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WhatsApp e OMS criam chatbot para partilhar informações fidedignas ​​sobre a COVID-19

O Facebook está empenhado em combater não só a desinformação sobre a pandemia como em ajudar a esclarecer as dúvidas dos seus utilizadores nas várias plataformas. Nesse sentido, o WhatsApp e a Organização Mundial de Saúde, anunciaram a criação de um chatbot que servirá para informar as pessoas sobre números e dicas relacionadas à doença COVID-19.

Segundo a informação veiculada, esta “linha” de informação oficial e fidedigna tem como missão combater a disseminação de informações erradas.


WhatsApp e OMS juntas para informar o mundo sobre a COVID-19

Na tentativa de ajudar os utilizadores a encontrar informações precisas sobre o novo coronavírus e sobre a doença COVID-19, o WhatsApp e a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançaram um chatbot que responderá perguntas sobre a pandemia.

Assim, quando os utilizadores enviarem um “hi” para o novo Alerta de Saúde da OMS (+41 79 893 1892), o serviço responderá com uma série de solicitações, os dados mais recentes e sugestões para proteção. Além de combater as informações erradas na plataforma, isso também pode ajudar os responsáveis dos governos a encontrar os últimos números e relatórios de situação.

Conforme temos verificado, o Facebook tem implementado diversas políticas para combater as informações falsas. Ainda ontem o WhatsApp lançou um centro de verificação de factos sobre o novo coronavírus em parceria com a OMS, UNICEF e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. A intenção é partilhar as últimas notícias e conselhos relacionados sobra a COVID-19. O chatbot vai um passo além e permite que os utilizadores façam perguntas diretamente.

Além destas medidas operacionais, o WhatsApp também doou 1 milhão de dólares para apoiar organizações de verificação de factos.

 

Rede social que ajuda a combater o coronavírus

Embora o WhatsApp tenha começado como um serviço de mensagens, tornou-se numa rede social e agora é usado por mais de dois mil milhões de pessoas em todo o mundo. Além disso, esta rede também representa um desafio único na luta contra a desinformação. Nesse sentido e ao contrário de outras redes sociais e mecanismos de pesquisa, as suas mensagens são cifradas e não monitorizadas. Portanto, estes mecanismos tornam especialmente difícil o trabalho do WhatsApp no reprimir falsas alegações.

No ano passado, o WhatsApp reduziu o seu limite de reencaminhamento de mensagens para apenas cinco pessoas ou grupos. A empresa tentou com este método conter informações erradas, e em 2018 baniu mais de 400.000 contas durante a eleição presidencial no Brasil. Como resultado, foi reprimida a “atividade de mensagens automatizadas e em massa”.

Portanto, esta nova ferramenta junta-se a outras para melhorar a informação fidedigna e declarar guerra às fake news. Além disso, promove a informação sobre o COVID-19.

 

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