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Sensor de ampliação oferece sensações humanas a robôs

A tecnologia não para de surpreender e cada vez mais surgem inovações que nos apanham desprevenidos, mas que se mostram muito úteis. Aliás, melhor do que inovar, é complementar uma inovação.

Assim sendo, foi desenvolvido um sensor de ampliação que vai permitir aos robôs sentir sensações humanas.


Sensor de ampliação sente sensações humanas

Se já existem robôs a raciocinar como pessoas, por que não haver um que sinta como uma? Afinal, a tecnologia não regride e, avançando, esse será o próximo passo. Assim sendo, foi desenvolvido um sensor de ampliação que pretende permitir aos robôs sentir anomalias humanas, como pressão, inclinação e fadiga, por exemplo.

Um grupo de investigadores da Cornell criou um sensor de fibra ótica que deteta esse tipo de sensações. Assim, será aberta a possibilidade de um robô sentir o mesmo que uma pessoa e estar um passo mais perto daquilo que é ser humano. Além disso, o sensor combina LEDs e uma espécie de pele extensível.

Não se focando apenas na robótica, os engenheiros estão a tentar arranjar formas de melhorar as experiências de realidade virtual e realidade aumentada.

Digamos que quer ter uma simulação de realidade aumentada que lhe ensine a consertar o seu carro ou a mudar um pneu. Se tivesse uma luva ou algo que pudesse medir a pressão, bem como o movimento, essa visualização de realidade aumentada poderia dizer.

Disse Rob Shepherd, professor de engenharia mecânica e aeroespacial na Cornell College of Engineering.

Robô cada vez mais humano

A fim de tornar o robô um pouco mais humano, os sensores têm a capacidade de detetar pequenas mudanças de comprimento de onda, resultando na identificação de múltiplas propriedades. Por exemplo, a humidade, temperatura e tensão.

A equipa chamou a esta nova tecnologia de sensor stretchable lightguide for multimodal sensing (SLIMS) e introduziu todo um novo conceito de sensibilidade.

Neste momento, a deteção é feita principalmente por visão.

Referiu Rob Sheperd.

Agora, resta esperar que o sensor seja totalmente desenvolvido e possa efetivamente contribuir para facilitar o dia-a-dia.

 

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