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Amazon pode não ter quem contratar nos EUA em 2024

A Amazon é uma das maiores empresas do mundo, conhecida sobretudo pela sua vasta plataforma de vendas on-line, entre outros serviços.

No entanto, de acordo com informações reveladas a partir de um relatório interno, a Amazon poderá ficar sem trabalhadores para contratar nos Estados Unidos da América até ao ano de 2024.


Amazon pode não conseguir contratar pessoas nos EUA em 2024

Vazaram recentemente informações que constam de um relatório interno da Amazon e que revelam que os armazéns da empresa correm um sério risco de não ter funcionários suficientes para responder às necessidades das entregas rápidas.

O serviço da Amazon conta um enorme volume de vendas e, como tal, necessita de um avultado número de trabalhadores para que nada falhe aos clientes. Mas tal pode então tornar-se num problema daqui a poucos anos, de acordo com os dados constantes no relatório agora divulgado.

As informações foram reveladas pelo canal Recorde, nas quais é referido que:

Se continuarmos com os negócios como sempre têm estado, a Amazon irá esgotar a oferta de trabalho disponível na rede dos EUA em 2024.

A Amazon calculou os trabalhadores que tem disponíveis em cada um dos seus armazéns. E teve por base o nível de salários da região e a distância entre as residências dos trabalhadores e as instalações da empresa, bem como outros fatores. Em suma, a empresa está apenas a referir-se às pessoas que poderiam ser contratadas por ela, e não à população em geral.

O documento foi elaborado em meados de 2021 e estimava que a força de trabalho disponível na área metropolitana de Phoenix, no Estado do Arizona, esgotar-se-ia no final de 2021. Já na região de Inland Empire, localizada 100 km a leste de Los Angeles, na Califórnia, tal aconteceria no fim deste ano de 2022. Outras regiões em risco seriam Memphis (Tennessee) e Wilmington (Delaware).

Por sua vez, o mesmo relatório não destaca uma solução para este problema, no entanto apresenta algumas medidas para lidar com a situação. Entre essas mesmas medidas encontram-se o aumento salarial, o que aumentaria os gastos; o investimento na automatização, o que levantaria críticas dos defensores dos trabalhadores; e a melhoria da retenção de empregados.

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