Google Assistant já é tão usado como a Siri, apenas 3 anos depois de ser lançado

Os assistentes virtuais estão cada vez mais presentes no nosso dia a dia. Deixaram de ser apenas dispositivos presos a hardware que temos em casa e estão presentes nos smartphones como nossos ajudantes.

Uma recentes avaliação, curiosamente feita pela Microsoft, revelou que o Google Assistant já é tão usado como a Siri. Este valor foi atingido apenas 3 anos depois de lançado.

Apesar de muitos acharem que o foco do Google Assistant está no Home, isto pode não ser totalmente verdade. É óbvia a concorrência que tem feito à Alexa da Amazon e já terá passado até esta oferta.

O Google Assistant está já no topo, ao lado da Siri

Mas o grande foco deste assistente da Google são mesmo os smartphones. É aqui que tem ganho novas funcionalidades e que têm sido experimentadas as futuras novidades que vão ser lançadas para esta proposta.

Uma recente avaliação da Microsoft, focada na forma como usamos os assistentes virtuais, mostrou como o mercado está a reagir. O Google Assistant e a Siri, naturalmente, conseguem manter-se no topo com 36% cada uma. A Alexa ocupa o terceiro posto com 25% e só depois temos a Cortana, com 19%.

Este assistente virtual tem apenas 3 anos

Se não é estranho o domínio da Assistente da Apple e da Google, é sim a forma como o último o faz. A solução da gigante das pesquisas foi apresentada em 2016, na conferência I/O. Na altura acompanhava o Allo, entretanto desaparecido. Mais tarde acompanhou o primeiro Pixel da Google.

Só em 2017 é que o Google Assistant chegou a outros smartphones Android, conforme esperado. Mais tarde, começou a ser alargado a mais altifalantes, tablets e até a alguns computadores. Os passos seguintes parecem ser a sua chegada ao carros como uma ajuda preciosa.

É espantoso como este assistente conseguiu ganhar o seu espaço e cativar os utilizadores. Esperava-se mais da Cortana, em especial por ser integrante do Windows, mas a própria Microsoft parece estar a refrear o seu entusiasmo. Estes assistentes não vão desaparecer e em breve vão ser ainda mais normais, especialmente quando estiverem em ainda mais idiomas.