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Nobel da Medicina atribuído às descobertas que resultaram na vacina contra a COVID-19

O prémio Nobel da Medicina foi atribuído às descobertas que permitiram o desenvolvimento de vacinas de mRNA contra a COVID-19.


Desde 1901, o prémio Nobel da Medicina distingue a “pessoa que tenha feito a descoberta mais importante no domínio da Fisiologia ou da Medicina”. Até agora, foi entregue a 227 pessoas, entre as quais o português António Egas Moniz.

 

Nobel da Medicina premeia descobertas para a vacina contra a COVID-19

Este ano, o Prémio Nobel da Fisiologia ou Medicina foi atribuído, conjuntamente, a Katalin Karikó, bioquímica húngara, e a Drew Weissman, imunologista norte-americano, “pelas suas descobertas relativas às modificações das bases nucleósidas que permitiram o desenvolvimento de vacinas eficazes de mRNA contra a COVID-19”.

As descobertas dos dois laureados com o Prémio Nobel foram fundamentais para o desenvolvimento de vacinas de mRNA eficazes contra a COVID-19 durante a pandemia que começou no início de 2020.

Referiu a academia, que anunciou os premiados esta segunda-feira, em Estocolmo, na Suécia.

Segundo o que está a ser adiantado pela imprensa, ao longo da semana serão anunciados os vencedores dos galardões de Física (terça-feira), Química (quarta-feira), Literatura (quinta-feira) e Paz (sexta-feira). O anúncio da distinção na área das Ciências Económicas está agendado para dia 9.

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