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Huawei tem quase mil milhões de dispositivos ativos

A Huawei já cimentou o seu lugar no mercado, tendo provas dadas de qualidade e de resposta competente às necessidades dos utilizadores. Agora, sabe-se que a empresa está muito perto dos mil milhões de dispositivos ativos.


De acordo com a Bloomberg, a Huawei conta, atualmente, com cerca de 900 milhões de dispositivos equipados com o seu sistema operativo Harmony. Este número representa um aumento substancial em relação há alguns meses, e foi impulsionado pelas fortes vendas de smartphones premium da marca, que subiram 72% nos primeiros cinco meses de 2024, e pela expansão do HarmonyOS.

A expansão significativa da Huawei surge, na sequência de rigorosas sanções impostas pelos Estados Unidos, desafiando diretamente a gigante tecnológica Apple, em especial no mercado chinês, que é crítico.

Na perspetiva de Richard Yu, presidente de negócios de consumo da Huawei, este sucesso deve-se ao Mate 60 Pro. Este modelo possui um processador de sete nanómetros, num feito tecnológico fora do alcance, segundo acreditavam as autoridades norte-americanas.

O sucesso do Mate 60 Pro foi um fator-chave para a capacidade da Huawei para mais do que quintuplicar o seu lucro durante o trimestre de março, conquistando quota de mercado à Apple e a outros concorrentes chineses.

Olhando para o futuro, a Huawei planeia lançar um sucessor do Mate 60 Pro, o Mate 70, até ao final do ano. Espera-se que este novo modelo seja executado no HarmonyOS Next, que tem como objetivo cortar totalmente os laços com o Android da Google.

 

Huawei alargaou HarmonyOS

A Huawei integrou o HarmonyOS numa variedade de produtos, incluindo relógios e televisores. No primeiro trimestre, vendeu aproximadamente 11 milhões de wearables, ultrapassando até a Samsung, de acordo com a IDC.

Os dados da Canalys, citados pelo Tech Times, destacam que o HarmonyOS se tornou o segundo maior sistema operativo móvel na China, com uma quota de mercado de 17,95% no primeiro trimestre de 2024, contra apenas 6,5% em 2022. Isto coloca-o à frente do iOS da Apple, que detém cerca de 14,8% do mercado.

 

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