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Porque é que os smartphones têm pouca autonomia?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Pedro Silva says:

    Excelente artigo. Parabéns.

  2. Jose says:

    Eu não acho, vai ter mais autonomia, mas não vai ser uma grande mudança.

  3. Benjamim says:

    Com toda esta evolução tecnológica, um dia ainda vai ser possível criar energia do nada como nos filmes do Iron Man ! 😉

  4. DT says:

    Excelente artigo, parabéns

  5. Daniel Cocharra says:

    Segundo o que dizem, não acredito que este método seja suficiente porque os touch gastam muito em utilização activa, é necessário um método mais inovador.

  6. Marcelo Barros says:

    Segundo o meu smartphone o que gasta mais bateria é o ecrã com uns 45% de media.

  7. eu acho que é preciso é baterias melhores sistemas de iluminação poupados e processadores mais económicos.
    quanto mais inovação, melhor, mas nos smartphones o processador (e gpu) e a iluminação é que gastam a bateria de uma acentada.
    depois a nivel de comunicações… num galaxy s3 abre-se o skype e o google talk ao fim de 1h la se foi um bom naco da bateria.

    • Mário Cardoso says:

      Se possível, troca o Skype pelo Viber. Notas logo a diferença abismal no consumo da bateria!

    • Sesto says:

      tas enganado, o que gasta bateria aos molhos nao sao os processadores e gpu’s (estes ate sao bastante eficientes energeticamente… (+/- e claro, podiam gastar mt menos…)) mas antes sim, o LCD. O LCD esse sim consome a bateria como se nao houve-se amanha…

    • Diogo says:

      Eu tenho um galaxy ace e o consumo de bateria começa “à grande” quando ligo o 3G. Ai sim vejo a minha bateria a desaparecer.

  8. Márcio Soares says:

    Não acham este artigo um pouco abrasileirado?
    “eletrônica”
    “confiabilidade”
    Termos inteiramente brasileiros.

  9. Mário Cardoso says:

    Então mas os telefones estúpidos de antigamente (ou seja, os não Smartphones) não tinham amplificadores de potência também?

    • Tinham um ou dois, já os smartphones tem o GPRS, 3G, 4G, LTE, etc, etc, Têm Wi-Fi, Bluetooth, GPS, etc, etc, etc. E mesmo os que os antigos têm, são bastante inferiores que num smartphone, basta comparares as velocidades da internet nuns e noutros.

  10. Daniel says:

    Devias querer dizer “Startup” e não “Atartup”. Mto bom artigo 🙂

  11. Julio says:

    Não vai andar para a frente esta nova tecnologia, pelo menos para o publico em geral… o lobby da venda de baterias também não aceitou a normalização do formato para que as mesmas fossem intermutáveis entre marcas, como as vulgares pilhas (baterias alcalinas) já o são á dezenas de anos.

  12. Pedro Pinto says:

    Na minha opinião há uma série de factores que provocam a fraca autonomia dos smartphones:

    Ecrã;
    Processador;
    Transmissão de dados 3G (vê-se pelo aquecimento do meu iPhone quando está a enviar/receber dados via 3G)+ WiFi;

    Eficiência do sistema operativo. Este ponto pude comprová-lo actualizei o telefone para o iOS6 (que saudades do iOS 5.1.1). Com as definições exactamente iguais e com a mesma utilização tenho quase menos 1 dia de autonomia (antes a bateria durava entre 2 e três dias).

  13. Pedro Simões says:

    É a excelência que vocês empregam na realização de artigos como este que me fazem com que esta seja a fonte preferida de notícias da área.

    Parabéns

  14. Carlos Costa says:

    É um facto de que passo dos telemóveis comuns para os smartphones, viu a autonomia decrescer imenso.

    Além de uma optimização do Hardware/Software a nível de consumos energéticos, seria sensato os fabricantes tentarem desenvolver mais soluções como o Samsung Blue Earth. Pela informação que me chegou, este equipamento ainda está muito longe do que é proposto. A capacidade de carregamento através de energia solar muito limitada e com vários problemas.

    Seria bom ver-mos, nos próximos anos, uma uniformização destas tecnologias ECO aliadas aos smartphones que tanto utilizamos.

    Desculpem se isto poderá ser um pouco off-topic. Mas confesso que seria uma passo importante.

    Carlos Costa

  15. Carlos Costa says:

    Correcção: “É um facto de quem passou dos telemóveis..”

  16. Não é nada disso Pedro! 🙂

    O que gasta a bateria nos smartphones é o Facebook!
    90% da malta compra smartphones para quê? Facebook!! 😀

    hehe

    /irony

  17. Pedro says:

    Eu acho que alguém começou este artigo com uma confusão total..

    O problema do rendimentos dos amplificadores de 30 a 40% e da distorção ocorre apenas nas BTSs e nunca nos telemóveis/Smartphones. (Tanto que o alvo desta tecnologia, tal como referido no artigo são as operadoras e não as fabricantes de telemoveis…)

    Claro que não há almoços gratis e o amplificador do telemovel gasta bateria, mas esta tecnologia não vem alterar em nada isso…

    Cumprimentos,
    Pedro

  18. João says:

    E eu a pensar que seria talvez por termos processadores dual core e quad core com 1GHz e mais até, em vez dos velhinhos processadores com 600 MHz ou 800Mhz… Ou por termos mais RAM, chegando o telemóvel a ultrapassar o hardware de computadores pequenos! Ou então por termos ecrãs com o dobro e triplo do tamanho (dos pequeninos e mais simples) e funcionalidade touch por cima disso mesmo, com mais cores do que nunca… Ou ecrãs com mais resolução do que nunca, ou sistemas operativos que puxam mais pelo processamento que os velhinhos proprietários (estilo Symbian)…

    Francamente não concordo que seja apenas pela transmissão de dados. Desliguem ambas as antenas, do Wifi e de operador, e utilizem apenas o telemóvel para navegar pela vossa caixa de mail offline ou ver documentos, e a “poupança” não será assim tão significativa. Sem dúvida que o 3G e o Wifi são gastos gigantescos, mas de longe acredito que sejam os principais!

    Acredito sim é que os equipamentos evoluíram, têm outro tipo de necessidades energéticas e a tecnologia utilizada nas baterias é sensivelmente a mesma… Queremos mais autonomia, fazemos baterias maiores! Na “curva” da evolução tecnológia, os senhores das baterias estão muito para trás e agora a solução para a autonomia é “Usem menos o telemóvel, usem um tema mais escuro e desliguem o 3G…”

    Em relação ao artigo, está muito bem construído mas se estamos a falar de aumentar a autonomia de 1 dia para 2 dias, então infelizmente ainda não será significativo…

  19. Bruno Chaves says:

    BRUTAL

  20. Rui Santos says:

    O maior consumo nos smartphones não são os periféricos de rádio, longe disso.
    O maior consumo é sempre, repito, sempre provocado pelo ecrã.
    Vejo, por exemplo, o meu Galaxy Nexus que ao fim do dia 65-70% do consumo da bateria foi provocado pelo ecrã: nada mais.
    Artigo muito bonito, mas com um argumento fraco.

  21. Eu says:

    Se esses novos amplificadores de sinal, forem para o mercado os fabricantes, passam a produzir telemóveis com menos 1mm de espessura, em k esse mm vem da bateria. XD

    Se mantivessem os telefones um bocadinho mais grossos podia-se ganhar um pouco mais de autonomia.

  22. 4knahs says:

    Como já alguns comentários referem, o componente que supostamente consome mais bateria é o ecra. Em segundo lugar está efectivamente o componente de radio. Mas o problema não está somente no consumo do mesmo. De uma forma muito resumida:

    No 3G (UMTS) o envio de dados é agendado de acordo com uma maquina de estados chamada RRC (cada estado define propriedades como se o canal de radio é partilhado, velocidade de transmissao..). Esta maquina de estados é baseada em timeouts estaticos. Ou seja, mesmo que se envie um unico packet o canal fica estabelecido até os timeouts (correspondentes a despromocao de estados) expirarem. Como os desenvolvedores de aplicacoes geralmente nao estao cientes destas caracteristicas nao optimizam as comunicacoes para aproveitar as propriedades do RRC. Quando se tem multiplas aplicacoes a fazer updates de forma completamente descordenada, maior parte da bateria consumida pelo componente de radio no estabelecimento de canais de radio nem sequer é utilizada.

    A titulo de exemplo, a pior aplicacao que testei até hoje foi o Line (applicacao de chat) que realiza cerca de 4+ updates por cada 10 minutos sem interacao de utilizador e com ecra off. Se considerarmos que por cada update o periodo de alocacao de radio é de cerca de 15 segundos, temos 1minuto por cada 10 😀

    O 4G tambem nao vem mudar nada, sendo que para pequenos pacotes ainda consume mais bateria. Vejam o serviço da google : google cloud messaging.

  23. Roberto T. says:

    O problema também não deverá ser resolvido pelo outro lado!? Ou seja, por se utilizarem baterias de diferentes técnologias capazes de “aguentar” mais tempo? Não há já algumas novidades quanto a baterias de hidrogénio?

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