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WannaCry foi o ransomware que mais infeções fez em 2019

Quando surgiu em 2017, o WannaCry foi um dos ataques mais destrutivos que alguma vez tinha surgido. Varreu a Internet em poucas horas e deixou milhares de computadores inutilizados.

Mesmo com todo o seu poder destrutivo, surgiram soluções para proteger os utilizadores e os seus dados. O que não se esperava em 2019 era que o WannaCry fosse o ransomware que mais infeções fez este ano.


O WannaCry ainda está ativo em 2019

A segurança dos utilizadores e dos sistemas operativos é ainda hoje uma questão sensível. Todos querem ter a melhor proteção, mas o mínimo de impacto nos seus sistemas. Claro que nem sempre é possível, sendo por isso esquecida.

Depois de todos os estragos feitos em 2017, esperava-se que o WannaCry estivesse já desaparecido. Ainda assim, parece estar ainda extremamente ativo, segundo a informação agora revelada pela Precise Security.

Os números são elevados e apontam para que 23% das máquinas afetadas por problemas, tinham este ransomware presente. Ainda mais estranho é a sua atividade, mesmo depois de todas as proteções lançadas ao longo dos anos. Foi de tal forma importante que a Microsoft lançou uma atualização extra para o Windows XP.

A forma de propagação deste ransomware

Há que ter em conta também a forma de propagação deste ransomware. À cabeça temos a forma mais usada ao longo dos anos. Falamos do email de spam e de phishing. Do valor total, 67% dos casos tiveram esta forma de propagação.

No segundo e terceiro lugar temos a falta de formação de segurança, passwords fracas e acesso à gestão. Apenas 16% dos ataques de ransomware vieram de sites maliciosos e anúncios nas páginas web.

Este não era um cenário esperado de nenhuma forma. A propagação de informação e de medidas de segurança feita sobre o WannaCry foi elevada. Por isso era suposto os utilizadores terem-se protegido contra este ataque.

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