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Cartão de crédito com CVV rotativo poderá acabar com fraudes

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. Michael says:

    Off Topic: Qual era o site que comprimia ficheiros em URI Base64 e protegia com palavra passe?

    Aguardo resposta, entretanto vou ver os arquivos do blog

  2. Daniel Plácido says:

    Seria bem mais pratico e seguro receber o CVV por SMS quando o cartão fosse utilizado, como funciona o Token de alguns bancos.

  3. censo says:

    Em breve a evolução tecnológica ditará como contornar estes sistemas de segurança. Assim tem sido, assim vai ser. A maior segurança do cartão de crédito, tal como noutras coisas está no utilizador. O cartão nunca deverá ser usado na net. Existem serviços que virtualizam o cartão não deixando o utilizador expor o mesmo. No mundo real, o utilizador nunca deve perder o cartão de vista. Haverão sempre riscos, mas há que minimizá-los.

    • David Guerreiro says:

      Qual é o problema de usar na Net? Eu uso no Paypal, Amazon e Alipay e nunca fui vítima de burla… Esses serviços nunca dão o número aos vendedores, e são serviços bastante seguros.

      • censo says:

        Olha, não digas que não foste avisado! E reforço: na uses o cartão diretamente seja em que site for. O cartão só está seguro dentro da carteira e na tua mão.

      • MBNET says:

        Depois um dia aparece uma notícia a dizer que essas empresas foram alvo de intrusões e que lhes roubaram todos os dados referentes aos clientes e lá se vai o teu cartão.

        MBNET resolve todos os teus problemas! Todos!

        • Bruno Martins says:

          Nem todos: já fui utilizador do MBNet, mas sites como o paypal apenas permitem trocar de números de cartão de crédito n vezes para a mesma conta. Ou seja, tinha que andar de x em x pagamentos a criar uma nova conta Paypal pois chegava rapidamente ao limite de trocas de cartões permitidas.
          Mais vale confiar no Paypal e meter mesmo o número do cartão! Além disso, os cartões de crédito tem seguros que cobrem usos indevidos do mesmo.

    • José Maria Oliveira Simões says:

      Cartões virtuais associados aos cartões de débito ou crédito é mais seguro. Com MB NET é mais seguro, pois no pagamento não se divulga o número real do cartão de débito ou crédito.

  4. Redin says:

    Então mas como se compara algo no cartão que não corresponde aos registos na central? O cartão está ligado constantemente à rede? Porque se um houver em modo off-line um método algorítmico gravado previamente no cartão, isso não poderá implicar um estudo prévio pelos hackers do mal, antecipando-se assim a toda a cadeia de investimento?
    Mas porquê complicar?
    A password no terminal de acesso de pagamento já não serve?

    • Darth says:

      Deduzo que a ideia seja dificultar a vida aos piratas, de maneira a reduzir percentagem de roubos, sabendo que metodos perfeitos não existem. Mesmo que baixem roubos em 2/3, já deve valer a pena.

      É tipo utilidade dos sistemas de alarme caseiro…. Objectivo mais do que impedir roubo, a fazer com que ladrão pense que não compense arriscar ali e vá roubar a casa do lado, que não tem alarme

    • fulld says:

      Para efetuar um pagamento não precisas de nenhuma password.
      Basta o Numero do Cartão, o Numero CVV que são 3 algarismos que estão atrás do cartão e normalmente a data de validade. Tendo isto, fazes as compras que queres.
      O problema aqui é a segurança do cartão que é quase nula. Basicamente a segurança do cartão são apenas os 3 dígitos que estão na parte de trás do cartão.

    • Miguel Sousa says:

      Cartões de crédito não usam “password” (já agora, chama-se PIN) tal como fazes cá os pagamentos.
      Cartões de crédito usam o seu ID (o número) e um CVV para confirmar a identidade do proprietário. Em pagamentos diretos (via online) a verificação da identidade confere o nome do proprietário. Em pagamentos com o cartão, não é feito. Em muitos países, nem é usada uma máquina ao estilo das nossas. Limitam-se a registar o número manualmente no terminal, introduzem o CVV, assinas a fatura e dão-te o recibo. O mesmo se passa com vários tipos de cartões de crédito que te permitem levantar dinheiro fora do país. Basta introduzir o cartão na máquina e usares o CVV como pin. Tens de pagar a comissão e levantas dinheiro.
      Foi assim, que ainda há poucos meses atrás, um grupo de ladrões, foi ao Japão e roubaram quase 100 milhões de dólares de um banco sul-africano, de onde tinham roubado os números e os CVV. Fizeram cartões com chip, introduziram os dados básicos para a máquina confirmar e sacaram 100 milhões de dólares numa noite. Desapareceram sem deixar rasto ao amanhecer.

    • ruijmeira says:

      Amigo, a tua última frase dá a entender que estás a falar de cartões de débito e não crédito. Com cartões de crédito, para efetuares uma compra, apenas precisas de colocar os números presentes no cartão (Nº do cartão, Validade e CVV)

    • Redin says:

      Provavelmente não me expliquei bem. Estou ciente e de acordo com os princípios que vocês argumentaram. O que eu não percebi foi como é que a mudança do CVV se faz no cartão de tempos em tempos (1 min ?) e como pode estar em sincronismo com a central para validar?

  5. Rui Miguel says:

    Tragam mas é o Apple Pay para Portugal!

  6. Pedro alm says:

    O CVV é uma espécie de “hash check” para verificar se os dados introduzidos no formulário correspondem… Técnica de segurança??

  7. Peixe-agulha says:

    Esta solução embora teoricamente faça sentido, parece-me que vai bater imediatamente numa série de infraestruturas gestoras de redes de cartões como é o caso por exemplo da Sibs em portugal.

    Se for implementável excelente, e espero que seja mas não será nem de perto nem de longe tão fácil como querem crer no vídeo, nem para os issuer’s nem para os comerciantes

  8. Justiceiro says:

    Nunca percebi e não quero perceber porque as pessoas ainda insistem em não usar cartões VISA/MasterCard pré-pagos, assim só sai o que lá está, uma pessoa nunca tem surpresas… Antes das compras carregas o valor a pagar, no entanto deixas sempre o cartão com X para uma emergência, e não para comprar um brinquedo que ninguém precisa! Os bancos só ganham a anuidade, não ganham os juros, e depois? Também só deveria haver um balcão por cidade, os bancos têm demasiados custos desnecessários que depois passam aos clientes, além da fome de multiplicar dinheiro…

  9. sofia says:

    o MBnet da SIBS faz isso

    • Redin says:

      Sim, faz, mas tal como dizes, (NET) sendo uma ligação à rede, permite comparar o codigo gerado com o codigo da central (SIBS??).
      Já o cartão não está ligado a nada.

  10. Joao 2348 says:

    Este método não me convence como sendo seguro.

    Para mim a única forma de tornar as autorizações de pagamento realmente mais seguras é ter alguma espécie de mini-smartphone e utilizar encriptação NTRU e autenticação/ assinaturas digitais NTRU mas na variante provavelmente muito mais segura proposta por Stehle–Steinfeld (https://eprint.iacr.org/2013/004).

    A ideia é que as autorizações de pagamento pudessem ser feitas online e offline. Online o vendedor tinha a certeza que a operação tinha sido autorizada, offline o vendedor assumia o risco de a transacção não ser autorizada (da mesma forma que correm riscos quando por exemplo aceitam cheques).

    A tecnologia é a que parece mais segura para a actualidade e futuramente se os super-ultra computadores quânticos vieram a tornar-se uma realidade generalizada e permitirem quebrar a segurança actual.

    Um aparelho dedicado (de preferência que pudesse ser utilizado por todas as instituições de crédito e débito mas por mais ninguém) para reduzir a plataforma de vulnerabilidades.

    As comunicações deveriam ser realizadas através de uma rede mundial de comunicações seguras que uma empresa privada detida com capitais 100% nacionais de cada país (eventualmente uma empresa constituída com participações de todas as entidades bancárias de cada país) contribuía em cada país para a rede mundial. Cada país produzia os seus aparelhos para as pessoas desse país, ao mesmo tempo que as especificações técnicas devem permitir a utilização em outros países à semelhança dos cartões de crédito actuais.
    Cada empresa privada detida pelos diversos bancos desse país atribuía os códigos públicos/ privados ao país e cada banco atribuía a si mesma os mesmos códigos depois assinados pela entidade do país.
    Todos os aparelhos, de todos os países, devem ter os tais códigos nacionais dos outros países para permitir verificar a veracidade das chaves públicas dos bancos e aceitar ou não como autênticas as transacções.

    Naturalmente que depois os terminais devem verificar se o seu banco confirma que a transacção que ocorreu de facto resultou em uma transferência verdadeira de fundos (nada impede que alguém abra um banco falso no país imaginário Twuilii onde toda a gente é corrupta e que depois não têm dinheiro nenhum por exemplo).

  11. Flávio Ferreira says:

    isto para mim é só comércio, ora vejamos quando compramos online através do cartão de crédito, precisamos (número de cartão, validade e cvv) se alguém tem acesso ao cartão está lá chapado é fácil fazer a compra, em vez desse cvv vir impresso no cartão não vem descrito na carta onde é colocado o cartão quando se recebe. Tanta política só para criar cartoes tecnológicos que cá para mim só irão dar barraco e custo ao utilizador

  12. NeoK says:

    Como já aqui foi dito, o MBNet já há muitos anos que faz isso, então agora que está disponível no MBWay, é a coisa mais fácil de usar.

  13. Joaquim says:

    Ta interessante.
    Mas como seria para usar por exemplo no paypal.
    O paypal teria que adoptar esta “tecnologia” e criar uma página para podemos por o CVV naquele instante.
    Mas de certo iria diminuir o número de fraudes dos Cartões.

  14. CardMan says:

    Esta tecnologia não vai chegar a ser utilizada. Já tinha sido abordada há dois anos e nunca se chegou a «vias de facto» pelo custo dos plásticos.
    A implementação generalizada do segundo factor de autenticação (geralmente um SMS para o telemóvel) é mais económica e torna o sistema mais fiável. Esta implementação já está a ser exigida pelas grandes representantes de marcas.

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