Pplware

Análise: Xiaomi Mi 6, o topo de gama “low cost”

Não é novidade para ninguém que a Xiaomi produz smartphones com muita qualidade e, claro, a um preço que poucos conseguem. O novo Xiaomi Mi 6 foi produzido na mesma linha e apresenta-se como um smartphone que vem desafiar os mais altos da linha, os tais que custam o dobro do preço.

Depois de várias semanas de testes, hoje trazemos a análise completa a um smartphone com uma qualidade de construção e características imbatíveis para o seu preço.


Mais uma iteração, mais um grande lançamento. Cada vez é mais difícil vingar no meio de tanta concorrência e a Xiaomi, tal como todas as outras, a par com a evolução natural e a utilização do mais potente SoC do mercado, não procurou propriamente inovar mas sim utilizar o melhor do mercado: um ecrã com maior controlo de brilhos e pretos mais escuros, construção metálica com traseira em vidro 3D, estrutura à prova de salpicos de água, reprodução de som stereo com o auxílio da coluna de chamadas, câmara dupla com estabilização de 4 eixos e zoom ótico de 2 vezes e uma bateria de capacidade acima da média, de 3350 mAh.

Sim, não existem inovações, mas o conjunto apresenta-se melhor que nunca. Vamos aos detalhes.

 

1 – Características Gerais

O Mi 6 traz o mais potente SoC da Qualcomm, o Snapdragon 835, construído sob uma arquitetura de 10nm. O CPU é octa-core, com 4 núcleos a 2,45 GHz e outros 4 a 1,9 GHz (arquitetura Kryo), traz um GPU Adreno 540, 6 GB de RAM LPDDR4x e 64/128 GB de armazenamento interno.

O ecrã, tal como o seu antecessor, é de 5,15″ FullHD, um tamanho para quem não é capaz de abdicar de um smartphone de 5″… mas aqui, com um melhor aproveitamento da área da frente do smartphone. Tem melhorias ao nível do brilho, permitindo 4096 níveis de ajuste, tornando assim as alterações automáticas do brilho bastante mais suaves.

Nas câmaras há novidade: na câmara dupla, foi a primeira vez que a Xiaomi adotou uma câmara secundária com zoom ótico 2x, utilizando dois sensores com a mesma resolução, de 12 MP. Nos modelos anteriores com câmara dupla, o Xiaomi Redmi Pro foi lançado com uma câmara de 13 MP + 5 MP para melhorar o efeito de profundidade, e o Mi 5s Plus com câmara dupla com ambos os sensores 13 MP, mas um monocromático, para capturar um detalhe melhorado em dynamic range, ou alcance dinâmico.

O sensor de impressões digitais é na parte frontal abaixo do ecrã, por baixo do vidro, e traz um LED infra-vermelhos para servir de controlo remoto universal, que tanto jeito dá; um ponto positivo para a Xiaomi neste aspeto! A capacidade da bateria é de 3350 mAh, algo impressionante para um smartphone revestido a vidro com apenas 7,5 mm de espessura.

Na caixa

Vídeo de unboxing

Especificações completas

Ecrã
    IPS LCD 5,15″ (1920 x 1080 píxeis), densidade ~428 ppi
Processador
    Snapdragon 835, CPU Octa-core (4×2,45 GHz Kryo & 4×1,9 GHz Kryo)
    Adreno 540
Rede
    GSM/HSPA/LTE
Sistema operativo
    Android 7.1.1 (Nougat) com interface MIUI 8
Memória
    64 GB armazenamento e 6 GB RAM / 128 GB armazenamento e 6 GB RAM
Câmaras
    Principal (Traseira): Dual 12 MP – 27mm, f/1.8, OIS 4-eixos + 52mm, f/2.6; sensor Sony Exmor IMX 386 1/2.9″; dual LED
    Secundária (Frontal): 8 MP
Dimensão e peso
    145,2 x 70,5 x 7,5 mm, 168 g (182 g na versão cerâmica)
Som
    Altifalantes stereo
    Não tem jack 3,5mm (suportado via interface USB C)
Conectividade
    Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac
    GPS com A-GPS, GLONASS e BDS
    Bluetooth 4.2
    USB Tipo-C
    NFC
    (não tem Rádio FM)
Outros
    Sensores: impressões digitais, acelerómetro, giroscópio, proximidade, bússola, barómetro
    LED infra-vermelhos para controlo remoto universal
Bateria
    Li-Po 3350 mAh não removível
Preço

 

2 – Hardware e Design

O design do Mi 6 traz o melhor do Mi 5 e do Mi 5s. A curvatura traseira é menos acentuada que os antecessores mas o boleado lateral tem mais expressão, dando-lhe um toque mais bonito mas, ao mesmo tempo, piorando a facilidade com que se agarra de uma superfície plana (nisso o Mi 5 era excelente) por ser mais redondo nas arestas frontais.

O sensor de impressões digitais, colocado na parte inferior do ecrã debaixo do vidro, foi herdado do Mi 5s mas, desta vez, com uma rapidez e sensibilidade soberbas, algo em que o Mi 5s falhava redondamente. A posição das câmaras é praticamente a mesma dos antecessores mas, claro, agora a dobrar.

Todo ele transparece robustez e qualidade e, devido ao vidro traseiro ser totalmente plano e (obviamente) muito liso, há que ter muita atenção onde é colocado, pois uma ligeira inclinação é suficiente para que o smartphone escorregue de uma ponta à outra de uma mesa (tal como acontecia com o Mi 5). Se tem o hábito de pousar muito o smartphone, então recomendo que utilize a capa de silicone que o acompanha, que passa bastante despercebida.

No Mi 6, como já referido, as arestas laterais são mais boleadas que anteriormente (sim, parecidas ao iPhone), o que se traduz num conforto adicional na sua utilização, sendo muito provavelmente o modelo mais confortável de sempre.

A moldura em volta do ecrã é fina, igual aos antecessores, e não surpreende na área frontal ocupada exclusivamente pelo ecrã, sendo essa de 71,4%. O rebordo é boleado (2.5D) e não aparenta ter um friso de plástico entre o vidro e a estrutura metálica, geralmente utilizado para atenuar um impacto forte.

Olhando agora ao que temos em cada um dos lados, na frente, acima do ecrã de 5,15″, encontra-se a câmara de 8 MP, os sensores de luminosidade e proximidade, o altifalante e o LED de notificações branco (não é RGB). Em baixo encontram-se os botões capacitivos de Menu ou troca de aplicações e Retroceder, com retroiluminação em branco, e o Home ao centro com o sensor de impressões digitais.

Na lateral, em baixo, está colocada a porta USB Tipo-C, o microfone e o altifalante. Na lateral direita estão os botões de volume e power, com toque firme e preciso, sem folgas. Do lado esquerdo existe apenas o encaixe para os dois cartões nanoSIM.

Em cima existe LED de infra-vermelhos para servir de controlo remoto universal e o microfone secundário. O jack de 3,5mm… nem sinal dele 🙂

Na traseira, no topo à esquerda, encontra-se o flash Dual LED de dois tons, a câmara de 13 MP de 27mm com estabilização ótica de 4 eixos, e a câmara de 13 MP de 54mm. Em baixo tem apenas a inscrição da marca MI. A capa traseira e a bateria não são removíveis.

Em termos de dureza do vidro, a capa traseira ganhou alguns micro-riscos, já o vidro do ecrã não tem qualquer risco.

Neste modelo as bandas de plástico injetado, para separação das antenas, quase não se notam na moldura metálica. Com um olhar mais atento e próximo é possível dar por elas, simétricas em toda a estrutura.

 

3 – Interface e desempenho

A interface MIUI 8 sobre o Android 7.1 Nougat

A interface MIUI é produzida pela Xiaomi e suportada também por uma enorme comunidade, pronta a colaborar no seu desenvolvimento. Atualmente, a versão mais recente é a MIUI 8, uma interface rica, desenhada ao pormenor, leve e muito bem otimizada.

Uma das particularidades desta interface é ser igual entre todos os diferentes dispositivos com MIUI 8, independentemente se a versão base do Android é a 4.4, a 5.1, a 6.0 ou mesmo a 7.1. Isso permite uma uniformização de utilização entre todos os dispositivos Xiaomi, o que leva a que os novos modelos não tenham qualquer diferença ao nível da interface e não causem problemas de adaptação para quem já é utilizador de um smartphone com MIUI.

Sim, é isso mesmo: lá por este smartphone ter o Android 7.1 como base, não é possível aperceber disso na sua utilização normal.

Quanto à utilização da interface, tudo é rápido, prático e simples, sem nada a apontar.

Os idiomas

O Mi 6, embora nos tenha chegado com a versão chinesa, por fazer parte das primeiras unidades e ainda não existir a versão global oficial, neste momento já é possível ter a versão oficial global estável sem problemas, que inclui (à altura de escrita desta análise) português do Brasil. É expectável que, em breve, a versão estável já traga o idioma português de Portugal, tal como já acontece na versão de desenvolvimento.

Se prefere ter uma ROM mais completa (seja qual for o seu smartphone Xiaomi), com as funcionalidades da ROM oficial chinesa mas qualquer app ou caracter chinês e com os serviços Google funcionais, então recomendo a instalação de uma ROM da comunidade Xiaomi.eu. No vídeo abaixo tem tudo o que precisa.

Índice do vídeo

00:11 – Aprenda a dizer “Xiaomi”
01:00 – Diferentes tipos de ROM nos smartphones Xiaomi
03:30 – Instalação ROM Global
06:28 – ROMs modificadas pelas lojas e respetivos problemas
08:00 – Instalação ROM Xiaomi.eu

Desempenho

O Mi 6 demonstra o verdadeiro poder do Snapdragon 835. Não existem engasgos, bloqueios ou tempos de espera, todo o sistema é muito fluido e bem otimizado, sem problemas de instabilidade durante cerca de 6 semanas de utilização diária e contínua, como smartphone principal. Das muitas vezes que consultei a memória RAM ocupada, nunca encontrei com menos de 1,5 GB livres, tendo em conta que no máximo ficam apenas 20 aplicações em background, sendo as mais antigas automaticamente fechadas.

Assim, entre as últimas 20 aplicações abertas, a troca é instantânea. Já se for entre uma aplicação que esteja em modo “sleep” (não fechada), demora uns milissegundos a mais, quase não se notando se a aplicação estava realmente aberta.

No que diz respeito a testes de benchmark, que foram realizados com a ROM Global Oficial Stable (V8.2.2.0.NCAMIEC), foram obtidos os seguintes resultados:

Quanto ao sensor de impressões digitais, foi adotada a tecnologia de ultrassons, utilizada pela primeira vez no seu antecessor Mi 5s. Se no Mi 5s havia alguns problemas com demoras e imprecisões no reconhecimento, agora tudo foi melhorado e o sensor está mais preciso e rápido que nunca, mesmo comparando com o excelente desempenho do Mi 5.

Tal como no Mi 5s, também o Mi 6 tem um excelente alcance Wi-Fi, conseguindo um desempenho acima da média, semelhante ao de um computador portátil.

 

4 – Câmaras

A qualidade fotográfica na Xiaomi sempre foi algo que, embora aceitável, nunca impressionou. Os sensores e o conjunto de lentes é bom, é do melhor do mercado, mas há algo do lado do tratamento da imagem que ainda não está “no ponto”. O Mi 6 traz melhorias, está mais próximo dos grandes de topo (Galaxy S8 e iPhone 7), mas ainda não chega lá.

O Mi 6 traz duas câmaras traseiras, uma com distância focal de 27 mm (a normal) e outra com distância focal de 54 mm (para “telefoto”, ou zoom ótico 2X). O estabilizador ótico (OIS) de 4 eixos, depois de aparecer pela primeira vez no Mi 5, felizmente está de volta no Mi 6 com uma excelente prestação, mas existente apenas na câmara de 27 mm (que até é contrassenso, já que quanto maior a distância focal, maior é a deslocação da imagem no ecrã, com o mesmo movimento). O flash LED que as acompanha é de 2 tons.

Note-se que a estabilização ótica, no modo fotografia, só funciona com zoom (digital) 1X. Se for feito um pouco de zoom, o mínimo que seja (1.1X), é perdida imediatamente a estabilização ótica. A razão? Não faço ideia, até porque no modo foto manual e de vídeo a estabilização ótica funciona até com o zoom digital máximo, o que é ótimo para a qualidade das filmagens.

Na frontal existe a câmara de 8 MP, com foco fixo e capacidade de gravação 1080p.

O modo “2x”

No modo de utilização normal da câmara, está sempre presente no ecrã botão “1X”, que muda para “2X” ao ser premido. Isto faz a comutação entre as 2 câmaras, para as situações em que pretendemos aproximar o objeto sem perder qualidade. Bem… isto é o que pretendemos, mas nem sempre é isso que acontece.

Além de perdermos o recurso da estabilização ótica, como já referido, a comutação entre as câmaras pode realmente não acontecer. Devido à distância focal ser superior (de 27 mm para 54 mm), a abertura é inferior (de f/1.8 para f/2.2), o que dificulta a entrada de luz. Assim, ao comutar, primeiro é feito um zoom digital de 2X à imagem, depois a luz é avaliada pela câmara de 54 mm e, se houverem condições, é feita a comutação em cerca de 1 segundo. Se as condições de luz entretanto piorarem, é feita nova comutação para a câmara de 27 mm utilizando zoom digital, tudo isto sem o utilizador se aperceber.

Note-se que só é possível detetar estas transições em captações de menor distância. Já se for usado o modo Manual, é possível escolher entre as lentes Wide ou Tele, e aí temos a certeza de qual estamos a usar.

O modo retrato

Este modo recorre às duas câmaras para reproduzir o efeito de desfoque no plano de fundo. Ao ativá-lo, a imagem passa a ser captada pela câmara de 54 mm e o objecto, ou pessoa, deve estar a uma distância entre 2 m e 2,5 m. A imagem é captada em 4:3 e o efeito conseguido pode ser visto nas fotos seguintes.

O resultado é satisfatório mas, se for visto com atenção, é possível notar algumas zonas que foram desfocadas e que não se encontram realmente no plano de fundo, simplesmente porque a situação da imagem capturada não é a ideal para que o efeito seja reproduzido na perfeição.

As funcionalidades habituais

A par dos pormenores associados às 2 câmaras, todo o resto é muito semelhante ao já conhecido nos smartphones Xiaomi. O foco automático, com toque no ecrã, é muito bom em situações de boa luminosidade, mas deixa um pouco a desejar quando a luz escasseia, obrigando por vezes a mudar para o modo manual para chegar ao ponto de foco correto.

Quanto à aplicação nativa da câmara, é igual à já existente na generalidade dos dispositivos Xiaomi, sem novidades além das já referidas. Tem as funcionalidades habituais como HDR, modo panorama, modo áudio (disparo desencadeado por ruído), modo manual (com ajuste de brancos, foco, tempo de exposição, ISO e Lente), modo gradiente (para capturar fotos sempre direitas), ajuste de tom de pele, modo olho de peixe e deteção de rosto, modo foto de grupo (GroupShot) para a câmara traseira e frontal, e o modo Beleza para a câmara frontal.

De seguida estão alguns exemplos de fotos em vários ambientes.

  Download fotos e vídeos originais Xiaomi Mi 6 [216 MB]

 

5 – Autonomia

Tal como referido no início da análise, olhando para a espessura deste smartphone, para o seu peso e para os materiais de que é construído, nada faria adivinhar que tem uma enorme bateria de 3350 mAh. A verdade é que para alimentar este SoC Snapdragon de topo e o ecrã com grande débito luminoso é necessária uma boa fonte de energia, e a capacidade de 3350 mAh aqui incluída consegue alimentar 1 dia de utilização intensiva ou 2 dias de utilização moderada.

Esta autonomia está enquadrada com a generalidade dos dispositivos de topo, que tipicamente não têm problemas em aguentar 1 dia de utilização. Foram testadas as ROMs original chinesa, original global e da comunidade Xiaomi.eu, e a autonomia é idêntica em todas elas.

No que diz respeito à velocidade de carregamento, este é o telemóvel mais rápido de sempre que nos passou pelas mãos. Tem um carregamento “rapidíssimo”, capaz de carregar 60% em apenas 30 minutos e 90% em apenas 1 hora. Para quem só tiver 15 minutinhos junto de um carregador (dos rápidos!), vai conseguir ter 30% de carga que podem durar para um dia inteiro, se for utilizado com moderação.

É claro que um carregamento deste tipo exige que os componentes estejam sob stress. O carregador quase que queima, o smartphone aquece com alguma evidência e, tal como sabemos, as temperaturas elevadas nunca foram benéficas para as baterias.

Por essa razão, pessoalmente, carrego o smartphone todos os dias enquanto durmo, tenha ele 90% ou 10% de carga, e utilizo um carregador normal (não rápido), tipicamente com 1A de corrente máxima de saída (a 5V). Assim, como não tenho qualquer urgência no carregamento, este será bastante mais lento, evitando colocar todo o sistema em grande carga. E é claro, o carregador original tem de estar sempre à mão, pois a rápida velocidade de carregamento do Mi 6 pode ser determinante quando menos esperamos.

 

6 – Veredicto

O Xiaomi Mi 6 demonstra mais uma vez do que a Xiaomi é capaz, ao lado de fabricantes de topo como é a Apple, Samsung ou mesmo a Huawei. É um smartphone que não se destaca por ser inovador mas que reúne o que de melhor existe atualmente, tornando-o assim numa peça de tecnologia forte a todos os níveis.

Desde o ecrã com cores muito equilibradas e brilho muito controlado, o som stereo que eleva o prazer de assistir a conteúdos sem necessidade de auscultadores, a visualização de conteúdos com incidência direta da luz solar sem qualquer problema (graças ao contraste automático), o desempenho de topo com o mais potente SoC do mercado, a impressão digital com reação muito rápida, a tecnologia de captura de imagem evoluída, uma autonomia capaz de atingir os 2 dias, a capacidade para 2 cartões SIM e uma qualidade de construção soberba, fazem deste smartphone a escolha acertada para quem pretende gastar à volta de 400€.

A velocidade de carregamento é impressionante, do melhor que já nos passou pelas mãos, tem NFC e o LED de infra-vermelhos é algo sempre útil, que esperamos que a Xiaomi continue a incluí-lo nos próximos modelos.

A falta de jack 3,5 mm… bem, as opiniões dividem-se, mas aconteceu-me precisar de colocar o auricular e deparar-me com a falta do adaptador. É certo que a evolução é óbvia, algum dia terá de acontecer, e na transição é sempre necessário um esforço adicional do utilizador para se adaptar a algo que mudou ou deixou de existir. Não sacrifico a Xiaomi por isso.

Se quer adquirir um smartphone topo de gama, o Mi 6 é sem dúvida a melhor opção que tem na gama dos 400€.

Quanto à rede de dados LTE, tal como acontece na maioria dos smartphones Xiaomi, não é suportada a banda 20 (800 MHz) em utilização em Portugal (fora dos grandes centros). Isso não é de todo um problema, pois na maioria dos casos uma ligação 3G é suficiente. Já quando há 4G, o resultado é o esperado.

Preço e Disponibilidade

O Xiaomi Mi 6 está disponível em preto nas versões de 64 GB, 128 GB, 128 GB Ceramic e 64 GB Global, desde os 395€ aos 510€. O Envio é feito a partir de armazém europeu, com entrega de 1 a 4 dias úteis. Pode ainda utilizar o código de desconto PPLWARE.

Xiaomi Mi 6

O Pplware agradece à Honorbuy a cedência do Xiaomi Mi 6 para análise.

Exit mobile version