PplWare Mobile

Apple terá removido músicas dos iPod sem alertar utilizadores

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Nunes says:

    Falta dizer que os ficheiros em causa usavam um hack ao DRM da Apple, isto é, esses concorrentes estavam activamente a tentar quebrar o DRM da Apple, e a Apple tinha que manter a segurança do DRM por causa dos contractos com quem fornecia os conteúdos.
    Qualquer outra música que não fizesse uso de DRM não tinha qualquer problema, quer viesse duma loja, dum CD ou dum qualquer download.

  2. Marcelo Barros says:

    Podem ter certeza que há pessoas que vão defender a Apple, que só se estavam a proteger, o utilizador tem de entender que deveria ficar condenado a comprar musicas a Apple.

    Tipo é a Apple, os fanboys aceitam ser seus escravos e ninguém deve ter nada contra isso, deixem-nos… Têm o meu apoio…

  3. Nelson says:

    mentira, falsidde, calúnia! a minha querida maçã podre não faz coisas dessas!

  4. Não Não says:

    Que título mais sensacionalista.

    1. Ela é acusada de fazer isso… daí até ser provada essa idiotice…

    2. A base deles é que quando o utilizador instalava musicas hackadas, o iPod dava um erro, que sugeria recomeçar de novo a sincronização… Dai até apagar músicas… Gostaria que o pplware me explicasse isso… Fiquei a perceber que eles me apagavam músicas… Mas afinal não…

    • O título descreve de forma clara o que se passava e que eles admitiram ontem. As razões segundo eles eram proteccionistas, mas curiosamente apenas afectavam músicas de outras lojas…

      1- Eles admitiram isso. Basta leres na fonte.
      2- O procedimento era dedicado a eliminar essas músicas que eles entendiam que poderiam comprometer o sistema, não alertando os utilizadores que o iam fazer.

      Penso que tens aí as tuas questões todas esclarecidas.

      • Nunes says:

        Eles admitiram apagar ficheiros criadas pela Real Networks, mas as razões que deram não são proteccionistas, foram sobre segurança pelo uso de hacks ao DRM por parte da Real, hacks esses que punham em causa a própria função do DRM, a protecção a que a Apple estava obrigada a dar para a música que vendia. Mesmo que os ficheiros não tivessem sido apagados, deixariam de ser reconhecidos.
        “mas curiosamente apenas afectavam músicas de outras lojas…”
        Lojas que não andassem a usar DRM não eram afectadas, tal como tanta outra música a que as pessoas tinham acesso sem ser pela loja da Apple

        • JM says:

          Por não ter oferecido uma alternativa de seleção de browser a quese tinha comprometido com a UE, a microsoft levou com uma multa de €561.000.000. Comparando com este caso, a microsoft era um menino de coro.

          Parece óbvio que o Ipod era um leitor de música superior e nesse sentido a Apple criou um monopólio no mercado da música perfeitamente justificável e legal. O que não podia legalmente fazer, e parece-me que o fez, era distorcer o mercado alternativo, pois se eu quisesse comprar músicas noutro serviço, mais em conta, e em simultâneo ouvi-las no melhor leitor mp3 do mercado, não o podia fazer.

          • VM says:

            Não foi por causa disso que MS foi processada, isso é totalmente folclore.

            Isso foi uma das clausulas da sentença.

            A razão pela qual a MS foi processada, foi porque fazia o seu browser de propósito para ser usar HTML diferente dos outros browsers.

          • Nunes says:

            O que é que uma coisa tem a ver com a outra?
            As pessoas sempre puderam ouvir música sem ser da loja da Apple. A questão aqui é com o DRM, que a indústria discográfica exigia em muitas lojas para impedir que os ficheiros fossem copiados. O que a Real Networks fez era até potencialmente contra a lei americana, tendo “hackado” o DRM da Apple. Quem estava a tentar distorcer as regras não era a Apple…
            Os DRMs sempre criaram este tipo de problemas de incompatibilidades, uma das razões porque foram abandonados pela indústria, uma decisão que a própria Apple apoiou!

    • Bruno says:

      Também concordo.

      Lá está, o que interessa é vender jornais… Ou mostrar páginas…

      O que a Apple fazia, era, se o utilizador metesse um AAC com DRM crackada, dar um erro, cuja solução era fazer reset e voltar a sincronizar os ficheiros…

      Daí a apagar as musicas do pessoal, como diz o artigo… Vai uma diferença descomunal.

      Eu tive (ainda tenho) um iPod edição U2, máquina espetacular, e metia na mesma música que não fosse da Apple… Chamam-se MP3… Ou AAC sem DRM…

  5. Gerardo says:

    Que grandes FDPs. A Apple parece aqueles regimes ditatoriais do “posso quero e mando”. Olhem se a Microsoft fizesse os mesmo nos nossos PC’s? assim que detectasse alguma coisa que eles não gostassem, crashavam o PC, para nos obrigar a formatá-lo!!??

    • VM says:

      Xbox… “posso quero e mando”…

      WMA/WMA… formatos fechados, protegidos por patentes…

      Windows Activation lock…

      Foste logo buscar grande exemplo esse…

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