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Análise: Samsung Galaxy S4 – a evolução do Rei

A Samsung continua a apostar forte na sua série de smartphones Galaxy S. Após ter sido revelado em meados de Março passado e disponibilizado em finais de Abril, foi necessário apenas um mês para que fosse atingido um record de vendas que ascendeu aos 10 milhões de unidades vendidas num mês, qualquer coisa como 4 unidades por segundo.

É impressionante como um produto “pouco diferente” do antecessor Galaxy S3 consegue vender ainda melhor! Mas… será que é muito diferente do Galaxy S3? Ou a aparência à primeira vista engana?

O Pplware tem-o em testes há algumas semanas e chegou a altura de apresentar a análise.

O Galaxy S4 surgiu como uma clara evolução do “Rei” seu antecessor, o Galaxy S3, que foi visto como um virar da página na forma de utilização de um smartphone. Ficou mais que provado que o Galaxy S3 foi criado com uma “receita” de sucesso. Foi bastante bem recebido, quer pelas suas capacidades de processamento e hardware, quer pela ligação que consegue criar com o utilizador, compreendendo-o nas mais diversas situações do dia-a-dia.

O Galaxy S4 seguiu as mesmas passadas e vai bem mais além do que aquilo que é o Galaxy S3. Não haja dúvida que é esteticamente bastante semelhante, e foi principalmente esse facto que poderá ter decepcionado na sua apresentação, mas trata-se de um smartphone totalmente redesenhado e bastante diferente.

 

1 – Características gerais

Antes demais, o modelo a que temos acesso é o I9505. Para com o I9500 difere apenas no SoC (Chipset, CPU e GPU), onde o I9500 está equipado com um Samsung Exynos 5 Octa 5410, CPU Quad-core @ 1.6GHz Cortex-A15 + Quad-core @ 1.2GHz Cortex-A7 e GPU PowerVR SGX 544MP3 e o I9505 tem um Qualcomm Snapdragon 600, CPU Quad-core 1.9GHz Krait 300 e GPU Adreno 320.

O desempenho do Exynos 5 é um pouco superior ao Snapdragon 600, mas não é “decisivo” e apenas o é em algumas situações. Esta comparação ficará para breve, de forma mais detalhada.

Qualquer uma das versões tem suporte para ligação a redes móveis LTE, sendo isso agora praticamente uma exigência, pelo menos nos smartphones de gama alta. Para quem tem cobertura desta rede, então é sempre benéfico utilizá-la, tal como já referimos na nossa análise 3G vs. 4G. No entanto, há que ter em conta que isso exige mais dos recursos energéticos.

O Galaxy S4 está disponível em duas cores, preto névoa e branco gelo, tem um ecrã Super AMOLED de 5″ (mantendo a mesma dimensão na carcaça do S3) de resolução FullHD 1920×1080 píxeis com uma densidade estonteante de 441ppp. A sua espessura é de apenas 7.9mm, tem acabamentos mais aprimorados e um toque mais cuidado. O ecrã pode ainda ser utilizado com luvas normais.

Tem uma câmara de 13MP com diversas novidades, em parte conseguidas pela nova aplicação Câmara. A câmara frontal é de 2MP e consegue gravar vídeo em 1080p, extremamente útil para quem gosta de filmar a si próprio.

O versão do Android incluída é a 4.2.2 Jelly Bean e a interface é o TouchWiz da Samsung, agora um pouco diferente de forma a ajustar-se às novas funcionalidades de gestos disponíveis.

A caixa que recebemos inclui o Galaxy S4, carregador USB de 2A, cabo USB-microUSB e auscultadores. Existirá ainda um género de manual ou guia rápido, que não veio incluído na unidade de amostra.

Poderá ver as especificações completas deste smartphone na caixa expansível abaixo.

 

Especificações completas

  • Ecrã
    • 5″ Full HD Super AMOLED (1920 x 1080), densidade 441 ppi
  • Processador
    • Qualcomm Snapdragon 600 1.9 GHz Quad-Core Processor OU Samsung Exynos 5410 1.6 GHz Octa-Core Processor
    • GPU PowerVR SGX 544MP3 OU Adreno 320
  • Rede
    • 2.5G (GSM/ GPRS/ EDGE): 850 / 900 / 1800 / 1900 MHz
    • 3G (HSPA+ 42Mbps): 850 / 900 / 1900 / 2100 MHz
    • 4G (LTE Cat 3 100/50Mbps)
  • Sistema Operativo
    • Android 4.2.2 (Jelly bean) com interface TouchWiz
  • Memória
    • 16 / 32 / 64GB memória interna + slot microSD (até 64GB), 2GB RAM
  • Câmara
    • Principal (traseira): 13 MP com auto-focus, flash e Zero Shutter Lag, BIS
    • Secundária (frontal): 2 MP com capacidade de gravação de vídeo Full HD @30fps com Zero Shutter Lag, BIS
  • Funcionalidades da câmara
    • Dual Shot , Drama Shot, Sound & Shot, 360 Photo, Animated Photo, Eraser, Night, Best Photo, Best Face, Beauty Face, HDR (High Dynamic Range), Panorama, Sports
  • Vídeo
    • Codec: MPEG4, H.264, H.263, DivX, DivX3.11, VC-1, VP8, WMV7/8, Sorenson Spark, HEVC
    • Gravação e reprodução: Full HD (1080p)
  • Áudio
    • Codec: MP3, AMR-NB/WB, AAC/AAC+/eAAC+, WMA, OGG, FLAC, AC-3, apt-X
  • Funcionalidades adicionais
    • Group Play: partilhar música, fotos, documentos e jogos
    • Álbum de histórias, S Translator, Leitor óptico
    • Samsung deslize inteligente, Samsung pausa inteligente, Air Gesture, Air View
    • Samsung Hub, ChatON (chamada de voz/vídeo, partilha de ecrã, chamada em 3 vias), Samsung WatchON
    • S Travel (conselheiro de viagem), S Voice™ Drive, S Health
    • Samsung Adapt Display, Samsung Adapt Sound, auto ajuste de sensibilidade no toque
    • Safety Assistance, Samsung Link, Screen Mirroring
    • Samsung KNOX (B2B only)
  • Serviços Google
    • Google Search, Google Maps, Gmail, Google Latitude Google Play Store, Google Plus, YouTube, Google Talk, Google Places, Google Navigation, Google Downloads, Voice Search
  • Sensores
    • Acelerómetro, luz RGB, bússula electrónica, sensor de proximidade, giroscópio e barómetro
    • Temperatura e humidade, gestos
  • Dimensões e peso
    • 136.6 x 69.8 x 7.9 mm, 130g
  • Conectividade
    • WiFi 802.11 a/b/g/n/ac (HT80)
    • GPS / GLONASS
    • NFC, Bluetooth® 4.0 (LE)
    • IR LED (controle remoto), MHL 2.0
  • Bateria
    • 2,600 mAh

 

 

2 – Hardware e design

Os smartphones estão numa tendência de ecrã grande e a Samsung é “Pro” nisso. O antecessor Galaxy S3, embora enorme, foi bastante bem recebido e a Samsung não quis arriscar em aumentar o seu tamanho, mantendo-o assim exactamente igual mas incluindo um ecrã maior que em nada prejudica a utilização. Tal só foi possível pois foi diminuída a grossura da moldura da parte frontal, aproveitando assim mais espaço.

Após utilizar o smartphone durante algum tempo seguido (bastam 15 minutos de utilização normal) é evidente a subida de temperatura na zona superior. Desta vez o SoC foi colocado no topo, já que no Galaxy S3 se encontrava na parte inferior. Isto poderá dever-se a questões de conforto, já que a forma de utilização mais vulgar é na vertical e a agarrar na parte de baixo. Assim, o aquecimento inevitável interfere menos com o utilizador.

A circundar todo o smartphone existe uma faixa cinza, contínua e sem variações na largura, que dá um toque mais clássico e refinado juntamente com o padrão existente em todo o resto do smartphone: a Samsung chama-lhe de Stylish design.

Os botões de Power e Volume estão mais cuidados, com um rebordo brilhante mas ainda assim com mais folga do que eu desejaria. Não gostei também do toque do botão Home onde parece que vem demais para fora (após retirar do bolso, por exemplo) e dá um pequeno estalo suplementar. Após fazer isso uma primeira vez, já não volta a fazer até que o smartphone sofra uns abanões (voltar ao bolso).

Olhando para a frente, no topo, encontram-se os sensores e a câmara. Há um sensor suplementar, para reconhecer os movimentos, e o LED RGB deslocou-se mais para o topo. Infelizmente diminuiu bastante a intensidade de luz em relação ao antecessor, o que me desagradou.

Ainda à frente, na parte de baixo, existem os já habituais botões tácteis (menu e retroceder) e o botão físico Home.

Na lateral esquerda existe apenas o botão de controlo de Volume. Como já referido, este botão tem um acabamento mais interessante, comparando com o existente no S3.

Outra mudança que me incomodou foi a deslocação do botão de volume para cima. Ao pegar no smartphone no decorrer de uma chamada, é bastante habitual ter que ajustar o volume de som no auscultador. No Galaxy S3 o botão volume está posicionado num local ideal, onde os dedos estão sempre sobre ou bastante perto daquele local, isto devido à base do dispositivo estar sempre a tocar na palma da mão ao agarrá-lo, até por razões de segurança. Já no Galaxy S4, os dedos (quer o polegar, no caso da mão esquerda, ou indicador/médio no caso da mão direita) simplesmente não chegam ao Volume+ e é necessário auxiliar com a outra mão ou correr o risco de o deixar cair. Na 2ª imagem abaixo é bem evidente a diferença.

Na lateral direita está o botão Power e o acesso à ranhura para retirar a capa, que passou agora do topo para este lado.

Na parte de cima, mais à esquerda, existe o emissor de infra-vermelhos para controlar a TV (aplicação WatchON), logo de seguida está um microfone e o jack 3.5mm.

Na parte de baixo não há mais que um microfone e a porta micro USB.

Atrás encontra-se a câmara no topo e o Flash LED logo abaixo. O altifalante mudou de posição, em relação ao Galaxy S3, e agora no Galaxy S4 encontra-se na parte de baixo.

Suspeito que a mudança de local se prenda com a necessidade de melhorar o som que chega ao utilizador. Como? Da forma como está no Galaxy S4, sendo a posição vertical a mais comum de agarrar o smartphone com a mão por baixo, o som será reflectido na mão e projectado para o utilizador, com uma melhor envolvente, em vez se sair disperso para trás. Não vi esta “teoria” em sítio algum, mas notei imediatamente na diferença sonora assim que surgiu um conteúdo com som, sem sequer me aperceber que o altifalante tinha realmente mudado de posição.

No interior é possível ver que agora ambos os slots (SIM e microSD) estão colocado acima da bateria. Acima do cartão SIM estão 2 contactos que servem para ligar à capa de carregamento sem fios, permitindo assim a utilização de carregadores por indução magnética.

A bateria é um pouco maior que a anterior, já que a capacidade também subiu de 2100mAh para 2600mAh.

Comparando o ecrã lado a lado com o Galaxy S3, quer em termos de luminosidade ou tonalidade, estão bastante aproximados mas no Galaxy S4 são evidentes os brancos mais coerentes (são ligeiramente “quentes” no Galaxy S3) e a generalidade das cores mais verdadeira. Em termos de luminosidade, no máximo, o Galaxy S4 também se mostrou ligeiramente superior, mas pouco significativo.

 

3 – Análise em vídeo

Para que fique a conhecer um pouco melhor o Galaxy S4, deixo alguns minutos de vídeo com a demonstração de várias características e funcionalidades.

O vídeo está disponível em alta definição, pode activá-la no botão “HD” existente no canto inferior direito do vídeo.

Índice

  • Página 1
    • 1 – Características gerais
    • 2 – Hardware e design
    • 3 – Análise em vídeo
  • Página 2
    • 4 – A magia do Samsung Galaxy S 4
    • 5 – Aplicações exclusivas
    • 6 – Câmara
    • 7 – Autonomia
    • 8 – Benchmarks
    • 9 – Veredicto

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4 – A magia do Samsung Galaxy S4

Mais uma vez a Samsung pretende destacar-se de toda a concorrência. Embora tire todo o partido do trabalho da Google, um smartphone Galaxy surge bastante diferente dos Nexus, ou “pure Google”, praticamente num “campeonato” à parte mas com a fasquia bastante elevada.

O espaço sensorial do Galaxy S4 é composto por um conjunto de 9 diferentes sensores que procuram conhecer, com o máximo detalhe, o ambiente que o rodeia e as acções a tomar dependendo da leitura feita.

O site SamsungTomorrow revelou, com detalhe, a localização e função de cada um dos sensores na respectiva aplicação ou funcionalidade.

Este é assim o smartphone mais “smart” de sempre. O slogan Life companion (companheiro de vida) tenta passar a ideia de que é algo que se adapta e colabora com o utilizador no dia-a-dia, conseguindo ajudar em tarefas que até agora seriam impensáveis.

Mais uma vez surgiram novas funcionalidades de movimentos e gestos. Além das existentes no Galaxy S3, que podem ser vistas aqui, o Galaxy S4 trouxe mais algumas novidades:

 

5 – Aplicações exclusivas

Quanto a aplicações, a Samsung lançou algumas novidades, não muitas, ainda assim merecem o seu destaque.

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Quanto a alterações no sistema, o ecrã de bloqueio ganhou algumas melhorias, nomeadamente Widgets (devido ao Android 4.2.2), a barra de notificações está ainda mais personalizável, com acesso a todos os controles de energia e funcionalidades (se o utilizador assim pretender) e houve uma reorganização das definições.

 

6 – Câmara

Mais uma vez há uma evolução interessante na câmara, agora com 13MP. Nota-se que o sensor é fisicamente maior (e não do mesmo tamanho mas com densidade superior) e o que realmente destaca o Galaxy S4 são as novidades na aplicação Câmara e a capacidade de funcionamento simultâneo de ambas as câmaras.

Existe agora um conjunto bastante rico de modos de operação para diversas situações que poderão surgir.

Esta câmara é também superior em relação à captura de imagem em ambientes de pouca luz, embora não impressione. Tal como referi no vídeo, comparando com o Galaxy S3, neste Galaxy S4 notei um pequeno lag no disparo, desde o momento em que se prime para tirar foto até surgir o efeito de foto tirada no ecrã.

A utilização contínua da câmara faz elevar bastante a temperatura do smartphone.

Deixo um pequeno exemplo de fotos e um vídeo capturados pelo S4, com ficheiros originais.


Download: Amostras de fotos e vídeos do Galaxy S4 [86.6 MB]

 

7 – Autonomia

O Galaxy S4 é fornecido com uma bateria de capacidade “astronómica” considerando os 7.9mm de espessura e 130g de peso. Com 2600mAh, ainda assim, não há milagres para alimentar o enorme ecrã FullHD, o conjunto de 9 sensores e o CPU Quad-core de 1.9GHz.

Considerando uma utilização relativamente elevada, com dados móveis ou Wi-Fi sempre ligados, tratar do email, cerca de 1 hora de chamadas (via bluetooth) e alguns SMS, algumas fotos e pouca navegação e brilho do ecrã em modo automático, é suficiente para durar todo o dia e ficar com cerca de 20%, restando ainda alguma margem de manobra para imprevistos. É bastante semelhante ao que consigo com o Galaxy S3.

Como exemplo mais prático, consultar e responder a uns emails com a visualização de 2 sites via 3G com brilho a cerca de 75% e todos os sensores ligados, durante 15 minutos, consumiu 3%. A reprodução de música durante cerca de 30 minutos consumiu 2%. Jogar Real Racing 3 durante 15 minutos gasta algo como 7%.

Dados estes factos, e considerando a capacidade do Galaxy S4, estamos perante um equipamento com autonomia acima da média encontrada no mercado

 

8 – Benchmarks

Os benchmarks são sempre bastante relativos. São facilmente influenciados por outros “apetrechos” do dispositivo e, mesmo que não o sejam, existe sempre alguma relatividade entre o resultado final e o desempenho prático revelado pelo dispositivo.

Seja como for, corri alguns benchmarks e deixo os resultados:

Comparando com outros equipamentos como o HTC One, os resultados são bastante idênticos, já que utiliza o mesmo SoC (embora o CPU no HTC One trabalhe a 1.7GHz). Perante o Sony Xperia Z ou o Nexus 4, o desempenho do Galaxy S4 é significativamente superior.

Em relação à diferença entre os diferentes SoCs fornecidos com o Galaxy S4 (Snapdragon 600 e Exynos 5), o Exynos tem uma ligeira vantagem na maioria dos testes, mas pouco significativa, existindo por vezes vantagem para o Snapdragon 600 (como é o caso do 3DMark, em 600 pontos). Já no Antutu ganha o Exynos 5 com uma vantagem de cerca de 3000 pontos. Resumindo, no geral são bastante idênticos.

 

9 – Veredicto

A Samsung fez um smartphone de topo para estar no topo (mas acompanhado, provavelmente). O Galaxy S4 é sem dúvida um smartphone fenomenal e, além de ter novidades a todos os níveis, vem refinar a qualidade de utilização face ao Galaxy S3, sendo um produto mais cuidado e interessante… mas também com os seus problemas, principalmente inerentes à qualidade dos botões e capa traseira e ao aquecimento.

Tem 3 características chave: o poder de processamento, o ecrã e a autonomia. Aliado a isso, com as funcionalidades de movimentos e ecrã tecnologicamente avançadas, tem tudo para ser o melhor smartphone disponível no mercado.

É claramente superior ao Galaxy S3 e, aos donos que pretendam fazer um upgrade, pois que vão sentir melhorias significativas a todos os níveis, caso o façam. No entanto, o Galaxy S3 não deixa de ser, ainda, um excelente smartphone que faz qualquer tarefa com toda a dignidade.

Não tive, ainda, o prazer de utilizar o HTC One mas, segundo o que li, consegue dar uma experiência de utilização superior ao Galaxy S4. Fica por saber se os movimentos criados pela Samsung conseguem colmatar a qualidade de construção inferior e, assim, equilibrar o patamar perante o HTC One.

 

Aspectos positivos

  • Excelente desempenho
  • Autonomia bastante boa considerando todo o hardware incluído
  • Funcionalidades da câmara
  • Conjunto de novos movimentos surpreendentes
  • Qualidade de ecrã fabulosa, considerando uma grelha PenTile, e resolução FullHD

 

Aspectos negativos

  • Ligeiras folgas nos botões Power e Volume. Botão Home também com uma imperfeição no clique. Qualidade de construção e materiais deveria ser melhor, em geral
  • Capa traseira com pouca (ou nenhuma) resistência a riscos, apresentando a mesma qualidade da capa de S3, que é fraca
  • Fraca intensidade de luz no LED de notificação
  • Aquece bastante mesmo em funcionamento normal (sem considerar reprodução de vídeo ou jogos)
  • S Voice continua fraco

O Galaxy S4 encontra-se à venda em Portugal por um preço médio que ronda os 640€ (quer bloqueado, quer desbloqueado), no entanto é possível adquiri-lo em alguns locais, desbloqueado, por menos de 600€.

O Pplware agradece à Samsung a cedência do equipamento para esta análise.

Samsung Galaxy S4

Índice

  • Página 1
    • 1 – Características gerais
    • 2 – Hardware e design
    • 3 – Análise em vídeo
  • Página 2
    • 4 – A magia do Samsung Galaxy S4
    • 5 – Aplicações exclusivas
    • 6 – Câmara
    • 7 – Autonomia
    • 8 – Benchmarks
    • 9 – Veredicto

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