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Mais um recorde: Bitcoin ultrapassa os 111 mil dólares!

Apesar da volatilidade que lhe está associada e motiva inclusivamente críticas, os utilizadores parecem estar a depositar confiança no Bitcoin: a maior criptomoeda do mundo atingiu um novo recorde de 111 mil dólares, à medida que a conjuntura económica se torna favorável ao seu crescimento.


O Bitcoin atingiu 111.886,41 dólares nas primeiras horas de negociação em Londres, de acordo com a Coin Metrics, antes de cair ligeiramente para 111.012,00 dólares às 07h03m de Londres.

Curiosamente, segundo a CNBC, o aumento do preço da maior criptomoeda do mundo está a ocorrer, apesar de uma queda nos mercados de ações dos Estados Unidos da América (EUA), na quarta-feira.

Apesar de, normalmente, o Bitcoin estar correlacionado com os mercados de ações, especialmente com o Nasdaq, de alta tecnologia, a atual divergência pode ser o resultado da procura de ativos alternativos por parte dos investidores.

Conduzido por uma mistura de impulso positivo, otimismo crescente em torno da regulamentação da criptomoeda dos EUA e interesse contínuo de compradores institucionais.

Explicou James Butterfill, chefe de pesquisa da CoinShares, ao órgão de comunicação social, por e-mail.

Esta perspetiva vai ao encontro do que Antoni Trenchev, cofundador da crypto exchange Nexo, teorizou aquando do recorde de ontem: “o novo recorde do Bitcoin foi resultado de uma série de ingredientes favoráveis no caldeirão macro“, onde se inclui os números de inflação mais suaves, uma desaceleração na guerra comercial EUA-China e o downgrade da dívida soberana dos EUA.

 

EUA estão a criar um terreno favorável ao Bitcoin e às criptomoedas

Entretanto, o mercado das criptomoedas está a ver avanços regulatórios positivos nos EUA. A Lei GENIUS, por exemplo, um projeto de lei para regulamentar stablecoins, obteve uma votação processual importante no Senado.

Além disso, o Presidente Donald Trump, e o seu czar de Inteligência Artificial e criptografia, David Sacks, impulsionaram uma agenda pró-criptografia no país, apoiando o mercado.

A melhorar o cenário está um anúncio feito pelo maior banco dos EUA, que informou que vai permitir que os clientes comprem Bitcoin.

 

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