareceu que ia ser diferente ao ler o mail do amigo…

    “Recebi um dia um mail,de uma garota, me solicitando o seu adicionamento à minha lista de contatos. Dizia que gostava da qualidade dos mails e gostaria de recebê-los diretamente. Me precavi perguntando quem era, que idade e de onde. Era mulher já, engenheira em agronomia, e residia cerca de 800km de minha cidade. Nossa conversa se estendeu por muitos mails, messenger, cel. …
    Nos conhecemos muito pela net e finalmente o amor começou a tomar conta de nossas conversas. Me contou que encerrava um triste relacionamento(desilusões e traições) e que finalmente estava voltando para sua cidade natal, só esperava o termino do ano letivo, fazia uma pós graduação. Qual não foi minha surpresa ao saber que a cidade natal era a mesma em que moro e que tinha parentes meus amigos. Caí como um “patinho”! Finalmente o encontro para um jantar em minha casa, tudo foi maravilhoso durante um ano. Comecei então a perceber que a história se repetia, mesmos problemas que o ex enfrentou, mesmas cobranças, mesmas atitudes…e que aquela mulher nunca foi sequer parecida com a que conheci na net. Nem o primeiro mail foi por acaso. Em resumo separação e tristeza novamente, e a net destrói também o amor. Espero encontrar um novo amor, mas na praça após o cinema de domingo.”

    Melhor mesmo o face to face. Os olhos nos olhos não escondem a mentira.

    • FatGiant says:

      LOL

      Até parece que foi a internet que inventou o divórcio. Ou o telemóvel.

      Meu caro, essa história podia ter sido escrita nos anos 40, com as Madrinhas de Guerra, ou durante a Guerra do Vietname, ou nas nossas guerras coloniais.

      Uma coisa transversal a todas as épocas e tecnologias, é a capacidade do ser humano de se auto-iludir. Isso acontece mesmo em encontros R/L, (Real Life) quantos e quantos casos você conhece de relações que não funcionaram?

      E, sim, há inúmeros casos de relações iniciadas na Internet que funcionam, que são fortes e estáveis.

      Por isso, LOL.

      • Iv@n says:

        Até concordo parcialmente contigo Fat, mas não tenha dúvida que muito mais são os da net, que não dão certo, puro engodo e mentiras. Ainda creio mais no toque, olhos nos olhos…enfim presença dos corpos.
        Abraço

  46. AirCrack says:

    HAHAHAHA… tá boa! Epah, aco que depende de cada um sair do “Armario” de vez em quando…

    Não?

    Um dos items que abdicava novamente e vezes sem conta é a televisão. Aposto mais na televisão para menores de 10… e mesmo assim!?

  47. FatGiant says:

    Vou tentar mostrar-vos o que a Internet “Substituiu” nas nossas vidas, em oposição ao “Destruiu”.

    1- Participar activamente em discussões deste género.

    2- Criar um CD só com as músicas que gostamos de ouvir.

    3- Ter hipótese de manifestar o seu pesar sobre a morte de alguém de forma a ser lido em qualquer lado do mundo.

    4- Capacidades extras de gestão do nosso tempo com ferramentas variadas e adaptadas a todos os estilos de vida.

    5- Capacidade de criar e manter uma quantidade enormíssima de contactos úteis disponíveis de forma praticamente instantânea.

    6- Ter a sua própria loja de música sem precisar de ter montra para a rua.

    7- Possibilidade de utilizar a sua memória de forma selectiva para guardar o que é efectivamente importante, como o endereço da sua lista de contactos.

    8- Treino intensivo e gratuito da concentração ao ter de manter a sua atenção em 10 coisas diferentes e igualmente absorventes ao mesmo tempo.

    9- Melhores e maiores gestores de listas de contactos do que há 10 anos atrás, em que apenas necessita de dizer o nome do seu amigo para imediatamente estar em contacto áudio e vídeo com ele.

    10- Um e-book é facilmente emprestável, o nosso querido amigo que jura que o vai devolver, não precisa de o fazer, leva uma cópia e pronto.

    11- Capacidade de tirar centos de fotos, armazená-las num cartão de memória, num qualquer espaço on-line, partilhá-la com todo o mundo, utilizar molduras digitais, utilizar a TV para mostrar as fotos em slide show, em que o preço das fotos, da máquina e do cartão são inferiores ao das fotos de uma única viagem.

    12- Mais escolha, melhores preços, mais facilidades de pagamento e acaba por ser tão “in”seguro ir à loja fisicamente e ser assaltado pelo caminho, como ser enganado numa loja on-line. Para além de que num dia de chuva, nem sequer nos molhamos.

    13- Acesso a informação variada, de forma fácil, indiscriminada e gratuita. E sim, até esse tipo de informação é necessária num determinado ponto da formação.

    14- Acesso a relógios com as horas de qualquer sítio do mundo, mais, das condições meteorológicas e do estado do trânsito de praticamente qualquer grande metrópole do mundo.

    15- Opções de divulgação para novos talentos, sem dependerem de serem “descobertos” passando assim a ter o controle da sua carreira nas suas próprias mãos desde o início.

    16- Opções de escolha de vários tipos de papel e material de escrita diferentes, de cursos de caligrafia, de poder testar o que vai escrever e como sem gastar horas a amassar folhas de papel.

    17- Opções para procura de pessoas com interesses semelhantes, possibilidade de organização de eventos relacionados, criação de redes sociais dedicadas ao seu hobby favorito, capacidade superior de organizar a informação sobre o seu hobby.

    18- Possibilidade de escolher QUE televisão ver, quando, e aonde. Possibilidade de discutir os seus programas favoritos ou detestados. Possibilidade de assistir simultaneamente a dois eventos televisivos distintos, etc… etc…

    19- Capacidade de utilizar tempos mortos com actividades úteis que nos proporcionam mais tempo para lazer e para dedicarmos aos nossos hobbies.

    20- Possibilidade de ler jornais de qualquer parte do mundo, sentado à mesa do café, em casa ou até no trabalho, interagir com essas notícias, comentando ou escrevendo no seu blog, twitter, facebook, whatever…

    Saudades? Tenho! Mas são do Futuro!

  48. Mrs. PeaceXDA says:

    1 – Discordar com Educação
    Em muitos blogs, no Youtube, ou salas de chat, reparamos que quando existem opiniões ou perspectivas opostas há incapacidade de aceitar essa perspectiva. Existe necessidade de se atacar quem tem opinião diferente, tratar mal… E acontece cada vez mais.

    Este ponto é muito evidente pela internet….!!!

  49. João says:

    Estou obsolutamente, mas completamente =) de acordo com o ponto 1… É realmente assustador ver a intolerância que há nos comentários, onde as pessoas (cobardes) se aproveitam do facto de não estar a lidar com as outras pessoalmente, para se ofenderem.

    – Futebol, ou rivalidades desportivas
    – Direitos dos Animais
    – Ingenuidade de muitos adolescentes (apanhados em brincadeiras parvas)

    Hoje já ninguem se lembra da Pepa…etc etc etc Mas na altura, “todos” acendiam as tochas..
    Pior é que tem passado ao mundo real…

  50. Nuno says:

    “Nalgo”. Do verbo “nalgar”. Eu nalgo, tu nalgas, ele nalga… Vá lá pessoal, tratem melhor a nossa língua. Um artigo com 4 anos que é suficientemente bom para chegar aos nossos dias merece um pouco mais. Corrijam lá essa barbaridade do ponto 8, sff. 😉

  51. FSantos says:

    O ponto 11 para mim até foi bom.

    Já aconteceu a alguém ter ido a um casamento de um familiar e mais tarde quando visita a casa do mesmo ele espeta um álbum com 500 fotos em cima da mesa para vermos?
    Porra…. para quê? Eu estive lá !!!! Eu vi o evento !!!! Eu vi as pessoas !!! 🙂
    Depois disso nunca visitava um recém casado. Era muito provável ver mais um álbum… 🙂
    Viva a internet do inferno 😀

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