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Análise: Samsung Galaxy Tab 10.1v

Os tablets tornaram-se num dispositivo apetecido para os mais variados tipos de utilizador, podendo ser úteis tanto para lazer e divertimento como também a nível profissional.

A concorrência não desperdiçou a popularidade do conceito, erguido pela Apple, e já todas as marcas conceituadas têm pelo menos um modelo. A Samsung começou nas 7″, com uma versão do Android não optimizada para tal tamanho de ecrã, mas apercebeu-se que precisava de um modelo na mesma linha do iPad.

Após serem apresentadas as primeiras impressões deste Samsung Galaxy Tab 10.1v, segue-se a análise de uma utilização continuada de algumas semanas.

 

Notas iniciais

Tal como referi no artigo das “primeiras impressões”, este tablet foi anunciado antes de serem conhecidas as características do iPad 2. Assim que foi conhecida a espessura do mais recente modelo Apple, de 8.8mm, este GT-P7100 com 10.9mm de espessura foi considerado, pela própria Samsung, como “inadequado” face ao que se conhecia da concorrência. Foi então apresentando, semanas depois, um novo modelo com 8.6mm de espessura, em tamanhos de 8.9″ e 10.1″. No entanto, em termos de características, o novo modelo é mais fino e leve, também não tem slot para cartão microSD, tem um pouco mais de autonomia e tem uma câmara de 3MP, inferior à existente no GT-P7100 que é de 8MP.

Alerto para alguma confusão existente nas designações destes dois tablets. Este “antigo” é efectivamente o GT-P7100, também conhecido por Samsung Galaxy Tab 10.1v (a letra “v” deve-se a ser vendido exclusivamente pela Vodafone). O modelo mais recente, mais fino, é designado por “o novo Samsung Galaxy Tab 10.1” ou nalguns locais por GT-P7510. O sistema operativo de todos estes tablets é o Android Honeycomb.  

Características gerais

Alguém pediu o “último grito” em hardware? Este tablet tem, ainda, do melhor que há para dispositivos móveis: um processador dual-core ARM Cortex-A9 à velocidade de relógio de 1GHz com processador gráfico NVIDIA Tegra 2 250, 1GB de memória RAM, ecrã de 10.1″ com 1280×800 pixéis de resolução, GPS, câmara primária de 8MP com flash LED e secundária de 1.9MP.

De facto, este tablet tem tudo para ser o melhor!… não fossem as arestas acentuadas que faltam limar no seu sistema operativo Android Honeycomb v3.0.1. Mais à frente estão detalhes acerca do que falha neste sistema operativo.

A sua dimensão, 246.2 x 170.4 x 10.9 mm, inclui a tal espessura “inadequada” de 10.9 mm… digamos que não seria por aqui que este tablet poderia ser rejeitado. De resto, infelizmente falta-lhe uma expansão ao armazenamento de 16GB já incluído: não tem slot para cartão microSD.  

Aspecto e robustez

Este tablet é bonito e tem um toque elegante mas a qualidade de construção está um pouco débil. Ao pegar-lhe a robustez é logo fortemente ameaçada pela tampa traseira de plástico que, embora a rugosidade e formato adequado às mãos não sejam descabidos, tem um toque oco e é possível moldá-lo ligeiramente pressionando nalguns pontos.

O ecrã é como um íman para as dedadas. A detecção de toque é bastante boa e precisa mas a sua construção, mais uma vez, em nada surpreende pois os cantos parece que estão descolados. Ao fazer alguma pressão sobre eles é possível vê-los a vergar e nalguns casos a ranger. Ao apertar até ao fundo dá a sensação que a estrutura do ecrã bate em algo que cola pois fica lá presa alguns momentos. De seguida ouve-se a descolar.

Outro problema grave são os “Newton’s rings“. Isto não é mais que uma interferência causada pela reflexão de luz entre duas superfícies. No meu caso notei o problema enquanto caminhava na rua e o sol incidia directamente no tablet. Cerca de 2 minutos foram suficientes para que a mancha aparecesse aproximadamente no centro do ecrã. De outra forma, em condições de temperatura normais, basta fazer um pouco de pressão no ecrã para ver os tais anéis.

Segundo esta thread no fórum XDA-developers, alguns utilizadores colocaram o tablet no frigorífico durante 20~30 minutos e o problema ficou definitivamente corrigido. Para outros, não resolveu. Isto trata-se de um problema de fabrico e, se tem este problema no seu, então não hesite em fazer uma reclamação do estado do ecrã.

Quanto ao bleeding no ecrã (iluminação não homogénea), na generalidade todos os ecrãs retro-iluminados sofrem um pouco deste problema, uns mais que outros. Neste caso esperaria a iluminação muito mais uniforme num dispositivo desta gama. Não é muito grave, mas poderia ser melhor. Abaixo, ficam as fotos deste Galaxy Tab do lado esquerdo e do iPad 2 do Vítor M. do lado direito, ambos com uma imagem preta e brilho no máximo. Curiosamente o iPad 2 “tem fama” de alguns problemas de bleeding, mas neste caso tem menos que o Galaxy Tab.

Lateral esquerda

Do lado esquerdo encontra-se o botão que será premido mais vezes: Power/Sleep. Sempre que é necessário ligar/desligar e activar/desactivar o ecrã é necessário usá-lo. Tem um clique leve e adequado. Logo ao lado está a saída de som com Jack 3.5cm e os altifalantes esquerdos.

Topo

No topo, do lado esquerdo, estão acessíveis o controlo do volume de som e o microfone (que tem uma excelente qualidade de captura de som). É possível também ver a câmara frontal no topo da superfície do ecrã. Ao lado da câmara está o sensor de luminosidade para controlar automaticamente o brilho do ecrã.

Lateral direita

Nesta lateral existe apenas o slot para o cartão SIM e os altifalantes direitos.

Base

Na base existe, apenas e só, a ligação de 30 pinos. Serve para carregar, ligar cabo de dados, ligar a vários acessórios como a dock e adaptadores para armazenamento adicional.

Neste tablet falta, claramente, uma saída HDMI. Tenho um cabo adaptador desta saída de 30 pinos para RCA (com vídeo e 2 canais de som) que uso no meu Galaxy Tab de 7″. Estranhamente não funciona neste tablet.



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  • Página 1
    • Características gerais
    • Caixa, acessórios e hardware
  • Página 2
    • Honeycomb: sistema, Launcher, Widgets, Browser e aplicações dedicadas
  • Página 3
    • Multimédia
    • Autonomia
    • Câmara
    • Benchmarks
    • Veredicto
  • Página 4
    • Especificações técnicas

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Honeycomb: sistema, Launcher, Widgets, Browser e aplicações dedicadas

Na primeira vez que liguei o tablet, introduzi o email da minha conta Google e em poucos segundos tive acesso ao email, contactos, perfis de rede (ligou imediatamente ao Wi-Fi sem sequer introduzir palavra-passe), marcadores do browser, álbuns do Picasa… entre outros. Enquanto verificava o que acabei de referir, decorria automaticamente e em background a instalação de cerca de 150 aplicações que utilizo nos meus dispositivos Android.

Em poucos minutos senti-me tal como se já usasse este tablet há semanas pois toda a minha informação, preferências e aplicações estavam ali, ao meu dispor, consequência apenas do login com a minha conta Google.

O sistema

O primeiro arranque foi rápido. Não sei precisar o tempo mas não deve ter ultrapassado os 30 segundos. Após todas as minhas aplicações instaladas, inerentes à minha conta, o tempo de arranque ficou exageradamente alterado, isto porque existe uma verificação das aplicações no arranque do sistema. Vejamos o vídeo abaixo.

Três minutos para iniciar um tablet com o “último grito” em hardware? Parece-me um grande exagero! O meu fraco smartphone Huawei U8230 com mais de 200 aplicações instaladas demora sensivelmente o mesmo, e todas as aplicações a serem lidas de um cartão microSD. No momento do teste o tablet tinha 113 aplicações instadas. Segundo o Vítor M., o iPad 2 com 117 aplicações demora cerca de 25 segundos para que possa ser introduzida a palavra-passe de acesso ao sistema.

São necessários alguns segundos adicionais para que exista fluidez no Launcher (ecrãs de homescreen e menu de aplicações). Não fluidez total, pois isso é mentira neste Launcher nativo do Android, mas sim a fluidez regular conseguida na utilização normal.

Lamentavelmente, aqui não existe “a mão” da Samsung na criação da interface TouchWiz já conhecida dos smartphones (e já existente nos novos modelos de tablets Samsung), desta vez adaptada obviamente aos tablets (como já existe no Galaxy Tab 7″). Segundo li, essa actualização está agendada para algures no Outono. Ora, lançar para venda um tablet com software e sistema inacabados? Má política…

Desde que recebi o tablet que espero a actualização oficial para a versão 3.1. Até hoje, nada…

O menu de definições está interessante e adequado a este formato. Está bastante funcional e organizado ao estilo Android.

Os 3 botões existentes no canto inferior esquerdo do ecrã são semelhantes aos botões físicos existentes nos smartphones: retroceder, Home, Aplicações recentes. No caso do botão para troca de aplicações, infelizmente são mesmo as mais recentes pois não é capaz de incluir mais de 5 aplicações naquela lista. Tal funcionalidade já existe na versão 3.1 deste SO.

Launcher e Widgets

Adoro o aspecto deste Launcher (nativo do Android 3.0). O tema e transições são bonitos, a forma de inclusão dos Widgets num qualquer ecrã é bastante fácil e intuitiva e as notificações, ao estilo Android, têm aqui a mesma facilidade de utilização e simplicidade existentes nos smartphones. Tudo poderia “acabar” em bem, não fosse a pouca fluidez de todos os movimentos inerentes a este UI.

No início, quando o Launcher apenas inclui os atalhos e Widgets pré-definidos (em pouca quantidade), tudo tem uma fluidez bastante razoável, diria até quase perfeita. À medida que os ecrãs vão sendo adaptados e preenchidos a gosto do utilizador, o caso muda radicalmente de figura onde nem o dual-core nem o Tegra 2 parecem ter algum efeito no desempenho deste Launcher.

Estranhamente, ainda para piorar as coisas, a fluidez é mais sacrificada sempre que o tablet não está na posição normal. Ao usar em qualquer outra posição, mesmo a de 180º, a fluidez é sacrificada. Dá ideia de tudo estar a ser processado duas vezes: na posição normal e depois é readaptado para a posição que realmente se encontra o tablet. Tudo isso pode ser visto no próximo vídeo.

Também acontece, por vezes, ao sair de uma aplicação onde se fez uma rotação de ecrã, ser necessário esperar uns segundos e ver o Homescreen a recarregar os Widgets… 1GB de RAM não serão suficientes para ter o Homescreen sempre em memória?…

Existem ainda aplicações no Market que permitem adicionar Widgets interessantes de modo a melhorar a experiência. Funcionam muito bem mas nota-se, imediatamente, que a fluidez é sacrificada.

Browser

O browser nativo do Honeycomb é de topo. O desempenho é excelente, notando-se por vezes um ligeiro stuttering em páginas com muitas imagens e conteúdos flash. De resto, desde scroll até pinch & zoom, tudo é bastante fluido.

A forma de utilização dos separadores é bastante idêntica à existente num browser normal no computador e o modo de selecção de conteúdos para copiar ou partilhar está também bastante facilitado.

Dada a generosa resolução de ecrã, de 1280×800 pixéis, a aplicação DualWeb é capaz de colocar, lado a lado, duas janelas de navegação. Poderá ser bastante útil para diversas tarefas, tal como no computador. No vídeo abaixo poderá ser visto tudo isso.

Aplicações dedicadas

As aplicações existentes para o Honeycomb não são muitas. Não sei um número em concreto mas serão certamente apenas algumas centenas. Há já aplicações muito interessantes e adequadas ao formato. Uso as mais populares e as que considero úteis. Não vou detalhar cada uma delas, apenas apresentar duas imagens e uma breve crítica.

Gmail (de origem)

Esta aplicação é já bastante conhecida, fez parte de várias apresentações do Honeycomb. É bastante funcional e adequada, nada a apontar. Existe outra aplicação, “E-mail”, onde se podem adicionar outras contas de email, dos mais diversos tipos, incluindo Exchange.

Calendário (de origem)

Aqui tudo pode ser organizado facilmente e sincronizado com a conta Google. O aspecto e funcionalidade são excelentes.

Youtube (de origem)

É uma aplicação excelente para assistir a conteúdos do Youtube. Tem alguns problemas com a reprodução de vídeos em HD onde, em ecrã completo e enquanto existem na imagem, juntamente com o vídeo, os controles de reprodução e afins, o vídeo reproduz mas apenas com metade dos frames.

Música (de origem)

Aplicação já esmiuçada aqui, cria uma óptima experiência na reprodução e organização de conteúdos musicais.

File Manager HD

Gestor de ficheiros ao nível de um “explorador do Windows”.

Friend Me ou FriendCaster

Facebook na versão tablet. São aplicações bastante bem conseguidas para este formato, diria até que são melhores, nalguns aspectos, que no browser no formato que todos conhecem.

Tweetcomb

Twitter ao seu melhor nível.

Zinio

Aplicação de compra e leitura de revistas.

WheatherBug

A meteorologia ao pormenor.



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  • Página 1
    • Características gerais
    • Caixa, acessórios e hardware
  • Página 2
    • Honeycomb: sistema, Launcher, Widgets, Browser e aplicações dedicadas
  • Página 3
    • Multimédia
    • Autonomia
    • Câmara
    • Benchmarks
    • Veredicto
  • Página 4
    • Especificações técnicas

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Multimédia

Actualmente, é obrigatório, em qualquer dispositivo móvel que se preze, que haja o maior suporte possível para conteúdos multimédia.

A galeria de imagens e vídeos incluída por omissão neste tablet é boa, rápida e prática mas… tem um senão: fraco suporte a tipos de codificação de vídeo. Segundo consta, são suportados apenas os formatos MP4, MP3, OGG e WAV. Mas… o que vem a ser isto afinal? Será que alguém se descuidou e esqueceu deste pormenor?

Mesmo utilizando uma aplicação como o MoboPlayer para reproduzir outros tipos de formatos em alta definição, a fluidez de reprodução não é como devia ser. Tomei ainda a liberdade de procurar um filme no formato MP4 em FullHD e, surpresa das surpresas, nem esse correu devidamente: sempre que altero o ponto de reprodução do vídeo é necessário esperar alguns segundos para a reprodução ser retomada a partir do ponto escolhido, já para não falar em falhas constantes na reprodução.

No meu Galaxy Tab de 7″ tudo corre sobre rodas. Testei vários formatos em FullHD desde MKV, MP4, AVI, WMV… tudo corre na perfeição com o player nativo.

Quanto à qualidade de som… aqui “ajoelho-me e tiro o chapéu”! Fiquei deveras impressionado com a qualidade com que o som chega aos meus ouvidos. O posicionamento das colunas e o som stereo lá reproduzido consegue criar uma envolvente interessantíssima, ao melhor nível. Neste aspecto, recomendo fortemente!  

Autonomia

Os valores de autonomia anunciados para este modelo, para a bateria de 6860 mAh, são de:

Segundo a minha experiência, acredito nas 10h de reprodução de vídeo (dependendo um pouco da qualidade/tamanho). No entanto, 75 dias em Stand-by 3G parece-me exagerado.

Fiz questão de anotar a percentagem de bateria gasta em 24h de ligação Wi-Fi e 24 de ligação 3G, com notificações ligadas e sem o utilizar, portanto em stand-by. Na primeira, em Wi-Fi, a percentagem gasta foram 9% e em 3G foram 5% o que, traduzido em dias, daria para cerca de 20 dias, 480h.

Resumindo, ainda assim a autonomia é um ponto favorável e, para uma utilização intensiva (não contínua), será o suficiente para um dia.  

Câmara

Arrisco-me a dizer que a câmara consegue compensar algumas coisas menos boas que existem neste tablet. Os seus 8MP aliados ao flash conseguem resultados interessantes, embora não seja de todo útil e prático andar “por aí”, com um objecto quase do tamanho de uma folha A4, a tirar fotos… boas fotos.

Deixo alguns exemplos, sem muitas manobras fotográficas, apenas para dar uma ideia das suas capacidades. No entanto, na minha opinião, não seria necessária uma câmara tão boa num tablet. Daí, provavelmente, isto ter sido repensado e decidida a inclusão de uma de 3MP no novo Samsung Galaxy Tab 10.1″ e 8.9″. A ligação nas miniaturas é para a foto original.

Fiz um vídeo em FullHD, enquanto testava um trabalho, que pode ser visto nesta ligação.  

Benchmarks

Como já é da praxe, seguem os testes de desempenho nas aplicações mais conhecidas para o efeito. É do conhecimento geral que estes benchmarks “valem o que valem”. São um pouco subjectivos mas ainda assim necessários para, pelo menos, comparar com outros dispositivos. Para ser sincero esperava um pouco mais deste tablet, mesmo estando a funcionar a apenas 1GHz. Resultados abaixo.

Quadrant

Antutu Benchmark

Smartbench 2011

 

Veredicto

Num qualquer dispositivo electrónico, o hardware de topo de pouco ou nada serve quando o software não o usa devidamente. Não acredito, de todo, que este Launcher nativo do Android esteja a tirar o máximo partido do hardware incluído neste tablet.

Após usar este tablet por algum tempo é normal (infelizmente) ficar com a sensação que algo aqui ficou por terminar. Foi dito por várias pessoas que o experimentaram e eu próprio, que o usei durante um mês, tenho a mesma opinião.

Tem aspectos de excelência como o ecrã (tirando as manchas que indiciam um problema de fabrico), o som, a câmara fotográfica, toda a integração com a conta Google, etc, mas é evidente que “está manco”, falta-lhe estabilidade!

Note-se que assisti a vários reinícios espontâneos do sistema enquanto fazia tarefas como ligar o ponto de acesso móvel, tirar uma simples foto e enquanto navegava pela Galeria de fotos.

Deve também ter reparado que não existe aqui uma secção jogos. De facto é verdade mas não foi por esquecimento. Testei vários títulos da Gameloft (jogos ao nível do PC), que jogo no meu Galaxy Tab de 7″, e todos eles alertaram falta de compatibilidade com o sistema. De resto, todos os jogos existentes no Market funcionam correctamente, alguns adaptados e preparados para este tamanho de ecrã e outros em modo “esticado”. Encontrei dois ou três casos onde não é feito “scaling”, ficando o jogo no tamanho que aparece no smartphone. E claro, os títulos dedicados ao Tegra serão compatíveis com este modelo.

Outro facto que ainda não referi é o aquecimento excessivo e desconfortável na parte traseira, canto superior direito visto de trás. Esta zona aquece sempre que o ecrã está ligado e não é preciso grande actividade para que aqueça. Esse aquecimento influencia na facilidade com que aparecem as tais manchas no ecrã.  

Aspectos positivos

  • Aspecto/aparência
  • Resolução de ecrã
  • Câmara de 8MP com flash
  • Suporte para conteúdos Adobe Flash 10.1
  • Qualidade de som (stereo)
  • Autonomia
 
Aspectos negativos

  • Vários problemas na qualidade de construção
  • Pouca robustez
  • Alguns problemas inerentes à versão do Android que inclui
  • Problemas na reprodução de vídeo HD em diversos formatos
  • Falta da interface TouchWiz UX da Samsung para melhorar a experiência
  • Falta de saída HDMI e slot para cartão microSD
  • Baixa relação qualidade/preço
  • Alguma escassez de aplicações adequadas a este sistema operativo

  Este tablet Android Samsung Galaxy Tab 10.1v de 16GB com 3G e Wi-Fi pode ser adquirido em lojas Vodafone e FNAC pelo preço de €579.90 e €589.90, respectivamente.

Em nome do Pplware.com, agradeço à Vodafone Portugal pelo empréstimo deste tablet para análise.



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    • Caixa, acessórios e hardware
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    • Especificações técnicas

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Especificações técnicas

Geral

Ecrã

Som

Memória

Dados

Câmaras

Sistema operativo

Funcionalidades

Bateria

Samsung Galaxy Tab 10.1v  



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