PplWare Mobile

KC-390: O novo avião da Força Aérea Portuguesa

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Hugo says:

    Finalmente estão a fazer algo em Portugal militar…
    Já vão é tarde com a escalada dos conflitos a nível mundial já a muito se deviam ter lembrado de investir na defesa nacional. É quando falo investir não é comparar a outros países é produzir em solo português. Porque em caso de guerra os outros países produtores não vão estar a vender os seus para outro país se lhes fazem falta.

    • Mançebos says:

      É praticamente impossível Portugal se atualizar… Para ter uma ideia a defesa aérea que temos “chaparral” não chega alá altitude de voo de um b52… Se Espanha nos atacasse em 6 minutos íamos ter com o Afonso Henriques…

  2. Forças (Des)Armadas says:

    Depois de anos e anos de desinvestimento e de desinteresse, as coisas estão tão más em termos de Forças Armadas Portuguesas, que a sua recuperação está a anos-luz das capacidades da “ministra da ideologia de género” e do governo das cativações. De falta de efetivos e excesso de oficiais, a instalações a cair de podres, passando por equipamento obsoleto, que ainda por cima está em grande parte inoperacional por falta de manutenção – só a Marinha tem 50% do efetivo parado no cais – por carreiras e salários que não atraem ninguém, e por falta de vontade política – até querem atrair estrangeiros para as F.A. e como não tencionam pagar-lhes mais que aos Tugas, “acenam” com a cidadania portuguesa e a possibilidade de circular livremente pela UE – e desinteresse popular para alterar este estado de coisas, tudo está mesmo mal.

  3. AlexS says:

    Nós praticamente não temos forças armadas. A força aerea tem uns 20 de F-16 velhotes, sabe-se lá quantos operacionais, a marinha a unica coisa que é capaz de combater são os submarinos, as fragatas estão todas obsoletas. Até a marinha marroquina – um país que sempre teve medo da água 🙂 – já tem equipamento mais moderno que Portugal. O exército ainda combate com G3 de há 50 anos.

    As forças armadas não interessam a um jornalismo extremamente monocultural como nosso logo o resultado é óbvio.

    • Mançebos says:

      Exato… A marinha não cumpre a operacionalização, tem as 2 fragatas de 5 a trabalhar… ( não cumpre a lei) porque pelo menos 75% devia ter operacional… Depois querem que os putos lá metam os pés… Gostava de saber é quem engana a canalha para ir para as forças armadas… Vão para lá perder direitos constitucionais e levar com o que eles querem dar no corpo….

    • Wolfheart says:

      É verdade que não temos Forças Armadas, que mereçam esse nome, pois estão mal equipadas (os F-16M têm 40 anos, frota de navios obsoleta relativamente à realidade mundial), temos poucos efetivos (fim da tropa obrigatória), baixos ordenados, a existência de mais oficieis do que soldados (mais chefes que índios).
      Relativamente às G3 com 50 anos, as mesmas foram substituídas por equipamento novo:

      https://www.exercito.pt/pt/meios/equipamentos?menu=armamento

      A nível da renovação da frota de navios, tenhamos vários estaleiros navais que deviam ter sido mantidos para se poder construir o nossos navios e vender a terceiros, tínhamos uma das melhores industrias de metalomecânica do mundo e que foi destruída, podia ser utilizada para produzir carros de combate e vender.
      Todas estas capacidades também podiam ser utilizadas para a vertente civil.

      Contudo vendemos/demos destruímos tudo o que tínhamos e passamos a comprar ao estrangeiro.

      (Des)Governantes portugueses no seu melhor!

  4. AlexS says:

    Sobre o KC-390 a vantagem sobre o C-130 é que mais moderno, com mais espaço, rápido, capacidade e economia proporcionado pelos motores a reacção. Os motores a reacção são também o seu defeito, é mais fácil que objectos numa pista mal preparada sejam sugado e destruir o motor. Tem também 2 motors em vez de 4.

  5. PA says:

    Devíamos estar concentrados em compra de material para controlar o nosso espaço terrestre e marítimo. Temos sido invadidos por todo o lado.

    • Tone tasqueiro says:

      Esqueça isso… A única coisa que eles não querem é segurança… Senão o ano passado não tinham 12 sites em estado lastimoso…. Eles querem vender isto tudo a saldo

    • DJ says:

      Principalmente porque temos a 2ª maior área de resgate marítimo do mundo! e como os meios que temos, não conseguimos dar resposta aos acordos e convenções que devemos cumprir. tanto mais que queremos expandir a nossa placa continental… Assim, não vamos lá!

  6. Miguel says:

    Temos é muita sorte não termos guerra por cá! se não íamos desta para melhor!

  7. Gouveia says:

    As forças (des)armadas estão de rastos e bateram no fundo algum tempo atrás.
    Ainda sobrevivem para cumprir graças ao amor á camisola de alguns militares. Apesar dos oficiais generais (lacaios do governo), nada fazerem para não prejudicar a sua carreira dentro e fora das fileiras.
    É deplorável o estado dos edifícios, é indigno as condições de trabalho e material (muito aquém dos mínimos desejáveis), é agonizante a forma como homens e mulheres (que jurararam defender a Pátria com a própria vida), são tratados.
    Não existe formação adequada, nem material nem pessoal.
    Uma miséria.
    Viva o socialismo !

  8. Santos says:

    Sei que não faz parte da notícia, mas o Firefox não consegue fazer downloads com mais de 7GB, haverá algum que consigo, que não seja o Chrome?

  9. donkeykid says:

    Não percebo de aviação, mas pergunto:
    – Porque compraram aviões ao Brasil e não compraram Airbus A400? Ao menos é +- Made in Europe…
    – Quais as diferenças?

    Obrigado
    Abraço

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.