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COVID-19: Novo implante pretende servir como certificado de vacinação

Uma empresa sueca desenvolveu um implante que pode ser colocado na pele das pessoas, por forma a ser possível, dessa forma, comprovar a vacinação contra a COVID-19. Este novo método tornaria o processo de apresentação mais simples.

Além disso, poderá, no futuro, armazenar outro tipo de dados pessoais.


A sueca Epicenter desenvolveu um certificado para comprovar a vacinação contra a COVID-19 diferente, e aparentemente mais prático, daquele que conhecemos. A empresa sediada em Estocolmo criou um implante de microchip – do tamanho de um grão de arroz – que as pessoas podem colocar por baixo da pele.

Conforme se vê numa publicação feita pelo South China Morning Post, no Twitter, uma pessoa pode apresentar instantaneamente o seu certificado de vacinação contra a COVID-19, bastando, para isso, apresentar o braço (ou o local escolhido para alocar o implante).

 

Implante poderia substituir certificado como o conhecemos

Aquando do seu desenvolvimento, um dos objetivos da Epicenter passava pela fácil e acessível leitura do implante. Ou seja, a empresa pretendia que ele fosse facilmente lido por um gadget que estivesse disponível para as massas. No caso, o smartphone.

Além disso, era também objetivo da Epicenter facilitar o processo de apresentação do certificado de vacinação contra a COVID-19 à entrada dos estabelecimentos que o exigissem.

De acordo com Hannes Sjöblad, Chief Disruption Officer da Epicenter, os implantes são uma tecnologia “muito versátil” que pode ser incorporada em várias coisas, tendo em vista vários fins. No vídeo partilhado pelo South China Morning Post, ele refere que, agora, é conveniente que todos possam aceder ao seu certificado de vacinação contra a COVID-19 através do implante que a empresa desenvolveu.

No futuro, além de armazenar apenas o certificado de vacinação contra a COVID-19, o implante poderia guardar documentos e dados pessoais, como o cartão de cidadão, bem como dados médicos importantes. Todos estes serão implantados no corpo das pessoas, através de uma injeção que destacaria o implante.

Em 2017, o CEO da Epicenter Patrick Mesterton, referiu que o maior benefício associado aos implantes de microchip era a conveniência.

 

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