Depois da Tablet da HP, temos os Smartbooks da HP com a plataforma Android! Estes Netbooks são ainda mais lowcost que o habitual e correm uma versão 1.5 ou 1.6 da plataforma Android totalmente de “cara lavada”. Não tarda estamos a ver Netbooks com Chrome OS também na corrida e o Google passa a ter dois sistemas prontos para a “luta”.
Tal como previamente anunciámos, foi hoje a conferencia sobre a plataforma Android e o futuro da mesma. E nela foi apresentado o já tão falado Nexus One e ficámos a saber tudo sobre ele.
O Google esforçou-se bastante neste Nexus que é uma grande aposta da empresa. Vai ser comercializado de uma forma inovadora e as primeiras unidades vão ser enviadas ainda hoje.
A organização é uma tarefa que nem sempre é fácil. O Evernote não é um software novo, mas pode dar uma vida nova à organização lá de casa ou escritório. Por ser uma aplicação multiplataformas (web, telemóvel, Windows e Mac), promete manter controlo da imensa informação que é gerada diariamente nas nossas mãos, seja no escritório, na rua ou em casa.
Esta semana falei pela primeira vez em Android como sistema operativo. Não tenho ainda grande contacto com este SO mas pelo que já avaliei, este desperta-me grande curiosidade face às suas capacidades.
Embora este sistema operativo não seja de forma alguma concorrente do Windows Mobile, isto porque é um sistema operativo para smartphone e não para o vasto leque de dispositivos móveis onde estão incluídos os PDA’s, Palmtops e outros que tal, desempenha um papel muito ameaçador na conquista desse segmento móvel. Além disso está mais maduro a cada versão nova que surge no mercado. Desta feita saiu uma ROM mais polida, mais fluída e mais “amiga” das baterias dos smartphones.
O Google lançou o Android 2.0 SDK no passado dia 27 de Outubro. Este lançamento provocou uma onda de optimismo e de curiosidade. Desde essa altura, era importante ficarem disponíveis equipamentos a preços convidativos, principalmente porque se falou que o Android iria tornar os equipamentos (smatphones) mais acessíveis, mas…
Na minha opinião as marcas ficaram de facto satisfeitas por poderem colocar um sistema “gratuito” ou pelo menos a preços bem mais apetecíveis (pois há sempre acordos com o Google), fazendo subir as margens de lucro. O consumidor final voltou a não beneficiar directamente no seu bolso com esta “nova tecnologia”.
Era um dos dias mais esperados da "reentré" tecnológica. Depois dos últimos anos de perdas consecutivas de quota de mercado,...
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