Novidades: Em 2019 as matrículas passam a ter quatro letras
A combinação de números e letras, associada às matriculas portuguesas, esgota-se já em fevereiro de 2019 e, nesse sentido, é preciso arranjar uma solução.
Atualmente as chapas de identificação têm quatro algarismos e duas letras mas, no próximo ano, passarão a ter quatro letras.
Depois de oito anos a seguir a combinação de quatro algarismos e duas letras, é hora de mudar devido ao facto de se estarem a esgotar as combinações.
O número de matrícula dos automóveis, motociclos, triciclos, quadriciclos e ciclomotores é atualmente constituído por dois grupos de dois algarismos e um grupo de duas letras, sendo os grupos separados entre si por traços. Assim, posicionam-se ao longo do tempo da seguinte forma:
- "AA-00-00” - matrículas atribuídas até 29 de fevereiro de 1992;
- “00-00-AA” - matrículas atribuídas a partir de 1 de Março de 1992;
- “00-AA-00” - matrículas atribuídas a partir do fim da utilização do modelo referido na alínea anterior e série usada atualmente.
Em declarações ao JN, a Associação Nacional do Ramo Automóvel refere que...
Tendo como ponto de partida os valores de matrículas atribuídas no ano de 2017 em Portugal, podemos concluir, após os cálculos de combinações possíveis ainda existentes no atual sistema, que a saturação do modelo em vigor e a adoção de um novo modelo deve realizar-se previsivelmente em fevereiro de 2019
Segundo o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), mesmo assim ainda haverá matrículas para cerca de um milhão de veículos (automóveis, motociclos, triciclos, quadriciclos e ciclomotores). O IMT refere ainda que esta nova combinação terá uma maior longevidade porque serão usadas, pela primeira vez, as letras Y, K e W nas matrículas portuguesas.
O IMT é a entidade competente, junto da qual deve ser requerida a atribuição de matrícula a veículos novos. Para o efeito, a pessoa, singular ou coletiva, com legitimidade para proceder à admissão, importação ou introdução de veículos em território nacional, deverá apresentar o pedido nos Serviços Regionais e Distritais do IMT da área de residência ou sede.
Este artigo tem mais de um ano
atualmente vai no U, estão me a dizer que vão esgotar as 4 letras que faltam (Incluindo o U) até ao final deste ano? deverão querer dizer que a nova série começa em 2020, não?
Tendo como ponto de partida os valores de matrículas atribuídas no ano de 2017 em Portugal, podemos concluir, após os cálculos de combinações possíveis ainda existentes no atual sistema, que a saturação do modelo em vigor e a adoção de um novo modelo deve realizar-se previsivelmente em fevereiro de 2019
HA-HA-HA
De facto é provável que venha a existir essa mesmo ehehe XD
Talvez a série seguinte sejam de facto 6 letras 🙂
Já viste bem o ritmo a que são vendidos carros? Se estiveres atento à evolução das matrículas verás que a letra T esgotou num instante. Não me admiro nada que seja mesmo em Fevereiro de 2019.
vai continuar como está.
três grupos. de letras ou de algarismos.
Acho que não. Só vai haver 2 grupos de letras, nunca três.
os carros vão acabar antes de acabarem as combinações com dois grupos de letras
Não te preocupes que a imaginação tributária é fértil. Se acabarem os carros taxa-te outra coisa qualquer com base numa matrícula.
daqui a 10 anos passamos a ter so letras e mais 10 anos so números…depois temos tudo esgotado…não seria melhor passar a um novo sistema duma vez por todas?
Um sistema digital?
A matemática não deve ser o teu forte. Com conjunto de 4 letras e dois algarismos equivale a 45697600 veículos. Usando o método de duas letras e quatro algarismos nas três variantes emitimos 15870000 matrículas. Ou seja, este novo método sem sequer mudarmos as letras de posições equivale a quase o triplo das matrículas emitidas desde que começamos a emitir matrículas. Portanto não vejo a tua necessidade de mudarmos de sistema no futuro próximo.
Não são 45 milhões, mas sim 30 milhões sem mudar posições. Se considerares a mudança de posições, serão 90 milhões.
estás enganado. São 45 milhoes uma vez que contas as letras Y K e W. Logo é 26*26*10*10*26*26. Ou poderás efectuar
Melhor, são 135 milhões com o novo sistema, se considerares a mudança de posição dos agrupamentos. O meu cálculo partiu do principio errado de que em cada agrupamento os elementos não se repetiam, o que não é verdade.
(26*26)*(26*26)*(10*10)=
A ordem pouco importa !!!
São sim 45 milhões, e se tivermos em conta a mudança de posição este número sobe para 137092800.
Passamos de um sistema que permitia 4 milhões de matrículas a um sistema que permite 28 milhões de matrículas, não achas isso uma alteração de sistema?
Com letras, em cada posição tem um sistema que calcula 23 letras contra 10 números.
Assim que por cada grupo de letras colocas 23*23 ao invés de 10*10
Quando esgostar as novas sequências podes passar a 6 letras, se depois disso, ainda conduzirmos carros, e ainda tivermos matrículas activas das primeiras sequências, depois logo se vê, mas acho que faz mais sentido assim do que quando me perguntam pela matrícula eu tenha de responder ud-5e-he-tw-8d-62-to-bz, tu não achas ?
Imagina a polícia a soletrar isso numa perseguição, quando terminasse de soletrar seria algo do estilo “bravo, Zulu, pfuuu, over.”
Do outro lado alguém responde, “não copiei, repete…over” entretanto o carro foge e atravessou a fronteira.
Hehehe, são exemplos práticos de uma numeração digital.
isso parece quase um mac adress e se a coisa continuar assim, ainda chega ao endereço ipv6
🙂
Um MAC address por carro… ja faltou mais…
seria engraçado xD identificaçao inicial da marca e modelo e depois identificaçao da viatura , seria engraçado estilo mac adress ahahah xD
Não são 23 letras, mas sim 26 uma vez que o k, y e w passam a integrar o alfabeto.
O modelo das matriculas em Portugal devia ser como existe em alguns países da Europa, 3 letras e 3 números e a matricula devia ser atribuída ao proprietário e não ao veículo. Mas em Portugal só importa copiar de outros países Europeus leis e afins para complicar a vida aos cidadãos.
A Lei número um deste país é dificultar ao máximo a vida do próximo!!! Cada vez tudo é mais problemático, mais complicado, mais complexo, mais dificil, mais embrulhado!!!
Isto para não falar na porcaria… da indecencia q é a indicação do ano e do mês na matricula ssó para agradar aos lobbies do comércio
O portuguesinho come e cala e continua a deixar-se enganar por eles… VOTA NELES e eles ainda te agradecem, dizendo q és um cidadão exemplar! Tontos q se acham chico espertos!!!
Uma matrícula ao proprietário???
Número do BI/CC, NIF, Segurança Social, Carta Condução… Quantos mais números vão ser necessários para me identificar?
Podes explicar sff, essa ideia?
esta a falar do exemplo da Suiça em que emitem uma matricula a um proprietario…. e que o proprietario a pode usar em 1 ou 2 carros…. acho que ha mais paises com o mesmo sistema…
100% de acordo com o Ricardo Gomes.
90% de desacordo contigo, guardos os 10% em benefício de dúvida
Até parece que estamos na Holanda
A única diferença passa a ser só mesm o fundo branco em vez de amarelo lool
o que era de valor era termos a matrícula com um nome à nossa escolha, como já acontece noutros países
Ok e que tal:
&€-11-@#
2 letras (sem y,k,w) e 4 numeros = 23^2 x 10.000 = 5.290.000 matrículas em cerca de 13 a 14 anos (ritmo=400.000/ano aprox.).
4 letras (com y,k,w) e 2 numeros = 26^4 x100 = 45.697.600 deve dar para cerca de 115 anos se atribuídas ao mesmo ritmo. Temos matrículas até 2134 !!!!
Em cada grupo 23 (uma letra) repete-se 23 veses, logo seria 23*23 para o grupo final, esse valor se repete por 100 vezes do segundo grupo assim que seria o resultado do último grupo *100 e finalmente o total agora obetido seria multiplicado por 23 da última letra do primeiro grupo e novamente por 23 da primeira letra.
A fórmula seria algo assim 23*23*100*23*23 = 27,984,100
Claro que alguns dígitos não se usam, isso altera o resultado mas ainda assim são bastantes mais milhões do que o atual suporta
Esqueceste que as matriculas com 4 letras também incluem o k, y, w, total de 26 letras.
Devrá haver matriculas reservadas para forças militares e de segurança e para corpo diplomatico, entre outras.
as únicas que contam são as das forças armadas:
– MG – xx – xx
– ME – xx – xx
– MX – xx – xx
– AP – xx – xx
– AM – xx – xx
– 00-00-KA a 00-00-KF para importados
Não conhecendo, acredito que as forças armadas não mudem de matriculas, uma vez que as actuais devem chegar e sobrar.
Uma ideia era reservarem a “numeração antiga” para as matriculas especiais, policias, FA, governo e etc
Há também as MA e MD que são emitidas apenas na Madeira e se não me engano as AC apenas nos açores
O meu veículo é importado e não é KA nem KF.
“00-00-KA a 00-00-KF para importados”
Então se são importados, os carros são de LA e não de KA 😀
Sim, tens razão, mas a fórmula mantém-se, são muito mais matrículas
Os cálculos exatos são estes, recorrendo ao cálculo factorial, e considerando 26 letras :
(26!/24!)x(9!/7!)x(26!/24!), o que dará um pouco mais de 30 milhões de matriculas, 30 427 200 matriculas para ser mais correto.
…e esqueci da mudança de posições dos grupos de letras e números, pelo que serão mais de 90 milhões de matriculas.
Errado amigo. O cálculo que apresentas, com factoriais, seria para combinações sem repetição. Isto é, em cada grupo não haveria símbolos repetidos (como AA-12-34) em que o AA está repetido.
O cálculo com repetições é 26^2 x 10^4 = 45697600. Se considerares alterações à posição do conjunto numérico tens o triplo desse valor.
mas porque é que não têm uma visão de futuro e alteram logo para 2 grupos com 3 algarismos e 1 grupo com 3 letras … e acabam com a palhaçada do mês e ano do registo na matricula???? (acho que somos o único país que temos isto)
A França tem outra palhaçada diferente: nessa mesma área tem o Departamento Geoeográfico ao qual o carro pertence.
Pelos meus cálculos, ainda antes do fim do ano esta serie já terminou. O sistema actual já era muito limitado. Ainda juntaram motociclos e papa-reformas ao barulho, só acelerou mais o processo. Porque não criar as matriculas por município como alguns países da Europa têm? E colocar outro tipo de matriculas nos motociclos? E reutilizar as matriculas de viaturas já abatidas? Portugal só copia dos outros o que interessa aos governos e aos amigos partidários…
Pelos teus cálculos errados, sim, quando chegarmos ao final do ano a série acabou. Mas como os teus cálculos não correspondem à realidade não temos que nos preocupar. No entanto quando chegou a altura de criar o sistema de matrículas europeias o design usado foi copiado pelo nosso e o da Irlanda. Parabéns pelo teu comentário redutor e idiótico.
Rui Pedro, o problema com os carros abatidos é que não se sabe se estão mesmo abatidos ou não, quantos carros supostamente abatidos não têm matriculas ainda activas?
poiou, para se poder abater um carro (Veículos em Fim de Vida – VFV) um dos documentos obrigatórios que os centro de abate têm que pedir é do cancelamento da matrícula (modelo 19 do IMT assinado pelo proprietário da viatura, reconhecida notarialmente no caso de empresas e em caso de falecimento do proprietário é assinado pelo herdeiro cabeça de casal) http://www.imt-ip.pt/sites/IMTT/Portugues/Veiculos/CancelamentoMatricula/FimVida/Paginas/VFV.aspx
Isto para dizer o quê? Que o abate só pode ser feito depois de entregue o pedido de cancelamento de matrícula. Não quer isto dizer que ela possa ser usada por outro veículo. 😛
o sistema de matricula por municipio está em desuso em muitos países devido às guerrinhas entre município.
Excelente solução para a língua portuguesa…
Mal posso esperar ver a minha mãe/pai a chegar com um carro novo com as matrículas…
XI-00-XI
PI-00-PI
CO-OO-CO
CO-OO-NA
PE-11-DO
FO-00-DA
CA-00-CA
PU-00-TA
PR-33-TO
SE-69-XO
LE-11-TE
BO-00-AA
BO-00-MM
CH-11-CO
MA-00-MA
CH-00-PA
FU-33-CK
CU-00-CU
BA-00-BA
Enfim, tantas possibilidades…
O facebook de algumas pessoas vai rebentar…
vai ser giro 😀
Esses casos não são atribuídos a veículos, se reparares não existe nenhum carro com por exemplo CU na matricula
A sério? Nunca tinha reparado!
Não queria alimentar a discussão de qual o melhor sistema, até porque não tenho resposta apenas preferências, mas gostava que alguém responsável não deixasse um assunto sério como este caísse no ridículo…
Isso é que são, já vi um ligeiro a circular com as letras CU
O meu avô tem um Hyundai Pony ’94 com CU na matricula…
A questão aqui é que se registam matrículas a torto e direito… mas enfim…
Acho que a seguir vai ser só letras ou números…
90 milhões de possibilidades se abrem. Se no ano de 2017 se fizeram 400 mil matriculas novas, então vamos ter matriculas por …225 anos. Por agora…é capaz de chegar, não ?
Não são 90 milhões, mas sim 45 milhões.
Passamos de 6 milhões para 45 milhões.
99-AA-99 10*10*26*26*10*10 == 6.760.000
AA-99-AA 26*26*10*10*26*26 == 45.697.600
Obviamente que estes numeros são sem as exceções de matriculas.
A quantidade de números e letras até poderia ficar como está. Mas sim, concordo com a atribuição da matricula ao proprietário e não ao veículo. Desta forma, acabaria por se resolver o problema de carros vendidos, que ao fim de alguns anos ainda estão no nome do anterior proprietário.
Bom Provavelmente o sistema fica com está porque desta forma em termos informáticos e direi de inserção pouco muda. Se os campos na BD forem alfanuméricos qualquer sistema de três pares serve
Reduz custos
Mais uma questão para baralhar. Tanto quanto é do meu conhecimento, cada sequência de duas letras corresponde a uma semana de determinado ano, pelo menos desde que começou a 00-00-AA e posteriormente 00-AA-00. Significa portanto que para se esgotar todas as combinações do sistema, teria que se vender, semanalmente, o nº de viaturas que esgotasse a combinação de nº-letra-nº. E não me parece que tal ocorra. Por exemplo, a combinação 00-LJ-00 corresponde à 3ª semana de Fev./2011. Na 4ª semana de Fev./2011, a matrícula será 00-LL-00, e seguintes.
Podíamos inovar 😛 e colocar um código QR! 😉 que já daria todas as informações do veículo 😉 ah e tal mas e como identificavam o veículo numa situação e fuga por exemplo… as cameras nesse momento já fotografam rápido que dá tempo a tirar a foto ao QR 😛
Joking 😉
Nao concordo com a matricula ao proprietário.
Eu tenho dois carros em casa.
Pego no carro que me der mais jeito e nao me preocupo, a mulher paga no outro e vice versa.
Segundo sei só entregam um par de matriculas ao proprietário.
Nao me estou a ver a mudar as matriculas sempre que quero mudar de carro.
Alguem com mais conhecimento na matéria que esclareça melhor.
Segundo sei, tu podes andar com o carro com a matricula da tua mulher, é a mesma coisa do que andares com o carro que está em nome de outrem. Não tenho a certeza.
Claro que não precisas de mudar de matriculas.
Espero nao estará dizer algo errado! Mas em principio podes ter mais do que uma matricula! a diferença é que se tens dois carros e uma matricula, pagas 1 seguro pelo veiculo com maior “risco” e um adicional pelo segundo carro! nessa situação pagas tb menos de imposto de circulação e afins! No caso de 2 matriculas ou mais, pagas como actualmente o fazes… cada carro o seu segundo, o seu selo, e o imposto de circulação!
Claro que tudo depende da vida de cada um! mas no caso de alguém que tem um carro para o fim de semana e durante a semana anda com o outro! torna-se menos dispendioso o sistema actual! Contudo, nao se consegue agradar a todos! Mas concordo que a matricula deve ser atribuída a pessoa e não ao carro!
Exemplo Suiço: podes ter/pedir quantas matriculas quiseres, la por teres dois carros nao significa que so podes pedir uma…. agora, vantagens de teres uma matricula em dois carros? tens o teu carro do dia a dia para ir trabalhar e fazer compras e ao fim de semana queres andar no teu Ferrari…. nestes casos so pagas um premio de seguro tambem, que corresponde ao veiculo mais caro…
depois, se tens carta nada te impede de andares com o carro de alguem, se fazes asneiras na estrada eles identificam o proprietario e nao o condutor…
E se tiver dois carros meus, um de 5 lugares e um de 2 por exemplo.
Posso ter os dois matriculados com a mesma matricula?
É que tiver de ir alternando as matriculas é estupido.
O ideal era nao ter matriculas, mas sim um emissor que identifica a viatura.
Hoje em dia nao era nada de mais.
Isso nunca vai acontecer, porque muitas “provas fotográficas” cairiam por terra.
Já foi tentado no reinado do vigário Sócrates, em que esteve quase quase a ser obrigatória a colocação de 1 chip em cada carro para identificação. Mas os juristas não gostaram e vieram logo dizer que viola a constituição e a liberdade pessoal, porque facilmente o estado podia saber onde estavamos…….. como se não fosse possível recorrendo aos telemóveis…….
Não são 90 milhões, mas sim 45 milhões.
Passamos de 6 milhões para 45 milhões.
99-AA-99 10*10*26*26*10*10 == 6.760.000
AA-99-AA 26*26*10*10*26*26 == 45.697.600
Obviamente que estes números são sem as exceções de matriculas.
Tantos problemas com as placas matriculas dos veículos. Deixo uma sugestão.
Por que razão, as ditas placas não são atribuídas aos proprietários do veículo, no caso de troca de carro, troca somente o dito carro, guardando as mesmas.
Assim pode trocar de carro as vezes que entender, mas a matricula será sempre a mesma.
Interessante era fazerem como noutros países da Europa ou o que já fazem com as matrículas dos reboques: a matrícula ter a identificação da zona onde está matriculado. A exemplo de uma matrícula alemã (F-AA 1111) conseguimos saber que o carro pertence à zona de Frankfurt (F) com a identificação AA 1111. As vantagens são algumas: primeiro, quando se compra um carro usado, ao fazer o registo do mesmo, obtem-se uma nova matrícula respeitante à nova zona onde é matriculado; segundo, quando um carro é roubado, para a polícia é muito mais fácil de identificar, porque numa zona onde a identificação da maioria das matrículas é uma, uma que seja diferente dessa zona é muito mais rapidamente identificada nas estradas; terceiro, para o proprietário é menos um grupo que tem que decorar da matrícula, já que na sua zona começam todas pela mesma identificação. Por fim, para esse sistema funcionar, seria necessário adoptar os respectivos selos autocolantes nas matrículas (tal como o exemplo da matrícula alemã): um é holográfico e tem o brasão da cidade/distrito e é o que identifica se a matrícula está registada e válida (ao dar baixa da matrícula, esse selo é destruído pelos serviços competentes, como p.ex. IMT); o outro é referente à inspecção, onde o mesmo tem uma cor diferente por cada ano (pode repetir-se após o 3 ano) e indicação da sua validade em ano e mês. Com este último selo, é mais simples para a polícia identificar se um determinado automóvel está com a inspecção em dia, porque sabe que p.ex. a cor verde e azul referem-se ao ano de 2018 e 2019 respectivamente, logo qualquer outra cor que esteja na matrícula indica logo à partida que a inspecção está caducada… Eu pessoalmente acho o sistema alemão muito bem pensado…
Até certo ponto sim, mas também acarreta outros ‘problemas’: primeiro a falta de privacidade, toda a gente vai saber que os donos de determinado carro são ‘de fora’ se alguém se deslocar para mais longe… Segundo, e em seguimento do primeiro, o carro com matrícula ‘de fora’ torna-se um alvo mais apetitoso para o eventual amigo do alheio… Mas é sempre uma ideia a debater ou a ter em conta para uma solução mais duradoura.
A matricula que mandei fazer agora tem um selo com o ano e o mes de fabricação.
isso tem a ver com alguma lei para mudar a matricula passado algum tempo ?
Sou do Brasil e li a matéria. Aqui tbm estamos em um processo de mudança de placas (matriculas) o sistema antigo tinha 3 letras e 4 números (AAA-1234) . Cada estado tem uma sequência de letras e ainda diz o nome da cidade q o veículo pertence. Esse sistema durou 30 anos aqui no Brasil e aqui é um país gigante perto de Portugal, seria uma boa ideia essa placa em Portugal, Talvez durasse mais de 50 anos até as combinações se esgotarem. Valeu meus queridos irmãos portugueses, aprecio muito seu país e um dia quero visitá – lo