As redes sociais são uma muito potente fonte de informação. Além desta, existe uma panóplia de grupos que visam a partilha de opiniões, surgindo nesses espaços acesos debates sobre os mais variados tópicos. Nesse sentido, a partilha de experiência com determinados produtos e serviços torna-se inevitável. Além das reviews autênticas, existem, segundo a Amazon, análises falsas a circular, que acabam por prejudicam a empresa.
Mais do que isso, acusa as gigantes das redes sociais de nada fazerem relativamente a este problema.
Embora as críticas falsas sejam um problema que há muito tempo assola a Amazon, com a dimensão das redes sociais e a infinidade de possibilidades, aquele tende a crescer e a ter mais impacto. Isto, porque, para enganar o sistema, muitos são os vendedores que publicam críticas falsas, de forma a prejudicar outros vendedores, encorajando as suas vendas, bem como destacando os seus produtos em alternativa.
Segundo a Amazon, muitas dessas críticas falsas não começam na plataforma da empresa, mas sim fora, em grupos abertos nas redes sociais, especificamente no Facebook, onde este tipo de troca de informação é muito frequente.
Amazon considera que redes sociais permitem que as críticas falsas circulem
A Amazon diz que as empresas que gerem as redes sociais não são rápidas o suficiente a fechar grupos onde são disseminadas as críticas falsas. Aliás, a empresa expôs o seu parecer sobre esta questão no seu blog, atribuindo-lhes a culpa, enquanto gestores.
Temos visto uma tendência crescente de maus atores que tentam solicitar falsas críticas fora da Amazon, particularmente através dos serviços de comunicação social.
Escreveu a Amazon.
Enquanto moderadora, a empresa já impediu, só em 2020, mais de 200 milhões de críticas falsas de aparecerem no seu site.
Sendo as críticas e reviews falsas um grande problema para a Amazon e para os clientes, aquela apela às empresas das redes sociais para “investirem adequadamente em controlos proativos para detetar revisões falsas”.
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