Até não há muito tempo, adquirir um smartphone chinês de marca não conceituada era sinónimo de criar problemas e frustrações. Embora o preço fosse acessível, a qualidade de construção era má, o software era inacabado e a experiência de utilização levava a que surgisse algum arrependimento da sua aquisição, mesmo que por pouco dinheiro.
Hoje o panorama é totalmente diferente. A par com as marcas asiáticas de smartphones mais conhecidas, como a Xiaomi, Huawei ou Asus, surgem outras a este nível, como é o caso da DooGee, Meizu, uleFone, Cubot, Nubia e muitas outras. Mas a que nível está a qualidade destes smartphones?
Muitas já foram as análises Pplware feitas a smartphones chineses e cada vez mais se torna evidente que a “fasquia” está muito alta. Segundo Hugo Barra, vice-presidente da Xiaomi, o mercado chinês é o mais competitivo do mundo, com marcas que nunca sequer ouvimos falar, e isso faz com que seja extremamente difícil ser popular naquele país. As marcas que acabam por se evidenciarem são as melhores a todos os níveis, e são essas que passam as fronteiras da China para todo o mundo.
Na grande maioria destes smartphones, a qualidade de construção, os acabamentos e o cuidado no pormenor, o software e os serviços que algumas marcas começam a lançar, colocam estes produtos ao nível dos melhores fabricantes de smartphones do mundo, onde aqui o preço é deveras mais apetecível.
Caso disso são as marcas Meizu, DooGee e Asus, das marcas asiáticas mais conhecidas por terras lusas. Poderá pensar que a Asus não entra nesta lista, por ser de facto muito conhecida por cá, nomeadamente nos computadores, no entanto só recentemente chegou a Portugal com a sua oferta de smartphones. Para qualquer uma destas marcas, pode aproveitar grandes descontos em vários produtos até ao próximo dia 30, na EverBuying. Pode ainda participar no sorteio Xiaomi onde estão em jogo 71 prémios: um smartphone Xiaomi Redmi 2 Pro, vários Power Banks e várias lâmpadas LED portáteis.
No que diz respeito a hardware, a maior parte destes smartphones é suportada por SoCs MediaTek, mais baratos que os SoCs Qualcomm mas igualmente poderosos e capazes de desempenhar a sua função com plena estabilidade. Ainda assim, há já algumas marcas chinesas que procuram migrar para a Qualcomm, mesmo que isso exija um reajuste no preço final.
Em suma, o feedback que nos tem chegado dos smartphones chineses nos últimos meses tem sido muito positivo e tudo leva a crer que a tendência é para as marcas melhorarem ainda mais a sua prestação, mantendo a competitividade apertada onde o utilizador sai sempre beneficiado. Quanto à facilidade de aquisição destes dispositivos, é muito difícil encontrá-los disponíveis numa loja nacional, pelo menos a preço justo, pelo que não há alternativa a adquiri-los em distribuidores chineses, pelos preços mais justos, e com uma oferta enquadrada com o mercado europeu.