Em mais um evento para a apresentação de novos produtos, a Xiaomi não desiludiu e mostrou ao mundo algumas boas novidades. Entre os produtos que foram apresentados está o novo smartphone Redmi Note 3.
Este phablet da linha Redmi vem substituir o Redmi Note 2 que teve grande sucesso e vê agora a nova geração trazer um aspecto mais metálico e com sensor biométrico para garantir a segurança no acesso ao dispositivo.
Este equipamento mostra uma característica mais moderna no que toca à linha tradicional, moderada, que conhecíamos do design da Xiaomi. Os tons metálicos do chassis em alumínio mostram que a marca está a apostar num conceito para lá do miolo rico e estrutura bonita. Agora a aposta é o custo benefício que está em causa e é o todo que é mostrado ao mercado.
Características mais modernas
Mas vamos conhecer primeiro o que a Xiaomi criou em termos de máquina em si, neste Redmi Note 3.
Sistema operativo: Android 5.1 Lollipop, com MIUI 7 Ecrã: 5,5 polegadas, resolução Full HD (1920 x 1080 pixels) e protegida pelo Corning Gorilla Glass 3 RAM: 2 GB ou 3 GB de RAM Processador: MediaTek Helio X10 (64-bit), octacore a 2,2 GHz GPU: PowerVR G6200 Memória interna: 16 GB ou 32 GB Câmara principal: 13 megapíxeis, com auto-foco em 0,1 segundos Câmera frontal: 5 megapíxeis Flash: LED posterior Dual-SIM: suporte para uso simultâneo de dois cartões SIM 4G LTE: Sim Bateria: 4000 mAh
Política de preços acessíveis
Há duas variantes do Xiaomi Redmi Note 3 que são diferenciadas pela quantidade de memória RAM e espaço para o armazenamento interno. A versão mais modesta, incluindo 2 GB de RAM e 16 GB de memória terá o preço 132 euros. Já a versão de 3GB RAM com 32GB internos terá o preço de 162 euros (valores com conversão directa).
E o chassi?
Como foi referido, o Redmi Note 3 tem um chassi fabricado em alumínio e está disponível em três cores (cinza, prata e dourado). Na traseira, logo por baixo da lente da câmara, a gigante chinesa colocou o leitor de impressões digitais que promete desbloquear o dispositivo em apenas 0,3 segundos.
A empresa quer que este seja o dispositivo que torne simples utilizar o Mi Wallet, serviço que permite fazer pagamentos móveis na China, ao estilo do Apple Pay e Android Pay, como outros que conhecemos.
Sem dúvida que é um smartphone que vai dar o que falar, principalmente no mercado chinês, onde os seus 8,75 milímetros e o seu ecrã de 5,5 polegadas serão um trunfo.
Não podemos esquecer as palavras do CEO da Xiaomi que apostava na marca dos 100 milhões de dispositivos para o ano de 2015, será que vai conseguir?