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Smartphone por 3€? Fundador da empresa foi preso

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Arlindo Pereira says:

    Loooll que sorte… Olha se tivessem encomendado 10 milhões de telemóveis. O gajo ganhava bem para o advogado. Lol é só mitras.

  2. jorge santos says:

    O problema nem é é deste louco. É dos pobres de espírito que acham possível a produção e venda de um telemóvel por 3 Euros.

    • Pedro S says:

      A empresa ers subsidiada para produzir os telemoveis e vender por 3€. Obviamente o preço de produção era maior. Se leres o artigo inicial está lá explicado.

    • Nope says:

      Louco? É um esquema de Ponzi. Quem monta o esquema e os primeiros são beneficiados à custa do dinheiro dos que ficam a ver navios.

      “Between 1970 and 1984 in Portugal, Dona Branca maintained a scheme that paid 10% monthly interest. In 1988, she was sentenced to 10 years in prison. She always claimed that she was only trying to help the poor, but in her trial it was proven that she had received the equivalent of €85 million (almost US$120 million).”

  3. Nope says:

    Android 5.1, ecrã de 4″ (960×560), CPU quad-core a 1.3GHz, 1GB de RAM, 8GB + microSD, câmaras de 3.2MP e 0.3MP, bateria de 1450mAh
    A índia tem uma população de 1.337 milhões (hoje, segundo as projeções da ONU), 17.86% da população mundial. Digamos que metade queria comprar o smartphone, eram 668,5 milhões, por isso encomendas não faltariam.

    Vamos supor que o smartphone custava efetivamente € 15. começava por aceitar encomendas de 100.000, recebia €300.000 e entregava 20.000 (€300,000), ficava em casa – mas conseguia uma grande publicidade – “Entregámos os primeiros 20.000”. Com isso conseguia encomendas de 200.000 (€600.000) e desaparecia com o dinheiro. Não estava mal pensado. Se conseguisse encomendas na casa dos milhões, então …

  4. Jorge Rosa says:

    – Hhhhmmm…. Falta o “filme” completo (e verdadeiro) do lado do fornecedor e do cliente…
    – A única coisa que parece certa é que o projecto morreu… E daí, que… talvez não…

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