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Setembro de 2023 terá sido o mais quente da história da humanidade

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. 0°0 says:

    E eu a pensar que este ano já não ia ver mais notícias forçadas do aquecimento global.

    • Vítor M. says:

      E não há. Segundo os cientistas, este fenómeno, o último episódio de arrefecimento ou glaciar, iniciado no Pleistoceno (1,8 milhões de anos antes do presente) teve o seu ápice há cerca de 18.000 anos, quando, começou o processo de aquecimento, que continua nos dias de hoje. Portanto, tens razão, a notícia já não é de agora. Vai a caminhos dos 20 mil anos.

      • mikado says:

        Segundo os cientistas estamos quase tramados. Na minha opinião já estamos lixados à anos. Agora é esperar pela quase próxima era glaciar.

        • Vítor M. says:

          O que eu sei é que cada vez se fala mais neste assunto e cada vez os eventos meteorológicos são mais severos. Também é verdade que hoje há muito mais informação, meios de comunicação em tempo real a partilhar tudo de um canto ao outro do planeta. Também é verdade que hoje é tudo vivido de uma forma mais intensa. Mas não deixa de ser verdade o que os cientistas estudam e mostram. Temos de investigar e ter memória das coisas. Por exemplo, tenho bem presente que em 2004 o mês de setembro no norte do país foi terrível (no sul não me lembro). Que tivemos temperaturas a rondar os 40 ºC durante semanas. Situação que este ano não se verificou como há quase 20 anos. Mas lembro-me de um local em questão. Os cientistas e meteorológicos devem ter seguramente dados muito mais fiáveis. E por isso é que existem estes avisos… algo está a piorar.

          • Tone says:

            Tratados “céus abertos” HAARP, Chimetrails…. tem aí a explicação toda… Basta investigar e juntar as peças…

          • Vítor M. says:

            Calma isso não já roça já a maluqueira? 😉 Não vamos enveredar sff por teorias da conspiração, cenas do paranormal, isso não leva a lado algum.

      • João says:

        Vítor M., permite-me ser um pouco de advogado do diabo, visto esta discussão geral estar a ser bem construtiva, e parabéns por isso.

        Por favor, vai partilhando links aqui se for permitido, assim o pessoal começa a pesquisar e a formar uma opinião informada.

        Um abraço.

  2. Zé Fonseca A. says:

    Não é desde sempre, é só desde que há registos, é muito diferente

    • Vítor M. says:

      Exato. Mas, por exemplo, há registos feitos pela própria natureza encontrados no oxigénio preso nas bolhas de ar no gelo dos glaciares, com milhões de anos. Esses contam?

      • Mr. Y says:

        Não, isso são coisas que os cientistas inventam… /s

      • Zé Fonseca A. says:

        Contam e não dizem que isto é o mais quente que a terra já esteve, é provavelmente o mais quente desde a última ice age

        • Vítor M. says:

          Eu isso não sei, nem tu. Mas quem sabe, os cientistas, são os mesmos que dizem que o planeta está a aquecer de uma forma nunca vista, mais ainda numa era glaciar. Agora, no meio disto tudo, também há exageros, parece-me, mas eu não sou meteorologista. Eu só questiono e pesquiso.

          • João says:

            Tens razão, Vítor. O pplware desempenha um papel fundamental na sociedade, não apenas como portal de tecnologia, mas também como meio de comunicação de massas. Tal postura é digna de louvor. É essencial questionar e investigar. Se conseguirem transmitir informação de ambos os lados, a nível científico, sem pressões internas ou externas e levarem as pessoas a refletir por si mesmas, estão a trilhar um caminho exemplar.

            De uma pessoa que nem sempre concorda, mas respeita o direito ao contraditório, agradeço pela tua (vossa) atitude.

          • Vítor M. says:

            Nós apenas questionamos e investigamos. Atenção que deixamos o acreditar, aceitar e concordar a cada pessoa. Publicamos o que entendemos serem factos, informações oficiais, dados científicos e dados da especialidade. Procuramos o rigor e deixamos a porta aberta para cada um, como ser humano com opinião, poder ter as suas certezas ou as suas dúvidas e, a partir daí, investigarem também.

          • Zé Fonseca A. says:

            na verdade isso está estudado:

            https://www.climate.gov/news-features/climate-qa/whats-hottest-earths-ever-been

            Preliminary results from a Smithsonian Institution project led by Scott Wing and Paul Huber, showing Earth’s average surface temperature over the past 500 million years. For most of the time, global temperatures appear to have been too warm (red portions of line) for persistent polar ice caps. The most recent 50 million years are an exception. Image adapted from Smithsonian National Museum of Natural History.

            ou seja, a terra nunca foi tão fresca como nos últimos 10-20 milhões de anos.
            achar que os humanos têm alguma influencia nisso é só absurdo, é como um negacionismo para a realidade que é, a raça humana como a conhecemos hoje tem os dias contados neste terra, podem ser 10. 20, 30 milhões de anos, mas não teremos hipoteses de sobrevivencia no futuro com as actuais tecnologias e modo de vida.

          • Vítor M. says:

            Mas não leste isso tudo? Lá diz o que vai ao encontro do que está no artigo e contradiz um pouco o que estás a dizer 😉 não achas?

            Like nothing we’ve ever seen
            Earth’s hottest periods—the Hadean, the late Neoproterozoic, the Cretaceous Hot Greenhouse, the PETM—occurred before humans existed. Those ancient climates would have been like nothing our species has ever seen.

            Modern human civilization, with its permanent agriculture and settlements, has developed over just the past 10,000 years or so. The period has generally been one of low temperatures and relative global (if not regional) climate stability. Compared to most of Earth’s history, today is unusually cold; we now live in what geologists call an interglacial—a period between glaciations of an ice age. But as greenhouse-gas emissions warm Earth’s climate, it’s possible our planet has seen its last glaciation for a long time.

            É sempre bom ler os artigos até ao final. E esse artigo é muito bom. Obrigado pela partilha.

      • AlexS says:

        Os registos retirados nas camadas do gelo dizem que o degelo começou muito primeiro e só depois o CO2 aumentou. Só isso basta para colocar em causa toda a teoria absurda do CO2.

  3. Warhammer says:

    Olá a todos. E dizem a todos que a culpa é nossa .. como foi na altura do COVID dizer que os netos passavam aos avós… mas agora o povo abriu os olhos…
    No clima é igual… basta olhar para o céu para ver de quem é a culpa, seguir as patentes das mudanças do clima seguimos os culpados das secas e chuvas inexplicáveis…
    Fonte : https://patents.google.com/patent/US5984239A/en

    • Mario says:

      Nem diga que segue uma página de tecnologia.
      No meu tempo chamavam lhe nuvens. Mas é mais fácil acreditar nos bitchutes e youtubes da vida.
      Também as doenças pela mesma ordem de ideias são mito.
      Pois é… um primo de um tio de um avô de um amigo meu foi pago para dizer que estava doente. Diz ele que eram uns senhores de gravata.

  4. Warhammer says:

    Os US. Sempre, mas sempre fizeram com a Humanidade em todas as áreas….

  5. TT says:

    Ai foi? Hmm! Há quantos anos atrás é que a Europa estava coberta de glaciares? E há quantos anos é que a industria humana polui a atmosfera? Vamos acabar com os filmes que isso já não pega!

  6. Aldrabões e alarmistas says:

    Como é que sabem que foi de toda a história da Humanidade, exactamente?

  7. AlexS says:

    Hilariante. A humanidade terá uma existência de 3 milhões de anos qual foi a temperatura há 500000?

    • Vítor M. says:

      Possivelmente. A humanidade terá 2,5 milhões de anos. No entanto estas observações meteorológicas com a ajuda de instrumentos paleoclimáticos, tal como as conhecemos hoje em dia, datam de há 100 ou 200 anos, dependendo do lugar. Portanto, estamos a falar que os registos feitos com tecnologias (mais ou menos evoluídas) têm um período muito curto relativamente às alterações sofridas pelo clima ao longo dos tempos, durante milhares ou até milhões de anos.

      Contudo, a história do clima pode ser deduzida através de evidências naturais, tais como a composição do gelo, a estrutura de árvores petrificadas e outros fósseis e das rochas sedimentares.

      Segundo esses registos das evidências naturais, o planeta já sofreu, ao longo de sua existência de 4,5 mil milhões de anos, processos de arrefecimentos e aquecimentos extremos. Está comprovado que houve alternância de climas quentes e frios (Terra estufa – “hothouse” – e Terra glaciar – “icehouse”, na linguagem dos paleoclimatologistas), sendo este um fenómeno corrente na história do planeta. Atualmente o planeta está na situação de glaciar!

      Segundo os especialistas, a prova destes “estados” é fornecida pela análise de testemunhos obtidos a centenas de metros, retirados no Ártico e na Antártida, através da análise da composição isotópica do oxigénio encontrado nas bolhas de ar presas no gelo.

      É tudo ciência. Apesar disso, há outras vozes com outras explicações.

      • PN says:

        Excelente comentário.

        • Pedro M. says:

          Comentário bastante explicativo, o de Vítor M.

          Como diz, e muito bem, a história do clima é baseada em DEDUÇÕES!

          No entanto, é tratada na comunicação social, e pelos especialistas que esta nos apresenta, como certezas absolutas, forçando a políticas que impactam fortemente na economia e afectam pesadamente o cidadão.

          Não se pode moldar uma inteira sociedade – tendo em conta as graves consequências que isso acarreta – baseado em MERAS DEDUÇÕES!!

          • PN says:

            Há que tomar os dados baseados em deduções com uma grande pitada de sal, mas com base nas medições e observações tiradas desde que há registo escrito, temos visto um aumento brutal das temperaturas e dos fenómenos meteorológicos extremos.

            Mesmo desde os tempos da antiguidade, não vemos registos escritos de tantos fenómenos climáticos extremos em tão curto espaço de tempo como agora, e a tendência tem sido para serem cada vez mais frequentes.

            Resumindo, poderá ser exagero dizer que a espécie humana não tenha alguma vez passado por temperaturas tão altas, mas não podemos ignorar que há uma relação direta, mesmo que estatística, entre a frequência destes fenómenos e o aumento da indústria e da queima de combustíveis fósseis.

      • AlexS says:

        Eu contestei o título do artigo pois não havia estações metereológicas para ter o minímo de precisão.

        Se vamos então aos registos paleoclimáticos dizem-nos que já tivemos várias vezes a terra com maiores temperaturas que hoje dentro do período de vida da humanidade.
        Faço notar no entanto que as tecnicas paleoclimáticas têm muitos riscos de contaminação e datação.

        • Vítor M. says:

          Basicamente o que temos são dados científicos de registos mecânicos (humanos) e naturais (do próprio planeta). Estes provam que há de facto um aquecimento. Agora, será que num período glaciar a Terra já esteve assim tão quente? E quando entrarmos noutro ciclo mais quente ainda?

          Bom, tudo isto apenas pode ser respondido com as investigações cientificas e nada nos diz, atualmente e com as medições efetuadas, que estamos a arrefecer.

          Não estou a dizer que tudo o que é dito não tenha o seu exagero, ou que está até aquém do que de facto está a acontecer. Mas não há dados científicos que comprovem que afinal a Terra não está a aquecer, como tem sido veiculado. Caso contrário, esses dados das organizações que os estão a partilhar, seriam desmentidos. E, a não ser algumas almas negacionistas, povo sem qualquer sentido de orientação mental e cientifica (alguns são os mesmos que dizem que a Terra é plana e que o COVID nunca existiu e que o homem nunca pisou a Lua), é que dizem que o aquecimento global não existe e que está tudo normal com a Terra. Mas assim a frio sem qualquer dado credível.

          Mas eu só faço questões e investigo. Atenção. Há até algumas pessoas com dados interessantes, mas que não provam os factos.

      • Pedro M. says:

        Comentário bastante explicativo, o de Vítor M.

        Como diz, e muito bem, a história do clima é baseada em DEDUÇÕES!
        …amplamente sujeita a erros.

        No entanto, é tratada na comunicação social, e pelos especialistas que esta nos apresenta, como certezas absolutas, forçando a políticas que impactam fortemente na economia e afectam pesadamente o cidadão.

        Não se pode moldar uma inteira sociedade – tendo em conta as graves consequências que isso acarreta – baseado em MERAS DEDUÇÕES!!

        • Vítor M. says:

          A questão antes disso não será o de sabermos se a sociedade está ou não a ser moldada… julgo eu. Antes temos de ver se de facto estamos ou não a passar para uma época de aumento da temperatura que poderá impactar a vida da humanidade tal como a conhecemos HOJE.

          Um dos nossos leitores (e, como já referi N de vezes, o pplware tem os melhores leitores da internet em Portugal, isso é um dado adquirido) deixou um artigo muito interessante que sugiro a sua leitura. É muito bom e simples, para percebermos algumas das considerações feitas sobre o clima desde que a Terra é Terra, digamos que há uns 4,5 mil milhões de anos. Nesse artigo há uma conclusão muito interessante que diz o seguinte:

          Like nothing we’ve ever seen
          Earth’s hottest periods—the Hadean, the late Neoproterozoic, the Cretaceous Hot Greenhouse, the PETM—occurred before humans existed. Those ancient climates would have been like nothing our species has ever seen.

          Modern human civilization, with its permanent agriculture and settlements, has developed over just the past 10,000 years or so. The period has generally been one of low temperatures and relative global (if not regional) climate stability. Compared to most of Earth’s history, today is unusually cold; we now live in what geologists call an interglacial—a period between glaciations of an ice age. But as greenhouse-gas emissions warm Earth’s climate, it’s possible our planet has seen its last glaciation for a long time.

          • Pedro M. says:

            Caro Vítor… « se a sociedade está ou não a ser moldada » ??? Como assim?!

            Então não se está a empurrar uma (quanto a mim, muito duvidosa) transição energética com base nesta narrativa? A energia é algo que afecta TODOS os sectores da sociedade, desde o âmbito profissional ao nível individual. Logo, não vejo qual é a sua dúvida quanto a isso.
            A somar a isso, todas aquelas políticas que já vão entrando em vigor com restrições, obrigações e taxas, tudo assente numa teoria que carece de certezas e comprovações! …cujo objectivo, porquanto, não tem outra finalidade senão o favorecimento dos mesmos de sempre.

            Creio que isso é ponto mais do que assente! …ou viveremos nós dois em mundos distintos?!…

            Já quanto ao dito aumento de temperatura, sim, concordo: há que perceber se está ou não a suceder.
            E, caso esteja realmente a suceder, então, quando finalmente houver provas concretas de que não é uma mera teoria, aí, sim, se deverá actuar em conformidade.

            E, portanto, repito, não se pode querer mudar toda uma sociedade com base em meras alegações teóricas ou deduções. Isso é simplesmente insano!

            Ainda quanto ao alegado aumento das temperaturas, já vão havendo muitas denúncias de profissionais da área que vão relatando como os dados estão sendo enviesados para encaixar na narrativa. Como, por exemplo, temperaturas retiradas de meios urbanos ou retiradas junto aos solos, ou mesmo ao próprio solo, através de sistemas de medição de temperatura por satélite. Como sabemos as temperaturas sempre foram retiradas à sombra, a cerca de 1.5m do solo e em abrigo meteorológico próprio. Portanto, obviamente que estas medições empolam em muito o valor das temperaturas.

            E, quando falamos do papel do CO2 na argumentação das “alterações climáticas devido à mão humana”, então é que toda a narrativa demonstra a sua falácia e comprometimento com interesses que não o interesse geral. Isto porque nos dizem que há-que reduzir as emissões de CO2 para evitarmos o tal aquecimento global.
            No entanto, o que os registos de que dispomos nos dizem é que primeiro subiu SEMPRE a temperatura e, em resultado, sobem posteriormente os níveis de CO2.

            NOTA – Acrescento ainda que será curioso saber que o nível médio de concentração de CO2 corresponde a cerca de 0,04% dos gases da atmosfera terrestre; e, estimadamente, apenas 3% (desses 0,04%) têm origem na actividade humana.

          • Vítor M. says:

            Não sei se a sociedade, global planetária, está ciente disso ou está a “leste” do problema. Temos de perceber que esta transição serve para parte da Europa, para um nicho dos EUA, um nicho na China e pouco mais. Estamos a falar de números insignificantes quando pensamos que África não quer saber, que a Amárica do Sul não quer saber, que grande parte da Ásia não quer saber e que o Médio Oriente não quer saber.

            Por isso eu reafirmo que não sei se a sociedade estará a ser moldada ou apenas estamos nós a ter uma visão de funil. Acharmos que o que vemos é o que o mundo vê. E não é verdade. Nós estamos fechados dentro do que pensamos ser a identidade de um mundo global. E estamos tão longe da verdade.

          • Pedro M. says:

            Compreendo perfeitamente o que o Vítor diz, e é perfeitamente plausível de ter em conta.
            Creio então que concordamos que essa transformação está a ser empurrada, pelo menos, na sociedade ocidental. Ou seja, na UE, EUA, Canadá. …bem como nalguns outros países noutras geografias bastante distintas mas afectos ao ocidente, como a Austrália, Israel ou África do Sul.

    • Morpheu says:

      Tínhamos que perguntar á rainha de Inglaterra mas ela foi de férias

  8. joao says:

    portugal segundo o grafico estava um inferno ! mais uma manobra do esg ja houve anos mais quentes que este!!

    • Vítor M. says:

      Em 2004, lembro-me do inicio de setembro com temperaturas a norte acima dos 40 ºC. Mas não sei se, no conjunto de todas as temperaturas num mês, no país todo, foi mais ou menos quente. Por isso é que os instrumentos são importantes, a nossa memória perde essas informações. Mas, devemos confiar nesses dados registados pelas entidades?

    • joaorf says:

      Sim, os cientistas estao errados, tu e que sabes !!!
      So porque na tua terrinha chegou uma vez aos 45graus ou la o que fosse, o artigo fica todo invalido…

  9. Paulo Pedroso says:

    Desde que há registos e não da Humanidade*

  10. SANDOKAN 1513 says:

    Não me admiro. E da maneira que está a começar este mês de Outubro…

    • SANDOKAN 1513 says:

      Li todo este excelente artigo e isto foi o que mais me preocupou—>”É provável que temperaturas mais elevadas estejam no horizonte, uma vez que o fenómeno climático El Niño – que aquece as águas no sul do Pacífico e mais além – apenas começou.”

  11. João says:

    Podem por favor divulgar os links com os dados que confirmam o vosso título (mais quente da história da humanidade)? É que há uns negacionistas aí que gostam de factos.

    • joao says:

      e a informacao dos links confirma alguma coisa! pesquisa por 1930 em portugal ! o rebanho esta a adoptar este discurso e governos a imprimirem dinheiro para financiarem certas maluqueiras!!

      • João says:

        João, estava a ser irónico. No entanto, o Vítor M. está a levantar uns tópicos interessantes nos comentários. A questão aqui é que os instrumentos e meios de medição variam ao longo destes anos. Se voltarmos 30 anos atrás, ainda assistimos a “ciência” da altura pela boca do Al Gore. Não sei se é permitido colocar link, mas procurem por “MTP Flashback: In 1993, Al Gore warned about climate change as U.S. temperatures soared”.

        No congresso dos EUA, experts do “climate change” não souberam dizer como 50 triliões de dólares investidos na causa iria baixar as temperaturas. Pesquisem “WATCH: Kennedy stumps Biden official on $50 trillion cost to fight climate change: ‘You don’t know, do you?”

        Eu acho que seria importante uma grande discussão neste assunto e dar voz a todos os cientistas da área e não apenas aos que corroboram com determinadas narrativas. É verdade que estamos a fazer um grande mal a este planeta, mas sejamos honestos na discussão e realismo de soluções.

  12. joaorf says:

    Esta gentinha toda ia dar-se muito bem nos EUA e a votar no Trump!!!

    Tao triste ler estes comentarios…. Realmente a raca humana esta condenada….

    • Técnico Meo says:

      Quem vota em Trump é o povo americano. Estamos em Pt. Para trouxas, são todos os políticos um pouco. Aqui no burgo tivemos um Sócrates, que tinha um amigo que emprestava a fundo perdido milhões. Temos tido umas paródias motivo de anedotas lá fora, nós é que não temos a percepção. Também tens um Biden com claros sinais de demência ,e que abandonou milhares de afegãos nas mãos dos Taliban. E milhões de equipamento militar para trás. Tantos exemplos. Deixa o Trump pros americanos. Tens aqui umas figuras ainda mais engraçadas no burgo pra comédia.

    • Luis says:

      Completamente.
      Até dói ver tanta ignorância.
      Amantes de Trump, Bolsonaro, Putin, Anti-Vax e agora negacionistas das alterações climáticas.
      O mundo está de facto perdido.

    • PN says:

      Há quem ache que desde que possam passar com o seu tanque que bebe 15l/100 e fazer picardias com o que vai ao lado com um carro de 120k€ e outro cheio de xuning, apenas para medir p tamanho do órgão reprodutor, o ambiente não interessa para nada.

  13. Morpheu says:

    Senhores… Não discutam o clima que são os governos que o manipulam através dos países que patenteiam o controlo climático á décadas….. Não engravidem psicologicamente

    • vaificartudobem says:

      Nao adianta é dizer isso. Quem não abriu os olhos ate agora nunca os irá abrir porque das duas uma, ou nao quer saber ou faz parte da seita

    • PN says:

      Inundações, seca extrema, pessoas a morrer aos milhares nas catástrofes naturais, tudo por causa do “eu tenho mais razão que os outros, a minha forma de pensar é a correta, morram todos os outros”, mas essas armas, se for o caso de existirem, prejudicam a eles proprios e levam os outros por arrasto.

      • João says:

        PN, se bem te lembras, sempre houve “época de fogos”, “época de inundações”, terramotos e outras catástrofes naturais ao redor do mundo. A diferença agora é que os meios de comunicação tornaram-se mais abrangentes. Isso não me leva a querer comparar magnitudes. Se tentarmos nos afastar da verdadeira enxurrada de notícias alarmantes a que estamos sendo submetidos e refletirmos um pouco, perceberemos que é essencial uma discussão mais ampla sobre o tema, englobando diversas opiniões.

        Se optarmos por simplesmente ignorar o diálogo e nos voltarmos diretamente para a ofensa, não será o clima que nos levará à ruína, mas sim a ignorância.

        • PN says:

          Notícias alarmantes fazem parte dos negócios dos noticiários, nem que seja para terem audiências para poderem vender o produto, que pode ser jornais, revistas, publicidade ou uma combinação dos três. Há séculos que existem registos escritos de catástrofes naturais, e não podemos negar que acontecem com mais frequência agora, basta fazermos uma retrospetiva das décadas recentes para percebermos isso. Quanto ao meu comentrário, foi uma hipérbole, mas sim, podia ter escolhido outro exemplo melhor.

  14. freakonaleash says:

    E o senhor feliz e o senhor contente estão aflitos para abrir mais um aeroporto, ou pelo menos esbanjar mais uns milhões nos amigos para o enésimo estudo ou comissão. Clown country!
    Uma ligação ferroviária decente ao aeroporto de Beja dava muito melhor resultado e por bem menos guito de todos nós…mas enfim a culpa do clima é do meu carro a GPL!

  15. Anung says:

    “Setembro de 2023 terá sido o mais quente da história da humanidade”

    Qual a idade da especie humana?

  16. Joaquim Sobreiro says:

    Não é necessário que qualquer alteração do clima preocupe o ser humano. Ele já se começou a autodestruir e não o está a reconhecer.

  17. Sergio says:

    Dar os parabéns aos comentários do Vitor M. que de forma cientifica conseguiu calar alguns negacionistas do costume. Boa adenda!

  18. Yamahia says:

    Em Setembro estive quase a tirar as lãs da gaveta. Mas uns casaquinos aqui e ali não escapara, bem como uns chapéus de chuva e umas botifarras tiveram algum uso. Vivemos num micro-clima, certamente looolooolool

  19. Geoengenharia (HAARP, chemtrails) provocam eventos extremos says:

    John Francis Clauser – americano, nascido a 1 de dezembro de 1942, é um físico teórico e experimental. Prémio Nobel da física 2022.

    Thomas Sowell: Global Warming Manufactured by Intellectuals?
    https://www.youtube.com/watch?v=rweblFwt-BM&t=120s

    Piers Corbyn – Astrofísico: “A crise climática é uma teoria da conspiração e completamente estúpida”. “A temperatura do planeta está a arrefecer, mas os americanos e a ONU seleccionam os dados de modo a parecer que no passado era mais fria e que agora está a aquecer!”

    M.Ángel Frenández Cancio – Físico e investigador. Especialista em dendroclimatologia e modelização matemática

    Patrick T. Brown – norte americano, is a Ph.D. climate scientist. He is a Co-Director of the Climate and Energy Team at The Breakthrough Institute and is an adjunct faculty member (lecturer) in the Energy Policy and Climate Program at Johns Hopkins University.
    He holds a Ph.D. from Duke University in Earth and Climate Sciences, a Master’s degree from San Jose State University in Meteorology & Climate Science, and a Bachelor’s degree from the University of Wisconsin – Madison in Atmospheric and Oceanic Sciences.

    John Christy, um climatologista distinto da Universidade do Alabama em Huntsville e Climatologista Estadual do Alabama.
    Christy fornece uma avaliação contundente da validade (ou não validade) dos modelos usados como suporte do Apocalipse imaginado pelos alarmistas climáticos. O seu testemunho em fevereiro de 2016 perante o Comité da Câmara dos EUA para Ciência, Espaço e Tecnologia incluiu gráficos notáveis que documentam o quanto os modelos superestimam as temperaturas. A linha vermelha no gráfico mostra a média de 102 simulações de modelos climáticos, utilizando os modelos nos quais o IPCC confia. Também são apresentadas no gráfico as temperaturas reais observadas. Os modelos exageram o aquecimento, em média, duas vezes e meia a temperatura real (ou três vezes mais nos trópicos, que são cruciais para o clima).

    Antonino Zichichi, Professor Emérito de Física Superior da Universidade de Bolonha, e autor de mais de 1.100 trabalhos científicos, incluindo sete descobertas, cinco invenções.
    “O aquecimento global depende do motor meteorológico dominado pela potência do Sol. As atividades humanas afectam o nível de 5%: 95% dependem de fenômenos naturais ligados ao Sol. Atribuir o aquecimento global às atividades humanas não tem embasamento científico”. “Greta Thunberg, não deveria interromper os estudos, como ela disse que queria fazer”

    ——————————————————–

    Adiciono também excerto importante do programa da RTP1, do de 1973, onde o engenheiro paisagista, Gonçalo Ribeiro Telles, explica detalhadamente os processos porque, na larga maior parte das vezes, se desenvolvem cheias no meio urbano.
    Excerto dum episódio do programa da RTP1 de 1973, ‘Há Só Uma Terra’, onde o engenheiro paisagista, Gonçalo Ribeiro Telles, nos fala do tema a propósito das cheias de 1967.
    https://www.youtube.com/watch?v=I4lSw3KjTIs

  20. PJA says:

    Que há um aumento da temperatura média é uma realidade. Que esse aumento se deve em grande parte á actividade humana também pode ser uma realidade. Mas aqui é que está o problema alguém quer mudar, não, nem os “negacionistas”,como é óbvio, nem os “defensores”, e isto deve ser feito por actos não por palavras. Eu confesso sou um poluidor e utilizo os recursos do planeta. E vocês?

  21. Sousa says:

    Ainda me lembro quando houve o surto de COVID, e os meses de confinamento tiveram uma boa resposta ambiental. Isto prova que de facto as alterações climáticas são provocadas pelo homem. E o que move o homem, dinheiro. Essa é a nossa desgraça. Neste momento só a Arábia Saudita está com um stock de trilioes de litros de petróleo pronto a ser processado, vendido e consumido. E meus amigos, vai ser consumido até ao último litro. Podemos todos comprar carros elétricos que não vai resolver o problema. Milhares de aviões e navios andam a circular todos os dias, e não podem ser movidos a baterias de lítio. A ganância das corporações petrolíferas e a nossa dependência em energia fóssil vai acabar connosco. Países africanos e subdesenvolvidos precisariam de milhões para substituir o seu consumo energético, visto que países ricos não dão nada de benificiencia o caminho está traçado. A bola de neve continuará mas o pessoal está robotizado, presos ao ecrã do smartphone, escravos da ignorância. A questão é quem irá sofrer. Nós? A futura geração? Dinheiro compra tudo, os políticos e a nossa alma, e iremos pagar bem caro!

    • Yamahia says:

      “Podemos todos comprar carros elétricos que não vai resolver o problema’
      Pois não e a principal razão é que o carro electrico polui mais que o carro a combustão.

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