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NASA cria equipa de 16 pessoas para investigar OVNIs

Os objetos voadores não identificados – OVNIs – são um fenómeno que continua a despertar enorme curiosidade um pouco por toda a gente, dos mais especialistas, aos mais curiosos, até aos verdadeiros céticos. O governo norte-americano é conhecido pelo seu trabalho nesta temática com divulgações públicas intrigantes, mas um pouco por todo o mundo existem comunidades que se debruçam sobre o tema.

A NASA vai passar a ter também uma equipa dedicada ao estudo e investigação de OVNIs.


Em junho passado, a NASA anunciou que estaria a convocar um grupo de pessoas para estudar “fenómenos aéreos não identificados” (UAP – unidentified aerial phenomena), também conhecidos como OVNIs. Nessa altura, a agência espacial, afirmava que não acredita que os fenómenos sejam “de origem extraterrestre”.

Chegou então o momento de anunciar o painel de 16 pessoas que estará focado em “avistamentos não classificados e outros dados recolhido pelo governo civil e setores comerciais”.

NASA quer conseguir explicar os fenómenos aéreos não identificados

David Spergel, ex-diretor de astrofísica da Prince University, irá presidir o painel escolhido, que contará também com nomes como Anamaria Berea, professora e investigadora do Instituto SETI (Search for Intelligence Life) em Mountainview; o astronauta aposentado da NASA e piloto de testes Scott Kelly; e outros que vão de oceanógrafos a astrofísicos e jornalistas científicos.

Este painel será independente de um grupo do Pentágono que investiga OVNIs relatados por pilotos militares e investigados por oficiais de defesa e inteligência dos EUA.

Apesar da divulgação de vídeos com fenómenos intrigantes por parte do governo norte-americano, a NASA tem mantido uma posição cética quanto a este tipo de avistamento, seja em considerá-los tecnologias altamente avançadas desenvolvidas na Terra, seja a considerá-los fenómenos extraterrestres.

Entender os dados que temos em torno de fenómenos aéreos não identificados é fundamental para nos ajudar a tirar conclusões científicas sobre o que está a acontecer nos nossos céus. Os dados são a linguagem dos cientistas e tornam o inexplicável explicável

| disse o administrador associado da NASA Thomas Zurbuchen.

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