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5G gratuito para os portugueses até 15 de setembro

O dia 31 de março era a data final para muitas coisas, incluindo o fim gratuito de acesso à rede 5G. No entanto, de acordo com a informação das operadoras ao Pplware, o regime de gratuitidade vai ser estendido até 15 de setembro.

Se estava já a pensar adquirir o plano para manter o acesso à rede de quinta geração, “agradeça” às operadoras por esta “borla”.


5G gratuito para os portugueses até 15 de setembro

O 5G já é uma realidade em Portugal. 2022 ficar na história das comunicações como sendo o ano do lançamento comercial da rede 5G, apesar de toda a “lentidão”.

As operadoras com serviços em Portugal passaram a disponibilizar acesso à rede móvel de quinta geração gratuito aos clientes, mas o fim das “borlas” estava marcado para 31 de março. Segundo as informações, o 5G será gratuito para os portugueses até 15 de setembro.

De relembrar que a Deco Proteste referiu que o 5G está em fase inicial de implementação, com cobertura ainda reduzida, pelo que pouco sentido faz cobrar mais para conceder o acesso à tecnologia.

As medições revelaram que os valores estão ainda longe do que alguns operadores referem nos seus sites (ex: até 10Gbps), sendo que estas indicações de velocidade se referem aos tetos máximos que se perspetivam que o 5G possa atingir no futuro.

De acordo com a Deco Proteste…

Os operadores cobram cinco euros por mês (60 euros por ano) pela utilização de 5G, a não ser que os consumidores tenham um tarifário da Vodafone, Meo ou NOS com, pelo menos, 10 GB de internet.

No caso dos tarifários para telemóvel da MEO, são apenas os tarifários pós-pagos os que estão incluídos nesta situação. Os três operadores optaram por cobrar um valor adicional pelo 5G nos tarifários mais utilizados (e mais baratos) – algo que não aconteceu com as tecnologias antecessoras

O 5G permitirá velocidades 10x mais rápidas que o 4G usando a mesma quantidade de dados. Tal como se tem dito, o 5G não será uma Internet para o utilizador final… mas também. O 5G permite dar resposta a serviços críticos de emergência, de elevada resiliência, tais como aplicações industriais (Indústria 4.0), viaturas autónomas, cirurgias à distância ou serviços de emergência.

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