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O novo serviço Google Wallet é processado pela PayPal…

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Hugo Cura


  1. NeMewSys says:

    Estimo muito que o paypal se f***, estão fartos de roubar dinheiro aos seus clientes. Conheço imensa gente que perdeu tudo o que tinha lá sem explicação prévia.
    E quando se tenta telefonar para o apoio para resolver os problemas, curiosamente é sempre um homenzinho a falar o seu estranho inglês de desenrasque sem nada resolver. Paypal, tem os dias contandos.

    • Dr.No.pt says:

      Uso Paypal à uns anos e nunca tive problemas. Não sei de onde veio esse “(…)fartos de roubar dinheiro aos seus clientes(…)” mas gostaria que desenvolvesse melhor sff.

        • Pedro Sousa says:

          Sinceramente uso paypal sem problema algum!
          Já tive uma conta que ficou limitada (não podia mexer no dinheiro) com a volta de 45 € lá, tirando a parte em que gastei 5€ em chamadas de telemóvel resolvi o meu problema rapidamente com uma única chamada, obviamente em inglês e.. não sei o que entendem por “estranho inglês” é que eu nem tenho grande prática em inglês e consegui falar bastante bem com o homem.

          Agora se andarem a criar contas com dados falsos.. meu amigos depois não se queixem..

  2. dajosova says:

    No final das contas dirá a Google:

    Hey Pal… you can Pay with our Wallet!

  3. Mandrake says:

    Caramba de um tempo pra cá a Google entrou em atrito com muitas empresas como a Adobe, PayPal e Oracle.

    Ela é boa para nós utilizadores e ruins para as empresas. hasuhasusa

    É de se pensar se ela quer mesmo dominar o mundo… =D
    Porém é uma empresa com produtos fabulosos.

  4. Rogério says:

    Chama-se a isto o monopólio das grandes empresas.

    Como o eBay disse, a Google roubou informações secretas, a Google não roubou nada, aproveitou-se da situação do Osama Bedier ter-se despedido do Paypal, para o contratar.

    Ora, se o Osama Bedier já não trabalha no Paypal, à partida não violou nenhum contrato.

    É como estarem a trabalhar numa empresa, despedem-se ou são despedidos e outra empresa contratar-vos e vocês para ajudarem a empresa actual ou mesmo serem bem vistos na empresa e receberem mais umas notas ao final do mês, usam alguns “segredos de negócio” da outra empresa para promover algo na empresa onde trabalham.

    Os fundadores do Youtube, também eram ex-trabalhadores do Paypal, e eles também usaram algumas ideias do “segredo de negócio” para promoverem o Youtube.

    A Google à muito tinha anunciado a preparação do desenvolvimento de um serviço de pagamentos por equipamentos moveis, e só agora é que o eBay se vem queixar?

    O eBay como é uma mini empresa em relação ao Google, estão a tentar ganhar algo.

    O Paypal após a sua venda para o eBay, fez perder um bocado uma das suas fundamentais ideias, que era promover a compra online.
    O Paypal praticamente só tem seguranças de compras online para o eBay, se tiver para outras compras online fora do eBay, não serão certamente tão eficientes.

    • Vitor says:

      Quando as empresas (principalmente grandes empresas) contratam pessoa X, e esta tem qualificações e é inserida num posto importante, normalmente tem no contracto algo que os proíba de serem contratados por empresas na mesma area durante bastantes anos (pq de conhecimentos nao so privados, mas também adquiridos atraves de palestras, tc financiadas pela entidade patronal, neste caso a google) que podem ser usados contra eles proprios.

      • Daniel© says:

        exactamente eu no meu contrato tenho uma clausula que nao me permite trazer informaçoes sobre a minha empresa “ca para fora” nem partilhar com ninguem 🙂

      • Concordo plenamente com o Vitor, eu trabalho nesta área, e eu também tinha um contracto com a minha empresa anterior onde dizia, que não podia aplicar todos os meus conhecimentos adquiridos dentro dela, noutra empresa, após rescisão de contracto. Isto é estúpido mas é a realidade em que se vive.

        • Paulo Martins says:

          Não é assim tão estúpido, andas a desenvolver um produto para a empresa X e só porque por algum motivo vieste embora da empresa não podes ir desenvolver o mesmo produto para a empresa Y. A questão aqui é se o contrato da pessoa lhe retira o direitos de propriedade intelectual e lhes concede à empresa em qual está a desenvolver o projeto, o que não é assim tão incomum.

          Imaginemos que eu trabalho na Intel e desenvolvo e melhor processador de sempre por algum motivo sou despedido e vou trabalhar para a AMD e desenvolvo o mesmo processador.

          Se tal coisa fosse possível as empresas andavam todas a tentar contratar os responsáveis dos projetos umas às outras para roubar as tecnologias que estão a ser desenvolvidas.

          Se a pessoa que desenvolveu o projeto para a Google estava a criar um projeto semelhante para a Pay Pal e usou os conhecimentos que tinha desse projeto para desenvolve-lo na Google eu acho que nesse caso a razão está do lado da Pay Pal, porque enquanto ele trabalhou na Pay Pal foi a Pay Pal que lhe pagou o projeto assim sendo a Pay Pal tem direitos sobre o projeto.

        • Sérgio says:

          Aqui a uns anos uma funcionária de um centro de formação de empresas disse-nos que era ilegal proibir que trabalhassem na área após a cessação do contrato, porque seria castrar completamente o trabalhador, pois era isso que ele sabia fazer. Eu já tive no contrato clausulas similares, mas provavelmente em tribunal serão de aplicabilidade nula

        • António says:

          Este tipo de projectos não são só desenvolvidos por uma pessoa. Qual propriedade intelecual qual que? Então o homem é obrigado a ficar no desemprego? As Empresas não são donas das pessoas, podem ser donas dos projectos mas das pessoas… isso não cabe na cabeça de ninguem. Um projecto nunca é igual ao outro já há quem tenha dito nada se cria tudo se transforma, logo não há aqui nenhum roubo!
          As empresas são responsaveis pela informação que concedem aos empregados, é certo! Mas são os empregados que criam as empresas!
          Esses administradores andam com a mania k é tudo deles sem nada fazerem. Vão mas é trabalhar!!!!!

  5. A google está a sofrer a microsoftanizaão (nome devido á primeira empresa a sofrer dela).

    O que é a microsoftanização?
    É quando uma empresa chega ao topo e só por isso acha que pode roubar as ideias dos outros ou imitalas.

    Exemplos da microsoftanização:

    -iPod — Zune
    -Apple TV — Google TV — Windows TV
    -iOS — Android
    -PayPal — Google Wallet
    -Yahoo — Google — Bing
    -iPhone — iPhone
    -Wii — Playstation Move
    -HD DVD — Blue-ray

    E muitos mais exemplos…

  6. cartoon says:

    Meus amigos, acordem para a realidade! Todas as empresas vão buscar algo a outras empresas!
    A título de exemplo, passou-se directamente da cassete VHS para o Blue-ray? Não. Apareceu pelo meio o DVD. Quem inventou o Blue-ray foi quem inventou o DVD? Não. Então posso afirmar, talvez sem margem de erro, que a empresa que inventou o Blue-ray foi roubar as ideias à empresa que inventou o DVD 😉

  7. Pedro Coelho says:

    Eu trabalho na área das TI (ou IT) e a minha empresa queria que eu fizesse um contracto que me proibia de ir trabalhar numa empresa similar durante os 18 meses seguintes a ter rescindido (ou ser despedido) dessa mesma empresa.
    Eu chamei o advogado da empresa e perguntei-lhe quais as implicações se eu porventura assinasse tal acordo e depois o contestasse.
    1. Como, principalmente, a minha área de formação e a minha categoria profissional é nesta área, estaria a ser impedido de trabalhar, como o direito ao trabalho é um fundamento constitucional, o contracto não seria válido.
    2. Por decreto, as empresas são obrigadas a dar formação e potenciar as capacidades dos seus trabalhadores. Essa propriedade intelectual é dos trabalhadores e a mais valia das empresas deve ser os seus trabalhadores, assim, a partir do momento que eu saísse dessa empresa a minha propriedade intelectual continuaria a ser minha (o cérebro é meu).
    3. Para protecção de produtos, inventos e tecnologias existem mecanismos para esse efeito: registo de marcas e produtos, de nomes e ainda patentes.
    Os contractos com clausulas de confidencialidade só são válidas desde que não entrem em conflito, nem limitem, a capacidade laboral futura dos trabalhadores. A partir daí, qualquer tribunal anula o contracto de confidencialidade (isto acontece em praticamente todos os países europeus, nos Estados Unidos alguns dos direitos das pessoas podem ser vendidos, podes abdicar de alguns direitos mediante compensação).
    Assim, o meu director desistiu da ideia do contracto.
    P.S. Quando chamei o advogado eu disse-lhe que NUNCA assinaria tal contracto, nem trabalharia com ninguém que o assinasse.

    Cumprimentos,
    Pedro Coelho

    • Hugo Cura says:

      Muito obrigado pelo teu testemunho. Esclarece muitos factos aqui.

      • JFF says:

        Não é bem assim…
        A cláusula de proibição de concorrência pode ser válida, desde que respeite as exigências do artigo 133.º, do Código do Trabalho:
        2 — É lícita a limitação da actividade do trabalhador durante o período máximo de dois anos subsequente à cessação do contrato de trabalho, nas seguintes condições:
        a) Constar de acordo escrito, nomeadamente de contrato de trabalho ou de revogação deste;
        b) Tratar -se de actividade cujo exercício possa causar prejuízo ao empregador;
        c) Atribuir ao trabalhador, durante o período de limitação da actividade, uma compensação que pode ser reduzida equitativamente quando o empregador tiver realizado despesas avultadas com a sua formação profissional.

        • Daniel says:

          Factos bastante esclarecedores…
          Principalmente porque estou numa situação idêntica…
          Pela vivência que tenho tido este tipo de contratos são bastante comuns pelo menos nas áreas das IT’s e Engenharias Informáticas e de Telecomunicações.

          Eu ainda estou a concluir o meu curso, mas estou a fazer a dissertação juntamente com uma empresa que teve inicio num projecto de startup (INESC Porto) e “tive” que assinar um contrato de confidencialidade em que me proíbe de transmitir os conhecimentos aplicados no projecto que estou a desenvolver, e das informações que retiver de produtos que a empresa já tem.
          O absurdo está no facto de ser durante 5 anos!!!

          Mas é pratica habitual da instituição, não só das empresa adjacentes mas também dos contratados e alunos alienados directamente ao INESC Porto.

          Nestes casos seria absurdo obrigarem um aluno a não poder assinar contrato nos 18 meses após a conclusão da formação…

          • André says:

            Ou seja, imaginemos que começo a trabalhar numa empresa de redes, pagam-me a formação toda, CCNA, CCNP, mcsa e um porradão de outros fabricantes, vou a palestras, e faço o meu trabalho. Se um contracto me disser que não posso aplicar em mais nenhum lado os conhecimentos que adquiri durante o tempo que estive na primeira empresa, basicamente volto à estaca zero no meu novo empregador?

  8. António says:

    A Google está se a Tornar a IntraNet do Mundo.

  9. Daniel says:

    André, aqui que ninguém nos ouve… Sei que a PT faz isso… É legal? é correcto? parece que nem por isso mas a PT tem a influencia que tem e à sempre aqueles argumentos de que para teres essa formação a empresa investiu em ti, logo tens que a compensar… bla bla bla bla

    (não fiz responder ao teu comentário pois por alguma razão o botão “Responder” não me aparece correctamente, mas é o único da página :S)

  10. António says:

    Não confundam as coisas amigos: Uma coisa é confidencialidade de dados outra é de conhecimento.

    Lá porque eu desenvolvi uma loja online não quer dizer k não o possa fazer futuramente!
    Agora transitar clientes de uma base de dados para outra isso sim já é ilegal!

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