As notícias em torno da produção do iPhone 14 nas fábricas da China têm sido notícia. A China continua com uma política de restrições elevadas para conter a propagação da COVID-19 e isso tem vindo a afetar, não só a Apple, como muitas outras empresas que dependem da China.
A Apple veio agora confirmar o que há muito se falava: quem quiser um iPhone 14 Pro ou Pro Max vai enfrentar “tempos de espera mais longos”.
A Apple afirmou em comunicado de imprensa que quem quiser um iPhone 14 Pro ou 14 Pro Max vai ter que enfrentar “tempos de espera mais longos”. A empresa explicou que as restrições impostas pelo governo chinês no combate à COVID-19 estão a afetar a fábrica dedicada à produção de iPhones em Zhengzhou, e que, atualmente, está “a operar com uma capacidade significativamente reduzida”.
Continuamos a ter uma forte procura pelos modelos iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max. No entanto, agora estamos com remessas dos iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max mais baixas do que prevíamos anteriormente e os clientes terão tempos de espera mais longos para receber os seus novos produtos
Pode ainda ler-se que a Apple afirma estar a trabalhar em estreita colaboração com o seu fornecedor para retomar os níveis normais de produção, garantindo a saúde e a segurança de todos os trabalhadores.
Em outubro, a Reuters revelou que a produção do iPhone poderia cair pelo menos 30% devido às rígidas restrições por causa da COVID-19 que afetam a Foxconn, a fábrica taiwanesa que a Apple usa para construir os seus novos iPhones. Há poucos dias, foram várias as notícias que deram a conhecer que os 200.000 trabalhadores da Foxconn foram forçados a ficar dentro do prédio durante um surto, com alimentos e abastecimentos limitados por vários dias, levando os trabalhadores a fugir das instalações em massa.