O debate sobre a redução de emissões poluentes tem vindo a ganhar força nos últimos anos. Tal pressão tem levado os países a tomar medidas urgentes para se conseguirem atingir metas definidas.
No entanto, um estudo recente, revela que Europa está atrasada duas décadas no que diz respeito à redução das emissões poluentes.
A UE quer reduzir Emissões poluentes em 55% até 2030
A Europa pode estar a fazer progressos na redução das emissões poluentes, mas as medidas e estratégia definidas podem não ser suficientes para se alcançar os objetivos já em 2030.
A Reuters relata que a Enel divulgou um estudo onde alerta para o facto da Europa se atrasar na redução das emissões de gases de efeito estufa se continuar no “atual ritmo”. A União Europeia quer reduzir essas emissões poluentes em 55 por cento até 2030, disse a Enel, mas não alcançará essa meta até 2051 sem mudanças substanciais.
O continente Europeu também não cumprirá a sua meta de 40% de energia renovável (também definida para 2030) até 2043, de acordo com o estudo.
A esperança para as novas gerações e que a tecnologia, mais avançada, possa resolver vários problemas.
A questão das alterações climáticas é um tema tão importante e delicado que mais de 200 revistas médicas e científicas de todo o mundo publicaram, num editorial conjunto, um apelo aos líderes internacionais para que tomem medidas urgentes para combater a crise climática.
O texto pede aos decisores políticos que acelerem uma transformação das sociedades para padrões de desenvolvimento mais sustentáveis que possam restaurar a biodiversidade, limitar o aumento da temperatura e proteger a saúde.
De acordo com o editorial de mais de 220 publicações, este é um momento crucial para o planeta porque, embora a pandemia da COVID-19 esteja agora a monopolizar esforços e recursos, a maior ameaça para a saúde pública mundial no futuro é a incapacidade de cumprir a meta estabelecida no Acordo de Paris pelos líderes mundiais, ou seja, limitar o aumento da temperatura a 1,5º Celsius.