PplWare Mobile

Serão os computadores máquinas de jogos?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Bruno says:

    Bom post completo demais lool ate custou ler isto tudo.

    OffTopic: ja viram o grande investimento brasileiro no alentejo ahh viva o progresso e os postos de trabalho va vamos la agradecer quando tb se faz alguma coisa bem feita

  2. Lando says:

    @Offtopic Process Lasso 3.04

  3. Gostei. Ganda post. Só uma pequena coisa. O OpenGL tem muito potencial, obviamente não faz o que um DX9 ou 10 faz, mesmo assim dêem-lhe mais uns anos que veremos o que acontece.

  4. Lando says:

    Correcção: @Offtopic Já saiu Process Lasso 3.04

  5. Lando says:

    @Offtopic: Já saiu o DAEMON Tools Lite 4.30.1

    changelog:
    – Languages updates;
    – Bugs fixed:
    – Image engine fixes;
    – B6T images and mini-images mounting fixes;

  6. Tiago says:

    Boas

    Sou leitor assíduo do pplware e costumo gostar do que aqui é escrito.

    Contudo hoje, ao ler este artigo, fiquei com a sensação de que é um tanto ou quanto tendencioso, afirmando coisas que não me parecem fazer muito nexo.

    De modo a provar o meu ponto de vista, sugiro ao Sr. que escreveu esta peça para pegar num Pentium 166mhz, com 32mb de memória sd-ram e leitor de cd a 16x e tentar aceder à internet, tentar usar o office xp e ver um filme em DVD.
    Se não se quiser dar ao trabalho, ou não tiver uma máquina do género, eu posso desde já afirmar-lhe que tudo isto, é impossível. E a configuração deste PC tem 10 anos…

    Os jogos nunca impulsionam o hardware. É precisamente o contrário que acontece. E esta lição é muito fácil de aprender, basta olhar para o exemplo das consolas.

  7. CarlosMC says:

    “fibra óptica (na calha pela mão da Clix)”:

    A fibra já existe em Portugal a bastante tempo, e veio pela mão da TV Tel (agora da TV Cabo), mas como sempre neste país, só alguns contam (não é uma crítica pplware em si, mas…).

  8. Tiago says:

    Outra coisa: a E3 é uma feira exclusiva de videojogos, como tal, não faz sentido nenhum o que está escrito no artigo.

    E se pensa que os LCD’s são refinados por causa dos jogos, devo dizer-lhe que, qualquer jogador a sério, utiliza um ecrã CRT (e não preciso de dizer mais, pois quem joga muito sabe exactamente onde quero chegar).

    Não estou a comentar por comentar, estou a escrever a minha opinião pois sigo atentamente este blogue e não quero que posts deste tipo, sem qualidade, tendenciosos, e com erros factuais, se repitam muitas vezes.

  9. CarlosMC says:

    Offtopic:
    Para lembrar que além dos investimentos da Embraer, também a Intel vai investir em Portugal para fabricar PCês de baixo custo:

    “Portugal recebe investimentos da Embraer e Intel

    A Embraer, a terceira maior fabricante mundial de aviões, vai instalar-se em Évora, no que é considerado pelo Governo como um negócio que “só tem paralelo com a AutoEuropa”. A Intel vai participar num consórcio para a produção, em território nacional, de computadores de baixo custo.

    ——————————————————————————–

    Jornal de Negócios Online
    negocios@mediafin.pt

    A Embraer, a terceira maior fabricante mundial de aviões, vai instalar-se em Évora, no que é considerado pelo Governo como um negócio que “só tem paralelo com a AutoEuropa”. A Intel vai participar num consórcio para a produção, em território nacional, de computadores de baixo custo.

    Segundo a edição de hoje do “Expresso”, o investimento da Embraer é anunciado este sábado, no CCB, na presença do presidente brasileiro Lula da Silva. O da Intel está agendado para quarta-feira e conta com a participação do presidente da empresa, Craig Barrett.

    O negócio com a Embraer, que vai instalar em Évora duas fábricas de componentes e criar 3.500 postos de trabalho, surge dois anos depois de Sócrates ter visitado o Brasil. O investimento da Intel conta com a participação de empresas nacionais: J.P. Sá Couto e Infolândia.”

    http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=325387

  10. Fernando says:

    Eu tive um AMIGA 500 !!!! bons tempos aqueles, esta máquina estava muito à frente no tempo !!!!

    Demorou uns 10 anos para os PCs se igualarem a ele, e por incrível que pareça até hoje tem muita gente que usa

    O CRT tem uma qualidade de imagem muito superior, principalmente brilho, entretanto o LCD dá um show de economia de energia elétrica 🙂

  11. @CarlosMC
    “(não é uma crítica pplware em si, mas…).”
    exactamente, a fibra optica existe a tantos anos que ainda nem chegou a matosinhos. viva a TVtel e a sua fabulosa cobertura em meia duzia de bairros em lisboa.

    @Tiago
    esqueci-me de mensionar os CRT talvez porque ja nem os vês nas lojas à venda, gastavam muito e faziam mal a vista pa caramba.
    falei da E3 porque acho que uma feira feita anualmente e que move biliões em torno de investimentos a nivel de hardware, desenvolvimento de marcas e melhorias de software terá obviamente de estar relacionada com um artigo sobre jogos. esta nem entendi muito bem mas pronto.

    Já agora o vitor nao meteu mas eu digo no comentario:
    Este artigo foi feito em resposta a comentários que tenho visto no pplware de à uns tempos para cá de algumas pessoas que defendiam que o PC é só e apenas para trabalho e que se esquecem que tirando as empresas, quem compra um pc na maioria quer uma maquina multi-funções, trabalho/entretenimento. e quando vejo um comentário em letras gordas a dizer “computadores são apenas máquinas de trabalho e não são feitos para jogar” fico abismado com a ignorância das pessoas.

    ah e em relaçao aos jogos puxarem pelo hardware ou o hardware puxar pelos jogos só posso responder a isso se enviar um mail a produtores de jogos e forem simpaticos e me responderem.

  12. legnakrad says:

    boas,

    bem, começo da melhor forma portuense possivel:

    …dasse !
    Q’estamerda?!
    Este é um dos posts melhor elaborados q tenho visto no pplware nos ultimos tempos e no entanto aparecem comms a fazer referencia ao “tendenciosismo” do mesmo ?
    wtf?!
    o grande prob é q a maioria das pessoas quer porque quer mesmo q ñ tenha necessidade\consiga aproveitar todo o potencial das maquinas q têm.
    são as modas actuais; o meu é maior do q o teu (mesmo q eu ñ saiba o q fazer c\ ele)
    a minha avozinha (q já seguiu viagem hà muito) é q tinha razão: “Deuze dá noszes a quem num tem deuntez”

    toda a gente, “informaticamente sapiente”, anterior à fase dos pirralhos borbulhentos agachados atrás de um pc c\ a p#&% da mania de q sabem algo de alguma coisa, sabe (passo a redundancia) q o grande boom informatico foi originado pela necessidade de evolução a nivel da utilização pessoal* dos computadores; explicitamente e especificamente no q concerne a jogos.

    *pessoal contrariamente a profissional

    @Paulo Ribeiro – excelente artigo; apesar de (relativamente) extenso, muito ligeiro, de facil leitura

    @”pplwarianos” – lamento se, de alguma forma, a minha opinião é susceptivel de ferir alguma(s) sensibilidade(s)

    s/ +
    l

  13. @legnakrad

    obrigado pela força. passa pelo iisop.org 😛 tamos a arrancar e vamos precisar de combustivel hehehe

  14. Antonio RIbeiro says:

    “A GeForce tem o seu pico na série 8 e a Asus promete com as ATI.”

    Não percebo esta frase, se calhar substituia-se Asus por AMD pois quem fabricas as ATI é a AMD.

  15. Ricardo says:

    Boas,

    O hardware é que impulsiona o software. Vejamos o caso do Windows vista, só existe porque o hardware o permite. O hardware funciona como base do sistema. Pessoalmente não sou muito adepto dos jogos e penso que quem compra um computador para jogar é uma pessoa um pouco limitada. Para isso existem os computadores dedicados aos jogos( xbox,playstation,etc..), que garantem uma muito melhor performance. Penso que a evolução dos computadores nao se deve muito á industria dos jogos mas sim ás necessidades que o mercado foi tendo.Aliás, as consolas de jogos estão sempre á frente de qualquer computador pessoal. Penso que este post está bem elaborado mas discordo em alguns pontos. Continuem…

  16. Luis Miguel says:

    De fato o artigo está bem elaborado.
    Mas quanto aos últimos comentários …
    O software é que puxa pelo hardware. Ou por acaso estão vocês satisfeitos com a performance do Windows Vista, ou do jogo de última geração.
    Quem trabalha em programação, vê-se forçado a optimizar o código para que este corra de um modo mais rápido, não sendo isto sempre possível.
    Nunca haverá uma máquina suficientemente rápida, somente mais rápida.
    E no rápido temos que contar a soma de todos os componentes.
    Ora imaginem vocês um P4 a 2,6 Gh com um HD com 16 Mb de cache Gráfica com 512 MB , e somente 256 Mb de memória. (já para não falar em velocidades de BUS, ligações a periféricos -USB, firewire, PCI express…) com um software relativamente actual.
    Eu já muitas vezes desespero só com o pré-boot de alguns equipamentos mais recentes.
    Dito isto, aceito que uma máquina com 10 anos serve de facto para ler o email, editar texto, ouvir uma musiquinha em mp3 ou CD, aceder à internet e “muito” mais. Basta referir que à cerca de 10 anos se usava o windows 95/98, (sendo que o ie 3 funcionava no windows 3.11), existia o office 95/97 e tudo funcionava “lentamente normal” para os padrões actuais.
    Agora vejam-se as necessidades actuais, coloquem um anti-virus actualizado (se encontrarem), um firewall, actualizem o SO para resolver falhas de segurança ou acrescentar funcionalidades ao browser e a coisa complica.
    Dirão os Debian dependentes que com outro browser (daqui a pouco falamos do elinks), openoffice, um ambiente gráfico menos pesado a performance será superior. Eu não discordo. acrescento que isto é de modas. E quando houver tantos títulos para linux como para windows cá estaremos a discutir.
    Mas como digo, o software que queremos utilizar faz-nos adquirir máquinas mais potentes para o suportar até um ponto em que o hardware não vai conseguir acompanhar, tornando, eventualmente, a performance inferior para novos softwares.

    E concluo dizendo que para a ideia de que tem que existir um hardware suficientemente rápido para que seja realizado o software, digo somente que a criação do software leva por vezes ao limite dos recursos disponíveis, sendo por vezes canceladas ou adiadas possíveis evoluções do mesmo software.

    Cumprimentos

  17. Excelente artigo.Parabéns Paulo Ribeiro! 😉

    Cumprimentos

  18. Lápis Azul says:

    @Tiago
    Tens razão amigo, nada se compara à qualidade de um CRT 21” ecrã plano a 100Mhz… E quem passa horas agarrado ao DoD Source sabe que faz a diferença!

    @Paulo Ribeiro
    Essa história dos CRT’s fazerem mal aos olhinhos é velha… Um mito urbano!
    Um CRT a cair dum 10º andar em cima da cabeça dum gajo, aí sim, faz mal…
    Agora não confundamos cansaço visual após prolongada exposição com doenças! Um atleta depois de cumprir a maratona fica cansado, não fica doente…

  19. R00KIE says:

    Boas pessoal, ora vamos lá ver …. computadores e máquinas de jogos.
    Bem visto uma máquina de jogos é uma particularização de um computador, ou era até aqui, senão veja-se, até às consolas de ultima geração tínhamos máquinas com um processador (com um conjunto de instruções diferente dos pcs mas com uma arquitectura semelhante penso eu) com uma placa gráfica ,alguma memória, portas de entrada e saída e um leitor de suporte óptico. Actualmente as consolas são computadores comprimidos, têm processadores muito semelhantes aos dos computadores, têm disco rígido, leitores de suporte óptico iguais aos dos computadores, placas gráfica com a mesma arquitectura (feitas à medida para consola tudo bem, mas com tecnologia derivada da investigação e desenvolvimento das placas para computador) até o tipo de barramentos de entrada/saída são semelhantes. Tudo bem que uma consola fica melhor ao pé da televisão, mas também foram projectadas para isso e os jogos até poderão ser visualmente mais apelativos mas também não vamos por aí, não podemos comparar uma televisão a um monitor (as distâncias a que olhamos para ambos são muito diferentes e eventualmente as tecnologias também).
    Resumindo, na minha opinião, consolas de jogos são um computador orientado para jogos.

    Just my 2 cents of opinion.

  20. R00KIE says:

    @Lápis Azul
    Mais cansado equivale a dizer que fez um esforço maior e nem toda a gente vai comprar monitores que conseguem ter uma taxa de actualização de 100Hz na resolução máxima, são um bocado caros estás ver e muita gente nem sabe o que é a taxa de actualização, vêm o monitor a cintilar (alguns nem isso notam) e ficam cansados mas nem sabem porque e isto estando a falar de monitores que ainda não estão abananados, senão nem há comparação.
    Eu digo-te já que olhar para um monitor CRT cansa muito mais que que olhar para um monitor TFT/LCD dadas a condições ideais de iluminação e configuração. E não tentes dizer que não porque toda a gente que eu conheço que trocou para monitores TFT/LCD diz que não quer voltar atrás (e eu subscrevo) portanto têm de haver uma diferença para melhor 😉

  21. Ricardo says:

    Boas,

    O hardware estará sempre muito mais evoluído que o software. Aliás o ideal é ter a maior parte do sistema feito em hardware pois torna-se assim muito mais rápido. Por alguma razao os processadores da Intel contém as instruções mais complexas realizadas em hardware, pois assim toma-se mais partido da eficiencia do processador. (sem querer aqui fazer juízos de valor em relação a arquitecturas)

    O hardware sofre com os “abusos” dos programadores que vendo as possibilidades que o hardware oferece nao tardam a consumir todos os seus recursos. Felizmente a electrónica evoluí muito rapidamente. O próprio mercado estimula a “produção em massa” de software, nao se preocupando com a eficiência( eficiente != eficaz ).

    Em relação novamente aos jogos. Jogos para computador é com certeza um investimento pior ainda que os carros. Ao comprar uma playstation ou algo do género nao precisaremos no futuro de alterar o hardware para correr ,com qualidade, um novo jogo. Isso nao acontece com os computadores. É de referir tambem que o hardware que encontramos dentro de uma playstation 3 nao encontraremos a curto prazo em pc’s pessoais.

    Cumprimentos

  22. Lápis Azul says:

    @R00KIE
    Esta tua frase, revela bem o teu calibre, senão, vejamos. Dizes tu que… “E não tentes dizer que não porque toda a gente que eu conheço que trocou para monitores TFT/LCD diz que não quer voltar atrás “.
    É arrogante da tua parte, impores uma opinião e não permitir a terceiros que a discutam. Comer e calar não faz o meu género, bateste à porta errada, amiguinho. Dizes também que toda a gente que conheces trocou e não volta atrás. Ou seja, toda a gente que tu conheces prefere usar os LCD’s, não quer dizer que os LCD’s sejam melhores do que os CRT’s. Percebes?
    Pensa melhor antes de escreveres e acima de tudo, lê com mais atenção! Ou apenas lê, pois me parece que nem isso fizeste…

  23. Lápis Azul says:

    E respondendo ao tópico, penso que discutir se os computadores são máquinas para jogar é o mesmo que discutir o sexo dos anjos!
    Cada um usa o computador da maneira que quer ou precisa.
    Quando existem pessoas que acham que os jogos fazem mal aos putos, que fazem deles assassinos e que os faz atirar da janela abaixo como o super-homem… Penso que não haja grande margem de manobra para qualquer discussão.
    Sinceramente, e sem por em causa a qualidade do trabalho do Paulo Ribeiro, acho que esta discussão faria mais sentido no início dos anos 80!

  24. Lápis Azul says:

    E mais, o artigo está muito bem feito e, como foi referido pelo legnakrad, é de fácil leitura. Vê-se que “alguém” fez o trabalho de casa…
    Comigo, e desde os velhos tempos do ZX Spectrum (Paz à sua alma!) o computadores sempre foram p’ra jogar, principalmente quanto chegou lá a casa um maquinão chamado Commodore Amiga 500+…
    Joguei, jogo e sempre jogarei, até que os dedos e os olhinhos me doam… muito!

  25. Zes says:

    viva a SEGA mega drive 2

  26. R00KIE says:

    @Lápis Azul
    Não era minha intenção forçar a minha opinião a ninguém, para a próxima tenho de elaborar melhor a frase. Desculpa se te ofendi, só estava a tentar expressar a minha opinião (pelos vistos mal). No entanto mantenho a parte do cansaço, na minha experiência e dos que mudaram (e que eu conheço, que era o que queria dizer da primeira vez) a opinião é unânime, olhar para um monitor TFT cansa menos que olhar para um CRT.

  27. AR says:

    Mas nos LCD há mais hipoteses de queimar as retinas devidos ao seu elevado brilho, e ainda não se sabe os efeitos a longo prazo da luz polarizada emitida pelos LCD.
    Para jogos os CRT ainda são superiores. A maioria do pessoal é que não é suficientemente exigente, e qualquer LCD de 200€ que diga 2ms lhes parece um maravilha.
    Testem lado a lado com um jogo FPS um CRT bem regulado e um LCD, e digam-me em qual deles o jogo fica melhor. R: É no CRT.

  28. Rafael Dinis says:

    o artigo até estaria fixe se tivesse organizado
    da a ideia que isto foi tudo escrito á pressa

  29. ZeX says:

    Os computadores também podem ser maquinas de jogos. 🙂

    Os CRT não fazem mal a ninguém a ninguém, a não ser que nos caiam em cima tal como alguém já aqui disse. 🙂
    O que faz mal à vista é a imagem entrelaçada dos monitores CRT, tal como as das televisões de tubos catódicos, combinada com a menor distancia a que normalmente se usam. E a maneira de minimizar os efeitos do entrelaçamento é, tal como muitos sabem, levantar a frequência de utilização para o máximo possível. Para uma frequência de 60Hz há 30 actualizações de linhas ímpares e 30 das pares em cada segundo. Para uma frequência de 100Hz estes valores passam para 50, respectivamente.
    Já com os TFTs, por não utilizarem imagens entrelaçadas, este problema não se coloca.

  30. Carioca Malcriado says:

    Perfeito. Só não concordo – obviamente – com a afirmação de que os dual core hoje são o topo do processamento, já que os quad-core estão aí.
    No mais, é isso mesmo. Tenho verdadeiro amor por um K6-II 500MHz que está lá em casa à espera de utilização, pois sei que ainda não é lixo!

  31. RobsonB says:

    Há vários ‘erros’…

    1. Os jogos só poderiam ser vistos como alavanca para desenvolvimento de hardware se considerar o segmento entusiasta… e isso para falar das VGAs, visto que um CPU médio (Dual Core) você obtem desempenho satisfatório, então CPU não encaixaria nesse visão… Quem trabalha com renderfarm sim, PRECISA de poder de processamento, entretanto uma VGA parruda não lhes serve de muita valia, mas um conjunto com vários quad cores sim… cada caso tem um foco diferente.

    2. Serviço de conexão a Internet é mirrado ao redor do mundo, não se consegue um máximo desempenho de forma generalizada…

    3. Monitores LCD são bons, mas em se tratanto de games o CRT ainda é interessante… abaixo de 5ms de fato um LCD já é interessante. Jogar? Não, usar como player de vídeo de alta definição mesmo… ver filmes com CPU menor que 600MHz é desastroso, logo, uma coisa puxa a outra.

    4. O software não está a frente do hardware, como comentado… especialmente em jogos… a Ubisoft que o diga. Dê mais poder de processamento e os programas comem rapidamente, seja com filtros ou mais polígonos (e isso de maneira muito violenta)…

    5.Se o conceito fosse esse, itens como Asus Eee e MSI Wind nunca existiriam… OLPC seria um desastre desde o princípio.

    Conclusão: Não são os jogos isolados que fazem o desenvolvimento do PC, mas o fato dele andar para ser um centro de entretenimento doméstico. Você quer filmes com uma tela maior, um som melhor, em grande resolução… isso pede um PC melhor. Você pode querer renderizar… e irá precisar de um PC melhor… para muitos, efetivamente, os computadores já fazem tudo que lhes interessa sem precisar de MAIS recursos……..

  32. Ricardo Goulart says:

    Meu rico “AMD K7 3D @800” com 64Mb de RAM e uma gráfica de 8Mb toda XPTO, e uma placa de som tão grande que é quaze do tamanho de uma motherbord das novas que á agora….

    O hardware impulsiona o Hardware, Porquê?
    Fui eu o unico que viu nas revistas de informática:

    “Nova GForce XPTO 99999 GTI 16v, compatível com DX10” ?????
    ou seja..
    o DX10 saiu primeiro, e depois o Hardware teve de inventar..

    Eu prefiro um CRT, nas lan-parties que faço, levo sempre o meu CRT, e comparo as imagens com os amigos que trazem o belo do LCD….
    Muito melhor..

    E a respeito de as consolas serem um computador de jogos, é bem verdade, teem todos os componentes de um computador, a diferença é que não são tão boas….

    Um bom computador roda um jogo qualquer com muito mais qualidade e FPS que uma consola qualquer! e isso ninguem que saiba minimamente o que fala pode discordar… vaim comparar os graficos de um GTA da uma PS2 ou PS3 com o mesmo GTA versão para computadores.. nada a ver.. muito melhor o do computador… além disso podemos alterar a resolução de visualização consoante o poder do PC que temos, e ainda assim ficar com menos pixeis que as consolas…

    Até acho que o post está muito bacano. E foi de facto de muito fácil leitura!
    Abraços

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