Pplware

Rede elétrica da Ucrânia já está ligada à rede da Europa Continental

Os tempos são de guerra e toda a colaboração é pouca. Uma das notícias que circulou recentemente foi o corte de energia, das tropas russas, em algumas cidades da Ucrânia.

De acordo com informações recentes, a rede elétrica da Ucrânia passou a estar ligada à rede da Europa Continental.


Rede elétrica da Ucrânia estava ligada à Rússia…

Segundo revelou a Comissão Europeia, a rede elétrica da Ucrânia foi hoje ligada à rede da Europa continental. Além da Ucrânia, também a Moldávia já se encontra ligada a esta rede. A Comissão Europeia considera que esta é uma medida permitirá um “funcionamento estável” e “luzes acesas em tempos de escuridão” devido à guerra.

Segundo a comissário europeia da Energia, Kadri Simson…

Hoje, as redes elétricas da Ucrânia e da Moldova foram sincronizadas com êxito com a rede da Europa continental. Isto ajudará a Ucrânia a manter o seu sistema elétrico estável, as casas quentes e as luzes acesas durante estes tempos de escuridão

A responsável pela tutela no executivo comunitário descreve este como “um marco histórico para a relação UE-Ucrânia nesta área” dado que “a Ucrânia faz agora parte da Europa”.

A sincronização surge depois de, no final de fevereiro, os ministros da Energia da UE terem alcançado um consenso político sobre a interligação da rede elétrica ucraniana com a europeia, que contou com o aval da gestora portuguesa da Redes Energéticas Nacionais (REN), para fornecimento após invasão russa do país.

Esta ligação das redes elétricas ucraniana com a europeia facilitará as trocas entre os países e tornará mais fácil ultrapassar problemas de fornecimento de eletricidade para a Ucrânia. A Ucrânia estava sincronizada com a rede elétrica russa até à invasão russa do país, em 24 de fevereiro.

A invasão Rússia ao país de Volodymyr Zelensky tem vindo a causar uma acentuada subida no preço do gás na UE e nos preços globais do petróleo, aumento esse que surgiu no contexto de um pico já existente nos preços energéticos, dada a crise no setor.

Exit mobile version