Conforme fomos sabendo no final do ano passado, 2023 será um ano repleto de despedimentos, em várias empresas tecnológicas. Uma delas é a Amazon que, apesar de se ter falado que iria dispensar 10.000 funcionários, decidiu aumentar esse número para 18.000.
Em todo o mundo, a Amazon emprega mais de um milhão de pessoas.
Em novembro, a Amazon anunciou uma jornada de despedimentos. Na altura, o The New York Times mencionou que a empresa deixaria 3% da sua força de trabalho (cerca de 11.000 funcionários) pelo caminho, especificamente das áreas de dispositivos e serviços. O objetivo era semelhante àquele traçado por outras empresas, como a Meta e a Xiaomi: reduzir custos, tendo em conta a atual situação económica.
Entre as reduções que fizemos em novembro e as que estamos hoje a partilhar, planeamos eliminar pouco mais de 18.000 posições.
Partilhou, numa declaração interna, o CEO da Amazon, Andy Jassy, conforme reportado pelo The Wall Street Journal.
CEO da Amazon, Andy Jassy
Embora Jassy tenha decidido que não comunicaria a decisão para o exterior até falar com as pessoas diretamente afetadas, um colega divulgou a informação e o atual CEO viu-se obrigado a confirmar.
Além da Meta e da Amazon, no final de dezembro, a Xiaomi também anunciou que iria dispensar milhares de trabalhadores, pois os telemóveis já não vendem como antes e, efetivamente, as finanças das empresas já viveram dias mais felizes.
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