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As mulheres são melhores a programar

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Andreia de Almeida


  1. Juremo says:

    Há profissionais e profissionais. Já trabalhei com muita boa gente, devo dizer que este estudo vale o que vale, por experiência, digo que isto não é muito verídico (não querendo apenas referir-me ao sexo feminino, porque há muitos mecos por ai abaixo no sexo oposto também)
    Cada um é como cada qual, há quem queira aprender e contribuir, e há quem suba na horizontal.

    Cumps from London

  2. Miguel Costa says:

    Este tipo de assuntos dá sempre para levantar a questão, o que é um bom programador? É aquele que escreve código impecável mas demora 3 meses, ou aquele que faz código bom e demora 1 mês?
    Esta questão apareceu no reddit há algum tempo e gerou alguma controvérsia.
    Porque na minha opinião, há sempre um fator que importa no desenvolvimento de software que é o tempo que um programador demora a implementar algo. Isto para não falar nos design patterns que cada programador às vezes adopta.

    • Alberto says:

      O melhor programador é aquele que chega ao top no CodeJam 😀
      A mais desafiante competição de programação, só para duros. Quantas mulheres no topo? ZERO
      Provavelmente fazem código mais fácil de manter e todo comentadinho.

      • F.D. says:

        Nunca vi tanta asneira escrita no mesmo comentário. Parabéns.

        • Alberto says:

          Então só tem net desde ontem 🙂
          Obviamente que ser bom a programar não se resume apenas a ser bom a resolver problemas lógicos , mas posso garantir-te que as empresas tentam desviar-se dos menos capazes mentalmente;
          A organização é um factor crucial, resumindo, hoje as empresas valorizam bastante este factor.
          Não deves ser bom nesta área, visto que não foste capaz de perceber a ironia no post (Ainda pus o smile), foi apenas uma resposta à altura da qualidade deste post. Não há muito a dizer quando se apanha uma “jornalista” ou lá o que é.

  3. Filipe Antunes says:

    “As mulheres são melhores a programar” – Notícia de Andreia Almeida Ahahah 😀

    • As mulheres tendem a ser mais perfeccionistas, como é o exemplo de o meu nome ser “Andreia DE Almeida” =P

      • Hugo Ribeiro says:

        Em que estudo cientifico é que viste que são mais proteccionistas? Ou é simplesmente senso comum?

      • lmx says:

        Eu não diria que são mais perfeccionistas..
        Mas sim que a mulher usa formas de atingir os seus fins, de uma forma maqueavelica 🙂
        São coisas que passam de mãe para filha, esta no ADN feminino, talvez por no passado lhes ter sido atribuído um lugar diferente na sociedade e conotado como menos relevante..por causa disso jogam muito a defesa, e tornam-se difíceis e muito competitivas.
        A frieza é algo que caracteriza o universo feminino na hora de tomar grandes decisões..

        Já se reparou que as empresas grandes, cada vez mais, estão a ter elementos femininos nos lugares de maior destaque?
        E no transito alguém já viu algum civismo do lado feminino??pois é…

        “tudo se traduz em competitivade”..ou pelo menos a noção de que é preciso combater..

  4. Sousa says:

    Continuação: Relativamente às amostras e segundo um comentário que esclarece o porquê da diferença:
    Interesting paper, but you haven’t reported any measures of (standardised) effect size. With chi-square of 1170 (Table 1), Cohen’s d = 0.04, which suggests a trivial effect. Likewise, with chi-square of 7.9 (Table 2), Cohen’s d = 0.005, again a trivial effect. With such a large sample size, even very small/trivial effects like this are likely to be statistically significant. Focus on the size of effect and precision of the difference (confidence interval), not statistical significance.

  5. CS says:

    tenho azar com as mulheres que eu apanho nos meus grupos de programacao entao

    • 123456789 says:

      Pra ser sincero, as raprigas em engenharia não gostam de programação, ou gostam de redes ou de matematicas

      E DE FAZER RELATORIOS; IRRA È PRECISO PACIENCIA

  6. Miguel says:

    Deviam dividir entre morenas e loiras para ser mais completo o estudo…

  7. Toni says:

    “As mulheres são melhores a programar”
    Não vejo dados suficientes que digam que sim ou que não.
    As mulheres são tão perfeitamente capazes de realizar tarefas intelectuais como um homem é e vice versa. É só cultivar e educar a cabeça nesse sentido.
    Dizer que um género é melhor que o outro a desempenhar uma tarefa de uso do cérebro é um disparate para criar uma discussão.

    • João MS says:

      Não é um disparate. É uma realidade com fundamento cientifico e está relacionada com a evolução genética. Desde os primórdios da evolução da espécie até à actualidade que a mulher sempre teve mais tendência para ficar confinada a espaços pequenos (ficar em casa…vá) enquanto era o homem quem saía para caçar, pescar e mais tarde trabalhar. Isto fez com que um género e outro desenvolvessem geneticamente capacidades diferentes como por exemplo: as mulheres têm mais aptidão para a fotografia, operação de câmaras, etc. porque têm mais capacidade para a interpretação 2D enquanto que os homens têm melhor aptidão para a condução de veículos por terem melhor perceção da 3ª dimensão; o cérebro das mulheres é mais sensível à crominancia e o do homem mais sensível à luminosidade ( por outras palavras, as mulheres vêem mais cores e os homens vêem melhor no escuro).

    • Imparcial says:

      Damn! Toni, y’a nailed it! O melhor comentário da discussão!

      Pplware, deviam criar aqui uma forma de definir o melhor comentário da discussão. Estes comentários que são de leitura recomendada pois trazem algo de informativo e dignos de destaque.

    • Enfim says:

      Sem dúvida. Comparação de géneros é conversa sem nexo.

  8. Francisco Almeida says:

    Na programação é muito importante a organização, o discernimento e o factor síntese. Além disso, quem programa sabe, é necessário bom gosto.

    Poderia discursar nalguns pontos, mas nestes, de forma mais genética, a mulher ganha sim.

    Parabéns por assumirem tal desafio num segmento tão masculino. 😉

  9. Pois says:

    Pplware! Não se esqueceram do resto do título? “As mulheres são melhores a programar…” … receitas de culinária ou tarefas domésticas 🙂

  10. Emanuel Vitorino says:

    Eu tenho azar nas colegas de trabalho então XD

  11. duarte ramos says:

    Este é um tema que a meu ver não tem sentido,porque não depende de homens ou mulheres.O cérebro das mulheres é exactamente igual e tem a mesma capacidade do que o dos homens.
    Isto depende de pessoa para pessoa.
    Como a população feminina é superior à masculina também é normal que a estatística abone em favor das mulheres…

    • João MS says:

      As capacidades dos homens e mulheres não são iguais. Foram sendo geneticamente adaptadas às necessidades de cada um dos géneros ao longo de toda a evolução da espécie.
      Desde os primórdios da evolução da espécie até à actualidade que a mulher sempre teve mais tendência para ficar confinada a espaços pequenos (ficar em casa…vá) enquanto era o homem quem saía para caçar, pescar e mais tarde trabalhar. Isto fez com que um género e outro desenvolvessem geneticamente capacidades diferentes como por exemplo: as mulheres têm mais aptidão para a fotografia, operação de câmaras, etc. porque têm mais capacidade para a interpretação 2D enquanto que os homens têm melhor aptidão para a condução de veículos por terem melhor perceção da 3ª dimensão; o cérebro das mulheres é mais sensível à crominancia e o do homem mais sensível à luminosidade ( por outras palavras, as mulheres vêem mais cores e os homens vêem melhor no escuro).
      Desconheço se o a afirmação do artigo tem alguma base cientifica para além da estatística ou se pode ser explicado com o paragrafo anterior deste comentário mas não podemos dizer que homens e mulheres são exactamente iguais. Não somos se não não nos destinguiriamos.
      P.S- Atenção…não sou machista nem nada disso. Não acho que a mulher não deva ter os mesmos direitos ou que a sua função seja ficar em casa a cozinhar e tratar dos filhos, nada disso.

  12. arpinacio says:

    O problema está em haver estudos destes…

    As mulheres são melhores em… os homens são melhores em…. enquanto se virem ambas as partes como homens e mulheres e não como individuos nunca se vai chegar a lado nenhum…

    A culpa? Das mentalidades, mas acima de tudo da não equidade (e não igualdade) de ambas as partes cada vez mais fomentada por “estudos” destes.

    • Luís Lemos says:

      +1 ISTO^

    • NT says:

      Ora nem mais!

      Metam é tudo no “mesmo saco” e digam quem são os bons programadores (programadores de ambos os sexos, etnias, religiões, habilitações académicas, idade… e por aí a fora)
      Porque é que raio temos que olhar para o “aspeto” da pessoa quando deveríamos olhar para a qualidade do trabalho apresentado?

      • Vítor M. says:

        Os géneros são diferentes e a maior diferença é a sociedade que a produz. Isso é a realidade e mesmo não estando de acordo com determinadas exclusões, elas da pratica acontecem.

        O estudo debruçou-se sobre o trabalho de profissionais de um sexo e de outro e as conclusões não são meramente teóricas, elas têm presente vários parâmetros consultados em cada trabalho presente na investigação. São factos e não são caprichos.

        Se acreditamos? Isso já será da crença e não da realidade. O estudo é directo e foca-se em dados muito conclusivos. A tal qualidade que fala, é um dos aspectos “medidos”.

  13. Wistfultale says:

    Mulheres + Apple + Programação = ❤
    Para ser perfeitas só faltam saber música

  14. Osvander says:

    Perai, mulheres melhores que os homens. Não foi isso que vi na faculdade, todos as classes só tinha mulheres na recuperação e me perguntando o que fazer para iniciar um fluxograma no ctrlr e passar para a linguagem portugal e etc…

  15. Luís Lemos says:

    Infelizmente as únicas mulheres com que trabalhei em programação foi em ambiente académico e devo dizer que umas eram muito más, outras eram medíocres e ainda haviam aquelas que nunca cheguei a perceber que avaliação dar porque não faziam nada mas apareciam com as coisas feitas!
    eu – “O que é que faz este bocado de código?!”
    ela – “ah.. não sei… foi o [nome de um colega de outro grupo] que me arranjou isso!”
    Vantagens de ser uma gaja boa num curso cheio de gajos 😀

    Mas agora profissionalmente gostava de trabalhar com mais mulheres.. Mas a única mulher que aqui passa na empresa é a mulher da limpeza e mesmo essa nunca a vi porque eu chego sempre depois de ela ir embora. Mas já me garantiram que é uma mulher 😀 lol

  16. Guilherme Lino says:

    Estranho quando vou à discoteca têm 100% mais probabilidade de entrar! E pagam menos.

    Agora a sério.
    -O facto de haver muito menos mulheres no mundo da programação pode dizer que as que lá estão é porque estão mesmo interessadas. Enquanto para os homens qualquer um que ,jogue pc, saque uns filmes e saiba instalar o Windows, vai para programador.

    – Quem é mulher ou não? Neste mundo online nunca se sabe. E usar ferramentas para tentar adivinhar o sexo a partir do nome de perfil também é duvidoso.

    – Sao prejudicadas. No entanto o código é mais aceite? Então onde estao a ser prejudicadas?
    Ou conseguem garantir que a pessoa que aceitou o pedido não a conhecia? As tantas podiam trabalhar na mesma empresa.

    Para mim não acho que sejam melhores ou piores, nem acho que sejam discriminadas, uma companhia feminina trás logo outro mundo a qualquer escritório. Mas acho que não existem tantas interessadas superficialmente como os homens.
    E ninguém as culpa, às vezes pergunto que raio de interesse é que tem andar a estudar dezenas de linhas de código durante 8 horas por dia, que se calhar nunca mais vou ver à frente, ou vou só alterar uma linha. E no fim do dia chegar a casa estafado com mais 10000 linhas de código, de um mundo virtual e infinito onde 99% é lixo, enfiadas na cabeça.

  17. TiagojfPais says:

    A meu ver, e como já aqui foi dito, cada indivíduo tem o potencial para ser ‘Bom/Diferente/Autêntico’, quer seja homem ou mulher. Concordo que haja tarefas que sejam ‘logicamente’ mais indicadas para um sexo do que para o outro, mas não concordo que isso seja um factor de discriminação e limitação.
    Temos sempre que respeitar a pessoa por detrás do trabalho.
    Sou programador, sempre o quis ser e posso afirmar que cada vez mais desenvolvo as minhas capacidades. De ano para ano noto que o meu código melhora, torna-se mais limpo, mais eficiente, etc.
    Sou homem? Sou mulher? Sinceramente isso não interessa! O que mais importa é quando alguém diz: ‘O seu trabalho está excelente, obrigado!’, aí podemos erguer a cabeça e dizer: ‘fiz um bom trabalho!’.
    Não se trata de sexo, trata-se da individualidade de cada um.
    (E posso dizer que adorava trabalhar com mulheres, devem ser super divertidas e devem criar um ambiente de trabalho fantástico.)

  18. Lucas says:

    Nao há nada melhor que ler uma anedota à hora de almoco. 😀
    Made my day! :’D

    • Vítor M. says:

      Medo? Ou alguma fragilidade?

      • Timmy says:

        Não, mas segundo li aqui e pela minha experiência, as mulheres eram uma porcaria a programar. (Again, pela minha experiência). Mas parabéns? São sempre as primeiras a dizer que não se devia comparar ou tratar as pessoas como indivíduos não dividir por sexo. Especialmente quando é coisas que os homens são de longe melhor, mas quando é algo que as mulheres são “melhores” é WOOO GOO POWER. Hipocrisia? Um pouco. E os comentários sexistas por parte dos homens também é desnecessário.

        • Vítor M. says:

          Comparar é um exercício que sempre se fará, nisto e em qualquer coisa, contudo e como em muitos lados começa a ser uma exigência haver equidade na participação de elementos masculinos e femininos, só assim é que se acaba com determinados interesse (mentalidades) instalados.

          • Timmy says:

            Ok, então boa sorte quando se comparar as mulheres no desporto com os homens… Ups… Não sai muito bem. Apesar de elas próprias o fazer muito e pedir mais dinheiro no desporto delas, apesar de ser extremamente inferior. Ou porque existe mais mulheres enfermeiras que é um ramo muito difícil para os homens segundo os estudos. Mas concordo a 100%.

  19. Renato says:

    Tantos comentários que falam como se tivessem conhecimento do causa, mas nota-se bem que não.

    É verdade que elas programam muito bem, raramente fogem da especificação e pelos colegas que tenho tido, elas são muito menos propensas a submeter código incompleto que nós, que temos mais pressa em mostrar algo. Mas se há uma coisa que se distingue bem, é a documentação, elas são bem melhores a documentar a cena delas que nós!

    • 123456789 says:

      Mas tens q ter atenção q:

      Elas tem o pessimo habito de apresentar casos especificos na programção , em vez de casos gerais:

      por exemplo Se o caracter na posicao i=0 por h faz, senao se for e faz….e isso é mau

      elas evitam expressoes regulares á força toda…deve ser porq tem mais paciencia, mas isso torna o codigo redundante

      Mas a dicumentação e relatorios, elas tem muita mais paciencia

  20. Ruip says:

    > artigo em que se fala das mulheres como sendo melhores que os homens
    > autor: uma mulher
    > ???
    > kek

    • Uma mulher não pode escrever sobre mulheres? Mas um homem pode escrever sobre homens, é isso? 🙂
      Apenas escrevemos sobre o estudo, não o fizemos 😉

    • Vítor M. says:

      Ruip desculpe a inconfidência, mas o senhor não viu o sexo de quem fez o estudo 😀 Repare bem:

      Josh Terrell – Computer Science, California Polytechnic State University – San Luis Obispo, San Luis Obispo, California, United States
      Andrew Kofink – Computer Science, North Carolina State University, Raleigh, North Carolina, United States
      Justin Middleton – Computer Science, North Carolina State University, Raleigh, North Carolina, United States
      Clarissa Rainear – Computer Science, North Carolina State University, Raleigh, North Carolina, United States
      Emerson Murphy-Hill – Computer Science, North Carolina State University, Raleigh, North Carolina, United States
      Chris Parnin – Computer Science, North Carolina State University, Raleigh, North Carolina, United States

      Se não consegue saber quem é feminino e quem é masculino, bom isso já é um problema diferente meu caro 😉

  21. Domingo Gomes says:

    Até acredito na veracidade deste estudo. Acho que uma programadora foca-se mais nos detalhes.

  22. Benchmark do Surface Book says:

    Deve ser por isso que o github está a maior zona, por causa de questão de ideologia política, de gênero e etc.

  23. Insider says:

    As mulheres são melhores a programar…a vida dos homens 😉

  24. JJ says:

    Isto é como aqueles estudos que dizem: “Existe mais acidentes de carro do que de aviões”… claro existem mais carros!

    Se num universo de 100 programadores, 10 são mulheres, a probabilidade de haver mais pior resultados nos homens é maior que as mulheres.

    Alem disso as mulheres que sabem programar (e ainda bem que existem), fazem isso por gosto e por isso acabam por se dedicar mais. Visto, que é menos provável haver mulheres a programar, só porque calhou… já entre homens, existe muito mais essa probabilidade se se tornar programador, só porque sim.

    Mas, acho bem que existam mulheres a programar.
    Não acho é piada a este estudos…

    • Vítor M. says:

      Mistura alhos com bugalhos a ver o que dá 😉 É que no estudo foram comparados os mesmos números de documentos de um sexo e de outros 😀

      Claro que sim, venham mais mulheres para a tecnologia, para programar e para liderar este segmento.

      Porque há aqui tantos cheios de “medo”? 😉

    • Hugo says:

      isso é a teoria do copo meio cheio ou do copo meio vazio!! não faz sentido essa logica!

  25. Jorge Silva says:

    Artigo um pouco idiota… Voces deram-se ao trabalho sequer de ler o que eles publicaram ou fizeram apenas copy paste de outro website?

    Basta se lerem os comentarios no site do mesmo e os buracos comecam a aparecer…

    “The second massive problem in this paper is on page 11 when it judges how good a piece of code is by line numbers. […]
    Bill Gates:
    Measuring software productivity by lines of code is like measuring progress on an airplane by how much it weighs.
    […]
    this paper is not understanding the very thing that it’s analyzing, and it’s sample size of only 8,000 women against 150,000 men doesn’t help support the 4% higher merge rate of women”

    Antes de copiarem o que quer que seja, facam o que esta correcto e validem os artigos sff…

    • Poderá ter acesso à fonte do artigo no botão logo após o texto. 😉

    • Vítor M. says:

      Não caro Jorge Silva. Pode ver aqui neste paper as conclusões, o senhor é que não sabe ler. Mas isso é sistémico!

      Mais, o senhor cita comentários de quem não esteve presente no estudo, comentários que não sabemos se são bacocos ou se fazem sentido, até porque não estiveram no estudo nem nas investigações, apenas cita números aleatórios truncados do restante artigo…. vale muito pouco verdade?

      Porque acredita mais nos comentários dos outsiders do que nas conclusões de quem fez o estudo?

      Porque não soube ler o estudo e a preguiça intelectual é a devassa da verdade 😉

      Antes de comentar, leia, use o cérebro…. ou algo assim!

  26. joanadarc says:

    Tanto machão que anda por aqui… Queria vê-los com 3 linhas de código à frente 😉

    • 123456789 says:

      gostei do teu nick ahahah, boa noção historica

      isto não tem grande logica, alias tudo q é ciencias sociais n levo muito a sério, n tem atenção as desvios regionais e isso.

      Alias: q linguagens preferem as mulheres e os homens? isso muda tudo

      EU vivo a base de assembley/C/C++/PHP/SQL

      as raparigas engenheiras q conheço preferem java/javascript/C#

  27. fasd says:

    Talvez quem analisou, concorde com aquilo que foi dito o:

  28. Redin says:

    Sejam de que género forem, eu aceitaria de bom grado um/a profissional competente.

    • Hugo Ribeiro says:

      Se são efectivamente melhores ou não, não sei, apenas posso falar por experiência própria. A minha experiência em trabalhar com mulheres nesta área, nunca me mostrou que eram melhores, acima de tudo porque vem para informática como escapatória para áreas onde realmente gostariam de estar e por qualquer razão não estão. Isto significa que não tem uma verdadeira paixão pela programação, o que obviamente impede de atingirem todo o seu potencial.
      Julgo que este artigo abre uma discussão oca, porque no que toca ao mercado de trabalho, julgo que é importante as pessoas deixaram de olhar para o seu género. Não é importante seres homem ou mulher, importante é que sejas competente e que eu saiba a competência não tem género.

      • Vítor M. says:

        Hugo, tão errado que o Hugo está. Se assim fosse, as oportunidades seriam iguais, e não são meu caro. Isso não é novidade para ninguém, só não vê quem não quer 😉 ou não interessa, verdade Hugo?

        • Hugo Ribeiro says:

          Vítor, a minha visão é daquilo que eu acho que deveria ser, ou seja, a competência deve ser analisada, quer seja a programar ou executar outro tipo de trabalho, independentemente do género, cor da pele, religião ou aspecto físico. Sei que vivemos numa sociedade desigual, onde uns sofrem mais essas desigualdades que outros e existe de facto descriminação, isso é inegável. Mas também não podemos olhar para tudo o que acontece de mal no mundo de trabalho a uma mulher só porque é mulher, podem haver outras variáveis que levem ao que correu mal.
          Já que falas em oportunidades, no meu primeiro trabalho numa empresa informática fui a uma entrevista com uma mulher, fiquei com o lugar. Mas não sou ingénuo, se fiquei não foi por ser homem, do ponto de vista de quem me empregou o meu salário era mais baixo e isso bastou como factor de escolha. No que toca à programação há poucas mulheres é um facto, por mim são bem vindas, se tiverem paixão pelo que fazem melhor ainda e se forem melhores do que eu, é óptimo porque eu estou sempre disposto a aprender com quem sabe mais do que eu.

    • Rui C. says:

      Paga um salário decente que eles aparecem. Porque com conversa fiada não chega para pagar as contas ao fim do mês.
      🙂

  29. Daniel says:

    Gostaria muito que isto se verificasse no mundo do trabalho. Até agora só tive más experiencias com colegas mulheres infelizmente.

  30. José Horta says:

    O artigo está escrito de forma a incitar a discussão, mas Homens vamos deixar-nos de sentir ameaçados e entender o que as nossas palavras e acções desrespeitadoras impactam nas mulheres com quem trabalhamos.
    Vamos tentar ser menos machistas e acabar com este discurso retrógrado e insultuoso.

    Cumprimentos

    • Vítor M. says:

      Na verdade o estudo é conclusivo. Os homens não são todos iguais nem as mulheres. Quem tem consciência do seu trabalho, porque se sente ameaçados? Os que estão já nervosos, essas já deram parte de fracos e mostraram o que pensam deste assunto.

      Sempre ouvi dizer: quem não deve, não teme.

      Pelos comentários já vi muitos que estão a temer 😉

      PS: não está escrito para incitar à discussão, está escrito para incitar à reflexão individual. Acho que isso sim.

      • Marco B. says:

        @Vitor “…. a probabilidade de aprovação era extremamente alta em relação ao código dos colegas do sexo masculino.”
        A ver se eu percebi, sendo que a diferença de aprovação é de apenas é 4%.
        A reflexão que retiro é que quem escreveu exagerou ou pouco não?
        Tal como existe bons e maus analistas, também existem bons e maus programadores, não me interessa o sexo.

        • Vítor M. says:

          Bom, se era para perceber quem programava melhor, tendo em conta os parâmetros, 1% era suficiente. Mas concordo contigo, há maus e bons em ambos os sexos, agora quem investigou e perante o estudo e está descrito o método, esta é a realidade.

          Se concordamos? Bom, isto é como referiste, há pessoas que no desempenho das suas funções são muito boas e outras péssimas, mas isso é outra história.

  31. joanadarc says:

    Eu vejo precisamente o contrário nos comentários, mas eu sou perfeccionista e gosto de ler primeiro antes de comentar 🙂

    • Maria says:

      Ahahahaahhaha. foi o que eu fiz! 😀 Primeiro li os comentários todos e agora vim comentar.

      O que vejo no meu curso (Informática), sim, as raparigas não são muito viradas para a programação, mas é à mesma proporção que os gajos não são… lol. Conheço cada um/uma… Que nem percebo porque foram para este curso…. só mesmo para fazer “bonecada” com BPMN. 😛

  32. Goncalo says:

    Pela minha experiencia noto que elas sao melhores na documentacao, seguem as normas a risca, mas teem dificuldades em logica e em descobrir solucoes alternativas para novos problemas.
    Resumindo: Sao optimas a fazer as coisas de forma bonita mas se nao tiverem instrucoes para seguir a risca e tiverem de improvisar a maioria delas perde-se com facilidade.

    Antencao que nao estou a generalizar, falo por experiencia propria, adquirida ao longo dos anos. Mas claro que tambem ja vi excelentes programadoras que fazem corar de vergonha os melhores. Assim como tambem ja trabalhei com homens que se diziam bons programadores mas revelaram-se muito maus, alguns ate brilhavam com o codigo copiado dos outros (literalmente copiado por vezes, e outras vezes “ideias” pedidas aos colegas competentes).
    Portanto, eu acho que este estudo deve ser muito pouco fiavel, e tambem um pouco sexista.

  33. Rui C. says:

    Venham ELAS em força e metam alguns ditos programadores na ordem.
    Sim aqueles que se acham os maiores e depois fazem erros de verdadeiros universitários.

    🙂

  34. Porreiro says:

    É com cada anedota xD

  35. Aluno_universitario says:

    Lamento em saber que realmente existe essa discriminação, e o que vou dizer a seguir não retrata a maneira como vejo as mulheres, nem gosto de generalizar.
    Eu estudo numa engenharia actualmente, e passo as épocas de recurso a ver as “meninas” abanarem o corpinho e os tótós a fazerem-lhes os trabalhos, deixa-las copiar e darem-lhe explicações privadas a troco de nada, e muitas vezes nem um enunciado de exame mais antigo partilham. Não sabem nada de nada, não se veem pelas aulas, só aparecem quando é para entregar trabalhos e sempre distribuidas pelos melhores alunos do curso. E depois claro, grandes médias, sem cadeiras para trás e incapazes de fazer um projecto com mais de 50 linhas de código. Como eu disse atrás, eu não gosto de generalizar, mas muita gente gosta, e de certo que viram do mesmo que eu vejo todos os dias… a culpa desta discriminação é das mulheres que tem este tipo de comportamentos, e dos homens que as deixam aproveitar-se.

    • Cris says:

      Não há nenhuma discriminação. A metodologia está errada, as conclusões estatisticas estão erradas, e o que é considera ‘bom código’ não existe. Renomear variáveis não é progamar, mas uma pull request vai ser válida para este estudo, por exemplo.

  36. joao says:

    a única coisa que diz o estudo é que neste tipo de plataforma de negócio há mais mulheres competentes do que homem (4% wow). daí a concluir que no mundo existem melhores programadoras do que programadores vai uma GRANDE diferença. se quisesse podia concluir do mesmo estudo que há melhores programadores homens do que mulheres. Exemplo, 100 homens 10 mulheres, 90 homens arranjam trabalho “normal”, 10 os piores tem que se dedicar as plataformas open-source para arranjarem trabalho. das 10 mulheres 3 arranjam trabalho “normal” as outras 7 que fazem o mesmo e vao para o open-source. o que o estudo diz é que dos 10 homens e 7 mulheres, as mulheres são mais competentes e mesmo assim nem é por muito. esqueceram-se foi do resto do mundo e dos 90 homens que são muito superiores que não estao nesta estatisfica e das felizardas 3 mulheres que conseguiram arranjar emprego 🙂

  37. halnaweb says:

    desde q puseram electromésticos na cozinha com possibilidades de serem parametrizados/programados… pumba! lá acharam elas q tinham jeito para a programação. Mas a verdade meus amigos… é que a bimby não resolve tudo! eh eh eh uah ah! (a ultima gargalhada foi maléfica) 😉

  38. Osvander says:

    Sabe que acho, este artigo é pura mentira e arranjado. Uma piada de mal gosto feminista!!

  39. Maria P. says:

    Como mulher que já trabalhou muitos anos nesta área digo-vos três coisas:
    1 – não sei se posso concordar com uma separação por género, porque conheci excelentes programadores ao longo dos anos e foram sempre homens(raramente trabalhei com outras mulheres), mas não acredito que é o “sexo” que fará a diferença.
    2 – como podemos ler por estes comentários e por uma experiência de mais de 15 anos na área, sim as mulheres são descriminadas nesta área, e raramente é uma descriminação positiva. E até quando fazem um bom trabalho, vem a desvalorização “é gaja foram os amigos que ajudaram”. Não falando em entrevistas de emprego etc…. Uma mulher para estar nesta área tem de se aguentar à bronca.
    3 – Gosto imenso de trabalhar em ambientes masculinos, depois de ultrapassada a barreira inicial da segregação.

    PS: Deixem o género de lado e olhem para o profissional existente.

  40. Augusto Azenha says:

    Trabalhei 19 anos numa organização que desde 1986 seleccionava todos os anos cerca de 200 jovens com apetência para as T.I.em todo o País , ministrava-lhes formação intensiva durante 6 meses, e depois os que tinham aproveitamento eram colocados num dos cerca de 250 Centros Inforjovem a ministrar formação em TI espalhados pelo Pais. Sendo uma casa de formação estes jovens tinham constantemente formação técnica enquanto estivessem na organização, e os mais capazes integravam equipas de I&D. Ora ao longo de 19 anos tive uma amostra bem representativa dos jovens portugueses com potencial de programação, desde os tempos muito iniciais de 1986 até pelo menos 2004. A maior parte dos jovens eram mulheres talvez cerca de 60%.
    Posso afirmar que nunca em 19 anos apanhei uma programadora genial, daqueles que transpiram lógica pelos poros, com enorme preparação técnica, e fazem algoritmos que são verdadeiras obras de arte. Tive mulheres muito boas programadores, talvez 3-4, mas nunca geniais. Programadores Homens geniais terei tido cerca 9-10, e talvez 30-40 bons programadores.
    É evidente que existem diferenças de género a este nível, a que poderá não ser alheio as características biológicas (ou educação) de ambos os géneros. Não sei não sou especialista, só constato resultados, contudo verifico que nesta nossa sociedade asséptica, e de pensamento único, onde o politicamente correto impera, estamos constantemente a querer tornar igual o que é diferente. Felizmente homens e mulheres são diferentes, e essa diferença há que assumi-la, e diferente só quer dizer isso mesmo, e não inferior ou superior.
    Contudo isso não quer dizer que globalmente as mulheres seriam menos capazes que a globalidade dos programadores, na tarefa de fazer código, pois genialidade não significa produtividade.
    Trabalhei talvez com 300 jovens programadores ao longo de 19 anos, e nesse aspecto as mulheres eram tão produtivas quanto os demais, globalmente mais metódicas, até para compensar uma menor confiança nas suas capacidades de programadoras (aliás como alguns homens menos bons), e por isso até mais cumpridoras de prazos. O código produzido cumpria, estava conforme, limpo e tecnicamente correto, não tinha rasgos de genialidade, mas parte relevante dos trabalhos também não exige essa genialidade, por outro lado as características femininas eram uma mais valia nas equipas que integravam pela forma por vezes diferente de verem os problemas.
    Até acredito no resultados do estudo importa é avaliar as suas condicionantes. Se calhar os tais génios estão integrados em equipas de topo e não fazem esse tipo de trabalho freelancer, ou,….ou,….

    • Nuno Silva says:

      Este comentário reflete a minha experiência de 20anos em IT, em Portugal, Alemanha e em Inglaterra. Refiro-me especialmente à parte que contabiliza os Bons e os Geniais.
      Como pai de três filhas que em breve estarão à procura de emprego, lamento dizer, mas a verdade é que no que toca a programação, os homens são mesmo melhores.

  41. M says:

    Mas e preciso fazer um estudo pra isto?! Nos ficamos a olhar para elas, a admirar a sua beleza e essência, e somos nos que não funcionamos em multitasking! Elas sim já conseguem estar com um olho no burro e outro no cigano!

  42. José Antonio Maria says:

    Mudar a cor no ficheiro CSS claro que é mais fácilmente aceite que uma coisa importante.

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