À medida que as horas passam, vai-se ficando a saber em que países já existe a nova variante Ómicron. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou a nova variante B.1.1.529, identificada pela primeira vez na província de Gauteng, na África do Sul, como variante “de preocupação”.
A farmacêutica Moderna quer desenvolver vacina específica para esta nova variante Ómicron.
As mutações da Ómicron são preocupantes e está a movimentar-se há vários dias
A Moderna anunciou na passada sexta-feira a sua intenção em desenvolver uma dose de reforço de uma vacina específica para a nova variante Ómicron da COVID-19, detetada na África do Sul e considerada “preocupante” pela Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com informações recentes, já foram detetados casos na Bélgica, Reino Unido e Alemanha.
A Moderna reconheceu que “as mutações da Ómicron são preocupantes” e está a movimentar-se “há vários dias o mais rápido possível para executar” a “estratégia de combate a esta variante”.
A Pfizer e a BioNTech também divulgaram um comunicado, no qual explicam que os seus laboratórios já estão a analisar a variante para determinar se a sua vacina (uma das mais utilizadas nos Estados e na Europa) precisará de algum tipo de “ajuste”.
A Johnson & Johnson, que comercializa a sua vacina na Europa sob o nome de Janssen, disse que já está a testar a eficácia do seu produto “contra a nova variante de rápida disseminação que foi identificada na África do Sul“.
A norte-americana Novavax e a britânica AstraZeneca disseram estar a analisar o efeito das suas vacinas contra a nova variante.
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