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Investigadores dão salto incrível no combate ao Alzheimer

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. André Fontes says:

    Todos os anos as mesmas noticias, é só avanços científicos nas curas das grandes doenças mas os resultados que realmente surtem efeito na população estão longe de ser incríveis.
    Acho que cada vez mais quem está fora do assunto desvaloriza estes “incríveis” avanços.

    • Vítor M. says:

      Se um dia tiver oportunidade de ver o que é usado no Centro Clínico – Fundação Champalimaud… vai ver que está errado 😉

      • Fernando da Silva Garcia says:

        O que está errado na dita Fundação é, por exemplo, que um determinado estudo genético custar o dobro que custou enviando o material para os EUA. Posso provar com factura!

      • André Fontes says:

        Com todos os avanços, saiu em 2017 um estudo do King’s College no qual é indicado que em 2040 os óbitos por demência (sobretudo Alzheimer) pode quadruplicar, nos últimos 17 anos (desde o ano 2000) os óbitos por Alzheimer aumentaram 90% sendo que a taxa de mortalidade é superior ao cancro da mama e próstata juntos.
        Podemos ir ainda para outro campo, o cancro, em 2015 houve 26.647 óbitos e em 2016 houve 27.900…
        São estas coisas de que falo… Não digo que não se esteja a tentar combater isto, acredito que muitas instituições estejam a fazer um bom trabalho na área, mas os resultados são piores de ano para ano e são bastante alarmantes, é isso que mais pesa.
        Faz me lembrar as noticias das super descobertas (algumas até acidentais segundo consta) e as revoluções no mercado das baterias.

        • Vítor M. says:

          Há dias ouvi números do IPO e eram bem diferentes em termos de evoluções médicas. Além disso, basta olhar para os últimos 10 anos no combate às mais mortais das doenças para vermos a notória evolução. O desenvolvimento tecnológico, científico dirigido à saúde teve notórios sucessos.

          • André Fontes says:

            Os dados que estão no meu post são todos publicos, podes consultar o estudo do King’s College, Alzheimer’s Association (alz.org) e a fonte dos números dos óbitos por doenças oncológicas é o director do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas (Nuno Miranda) foi noticiado há umas duas semanas atrás.

          • Vítor M. says:

            Certo. Mas como referi, há dados que mostram que o combate ao cancro tem mostrados resultados muito positivos e que dão conta de novos tratamentos inovadores.

        • int3 says:

          claro. se há 30 anos a população era de 2bi e agora são quase 8, aumentou 4x mais. Por isso é normal que o número de óbitos quadruplique.

          • André Fontes says:

            Em primeiro lugar não és lá muito bom a matemática nem tão pouco estás informado, há 30 anos atrás a população mundial era de 5 bilhões, os últimos números conhecidos apontam para 7.6 bilhões (para ires dos 2 ao 8 passaram cerca de 90 anos, falhaste só por 60 anos), de 2017 (altura do estudo) até 2040 são 23 anos, vais ter cerca de 8.5 bilhões segundo as estimativas, ou seja, com mais 1 bilhão de população (+ 1.118x a população atual), bem estamos longe do rácio que estás a imaginar já que para ser como dizes tinhas de ter 30.4 bilhões de população mundial, falhaste só por 22 bilhões de pessoas.
            Quanto ao teu outro comentário, ficas sem resposta, porque não sou mal educado 😉

          • Vítor M. says:

            Bom dia. Não serão 7,6 mil milhões?

          • André Fontes says:

            Sim, reparei que estava tudo com “.” em vez de “,” mas como penso que está perceptível quis evitar o double comment, culpe quem ainda não permitiu a edição de comentários, culpe o sistema se for uma limitação do mesmo 😛

          • ervilhoid says:

            a velha confusão de biliões América vs biliões Portugal

          • André Fontes says:

            Uii grande confusão, raramente vejo artigos em português e apesar desta diferença no “bilião” se verificar em outros países, segui-me pela UN DESA que usa o bilião americano, nem com o comentário do Vítor me apercebi, mas pronto estamos a falar do x10^9.
            Aproveito para corrigir com estimativas atualizadas o meu comentário 2040 teremos cerca de 9×10^9 e não 8.5

          • Pedro says:

            Aqui a questão é outra – há de facto mais pessoas a morrerem de cancro, mas há mais pessoas com cancro. São três factos diferentes – cada vez mais há pessoas a conseguirem sobreviver a um cancro, há mais pessoas que padecem dessa doença por milhar de habitantes, a população aumenta. Assim é certo dizer que há uma maior probabilidade de sobrevivência a um cancro (salvos por milhar de habitantes), maior probabilidade de ter cancro (maior incidência por número de pessoas) e mais mortes por cancro (número de mortes por milhar de habitantes que padecem da doença). A forma de reduzir passará pela descoberta de melhores remédios e, igualmente, descobrir o que leva a ter estas doenças (alimentos, estilos de vida, poluição, etc.).

    • okapi says:

      O que queres que eu te diga? Informa-te em vez de escreveres coisas que desconheces. Tens bons exemplos da Fundação Champalimaud , como o Vitor M. falou e procura saber o que se tem feito na UofG em muitas áreas . Na descoberta da cura seja do que for, vai-se por fazes e tudo leva o seu tempo , na investigação a primeira coisa que se deve de ter em conta é ser paciente, porque se não se for, não se faz nada, atrapalha.

      • André Fontes says:

        Deves ter perdido a minha resposta, tens alguns dados num comentário meu a cima e tens também no meu comentário um paragrafo onde deixo claro que eu não estou a dizer que não existem bons exemplos ou mesmo casos de sucesso, mas o que realmente tem impacto e o que espelha a situação é a globalidade dos casos e os números que continuam a piorar.
        No mesmo comentário apresentei dados dos últimos 17 anos, mais 90% de óbitos e atingimos um índice de mortalidade altíssimo mesmo perante todas as evoluções.
        Evoluções essas que existem sim, não estou a dizer que elas são ficção, mas a distancia entre algumas destas descobertas e a aplicação das mesmas em cenários reais, casos práticos que é o que realmente importa muitas vezes é muito grande.

    • int3 says:

      só ***** a sair dessa boca. 🙂

  2. Randolfo carlos says:

    Eu acho que temos que combater é a velhice essa é a mais mortal das doença o resto a segue.

  3. Joao says:

    A medicina e so tangas. Curar nao curam nada.

  4. JS says:

    Para os mais depressivos,alguém tem alguma coisa a dizer da hepatite ? É que com uma simples vacina está a ser obtida cura em praticamente toda a população infectada. Ou isto não conta? Obrigado

  5. Luissm says:

    Por enquanto resta-nos apostar na prevenção e a receita é a do costume, exercício físico, dormir as horas necessárias uma boa alimentação. Sendo que no caso do Alzheimer a manutenção da aprendizagem de novas “skills” ao longo da vida são de extrema importância retardando o feito da perda de neurónios e redução da atividade sináptica. Não esquecer a característica plástica do cérebro, que nos permite continuar a manter as capacidades neuronais, apesar da idade, substituindo áreas afetadas por outras, gerando novas ligações sinápticas.
    Deixo este trecho do programa GPS de Fareed Zakaria (tinha visto na RTP3, mas não tem este episódio no RTPPlay)
    https://www.youtube.com/watch?v=cICV35o6LCo

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