É notória a linha de desenvolvimento das novidades para o Apple Watch e para o seu sistema operativo. O watchOS tira proveito das tecnologias no smartwatch para dedicar funcionalidades à saúde e bem-estar do utilizador. Nesse sentido, após várias hipotéticas novidades nestas categorias, surge o rumor que a Apple está supostamente a desenvolver novas características de saúde mental para a linha Apple Watch.
Esta nova funcionalidade irá permitir ao utilizador do Apple Watch detetar ataques de pânico. Estas e outras novidades estarão disponíveis no final do verão com o lançamento “watchOS 7”.
Apple Watch usará novo watchOS 7 para poder detetar estados de pânico
De acordo com alguns rumores, a Apple estará a trabalhar numa nova função de hardware e software para o Apple Watch. Segundo o referido, esta funcionalidade identifica quando o utilizador do smartwatch da Apple está a ter ataques de pânico.
O sistema vai usar um novo sensor de oxigénio no sangue (oxímetro) combinado com um software especializado. Esta tecnologia irá permitir detetar quando um utilizador está a hiperventilar.
A hiperventilação, frequência cardíaca elevada e falta de ar, são sintomas de ataques de pânico que podem ser quantificados por estas máquinas. Através do novo módulo, o oxímetro, será possível analisar os níveis de oxigénio no sangue e adicionar mais informação hoje já possível de captar, como o ritmo cardíaco.
Após estes dados serem detetados pelo Apple Watch, será espoletado o sistema de sugestão de relaxamento, através dos exercícios respiratórios.
Apple Watch já antes podia medir os níveis de oxigénio no sangue
A Apple estará dentro de poucas semanas a apresentar as novidades para os seus sistemas operativos, na WWDC 2020. Assim, nessa altura, iremos perceber a forma como tudo se conjugará.
Os rumores referem que este poderá ser mais um trunfo para o mais representativo dispositivo no segmento dos smartwatches. Contudo, a Apple gosta de guardar certas funcionalidades para o dia de apresentação, que só acontecerá no outono.
A tecnologia de sensores de frequência cardíaca pletismográficos do Apple Watch, que estreou com o primeiro modelo Watch, em 2015, é tecnicamente capaz de medir os níveis de oxigénio no sangue. O motivo pelo qual a empresa não optou por tirar proveito dessa capacidade não é conhecido, mas a decisão pode estar relacionada à precisão do sistema ou à aprovação regulamentar.
As afirmações veiculadas agora expandem o que foi anunciado em março passado. Assim, com o registo da patente do oxímetro e com a possibilidade deste vir a incorporar o smartwatch, tem agora nesta funcionalidade um acrescimento de utilidade bastante significativo.
Portanto, o próximo Watch Series 6 poderá trazer muitas novidades, quer ao nível do hardware, quer ao nível do software. O foco é muito apontado à saúde.
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