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Programa “Novas Oportunidades” vai voltar

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. neapo says:

    E para os que já têm estudos ou anos de trabalho mas pretendem requalificar-se profissionalmente em algo que esteja ligado ao mercado de trabalho português e não a teorias ou ensino obrigatório? Qual é a oportunidade que há para esses?

    • CB says:

      Informa-te (e aprende). Talvez descubras um país que ainda não deste conta…

    • jorge says:

      Amigo,

      Novas Oportunidades, esse muito bom projeto é nada mais nada menos que “banha de cobra”, ora repare, quando pode ter um centro Novas Oportunidades gerido pelos bombeiros e acrescento “lecionados” por formadores não licenciados, onde:
      1 – Aparece uma vez lá
      2 – Realiza um relatório
      3 – Relatório feito por outra pessoa ou retirado da internet ( o de um familiar meu feito pela filha)
      4 – etc, etc e etc, isto está carregado destes estratagemas

      Apenas dou um alerta, nos tempo do Socrates, lembro-me muito bem que os empregadores começarem a perguntar:
      o seu 12 ano é mesmo 12 ou novas oportunidades (facilitismo só resulta durante algum tempo)

      • Tico says:

        Acho bem que os empregadores perguntem isso, mas depois devem pedir ao candidato para fazer um ditado… não existe nada melhor do que validar o básico.

      • Yumi says:

        Conheço tantos licenciados que nem falar sabem quanto mais escrever. E muita gente que não frequentouso escola por falta de oportunidade e não por falta de inteligência. Isso é tudo muito subjectivo.

    • ppfoasld.1 says:

      há N formaçoes gratis para quem está inscrito no centro de emprego, formaçoes essas em na area das tecnologias, e so uma questao de procurar.

  2. JLacerda says:

    Ou seja, vamos voltar ao tempo em que um tipo entra numa sala, assina o livro de ponto e, ao fim de 20 assinaturas, recebe um diploma do 12.º ano.

    • Tico says:

      Conhece algum caso? Ou é só o preconceito a falar?

      • viritao says:

        Vários caríssimo Tico, apenas frequantaram umas aulas onde os “ensinaram” a escrever um texto de 20 páginas e no final receberam um diploma.
        Atenção que não sou contra requalificarem as pessoas, mas tem que haver um mínimo de seriedade.
        Gostei especialmente no atleta de alta competição que fez o 12º pelas novas oportuidades e teve direito a entrar em Medicina com uma média da treta, enquanto que pessoas com média de 18 ficam de fora.

        • Nuno Meireles says:

          E que lhe garante que esse atleta de alta competição que fez o 12.º ano pelas Novas Oportunidades, não será tão ou até muito melhor médico que muitos com média de 19 e 20? Conheço muitos ditos “médicos” que foram para medicina primeiro porque tinham nota para tal, em segundo porque é das profissões que se ganha mais. Vocação para ser médico? Nenhuma. É por causa disso que vemos centenas de maus profissionais.

          • jorge says:

            Tem toda a razão, mas quem garante que a pessoa que ficou sem essa vaga, devido ao atleta, não seria tão ou melhor médico que ele.
            Uma coisa eu garanto para ter nota para entrar em medicina de certeza que trabalhou muito para isso, poderemos dizer o mesmo dos formados pelo sistema novas oportunidades?

          • Yumi says:

            Nuno Meireles aplausos!!! . Ora aí está o melhor exemplo do que tentei dizer em cima!
            Tem toda a razão é concordo plenamente consigo .

        • Tico says:

          Nos seus casos as pessoas tem nome, ou são pessoas e exemplos imaginários? É o que parece…

        • Sara Fernandes says:

          Mentira, se quiser mostro-lhe a minhas “20 paginas” e mais se eu não estivesse em casa, não iria conseguir fazer tanto trabalho pois é preciso estudar ” centenas de assuntos” para poder encaixar-los na sua historia de vida e de forma a validar as competências. Que se ouviu que haviam alunos a pagar 150€ e mais para que lhe fizessem a papinha, ouviu-se, mas cabia ao professor não aceitar, aliás alguns professores com L grande não aceitaram porque perceberem que o aluno não tinha competência para tanto escrever. Outra coisa, não se vai uma vez e depois vai-se para a Internet transcrever para o trabalho porque senão, riscam por cima e colocam a vermelho a palavra Cópia, portanto não falem de cor. Alías para o meu desempenho profissonal nada se alterou, tenho mais um papel em casa.

      • Antonio Silva says:

        Conheço, eu dei formação e alguns passaram sem fazer nadinha, mas quando colocavamos isso em causa, a informação que vinha de cima era “isto é tudo para passar”.
        O conceito em teoria era nobre, em algumas realidades era uma vergonha.
        havia alunos que com o ordenado 5xx euros mais algumas regalias ganhavam mais que alguns formadores

        • Tico says:

          Também dei formação e nunca vi nada assim… se visse a situação seria denunciada aos organismos próprios e não aos meus superiores.

          • El Capitain says:

            Dei formação, no chamado RVCC, e quando detetada dossiers copiados da net, que era a maioria, era o cabo dos trabalhos… Como eles podia alterar, acabavam por ter de ser aprovados sem poder fazer nada… E houve um caso que nahistória de vida uns rissois apareceram em varias festas de aniversário… Uma vergonha.

          • mad says:

            lol lol lol lol lol lol lol lol lol really.

        • lx says:

          De cima, de onde? Do Estado? De que entidade? Ou do empregador escamoteando a realidade, em interesse próprio, à boa moda do xico espertismo português? A idoneidade está nas pessoas, no que fazem e na posição que assumem. Se se obedecia, em vez de haver oposição à ilegalidade (que é o que a lei obriga) e denunciar-se aos organismos competentes do Estado, chama-se a isso cumplicidade . Diz a lei que não se pode reclamar daquilo a que se dá acordo, isto, desassumir a responsabilidade. Depende de todos. Não das ideias nobres, mas do comportamento das pessoas nas situações. Ao que parece, colocaram a situação em causa no sítio errado e às pessoas erradas, sem a força suficiente para fazer vingar a legalidade e o rigor do processo de trabalho. Talvez um esforço mais bem dirigido, nessas situações. Em todo o caso, a condescendência foi responsável pelo resultado desses casos, não tem a ver com orientações legais. Nem “informação” de “cima” é igual a orientações legais.

          • Márcio Soares says:

            Amigo, desculpa mas acho que acabaste com as palavras no dicionário. Fazes-me lembrar aquele treinador de futebol, o Manuel Machado, (acho que é esse o nome dele), que para dizer que perdeu e perdeu bem, usa de um palavreado que confunde até o mais atento dos espectadores.

            Quanto ao teu texto, acho que bastava dizer que quem cala consente. Viste? Disse numa pequena frase de uma linha aquilo que tu disseste num texto cansativo e demasiado técnico. Talvez quisesses mostrar que tens aí por casa um canudo que te levou uns bons 3 ou mais anos a conseguir e no final talvez o tenhas conseguido com uma média final a rondar o medíocre. Já agora eu sem canudo talvez te possa ensinar algumas coisitas. Fica a nota de memória. O que é em demasia não demonstra conhecimento, demonstra sim deboche.

          • Maria says:

            Livre arbítrio é o poder que cada pessoa tem de escolher as suas ações e o caminho que quer seguir…aquilo que aqui estou a ler só envergonha todas as pessoas leais, sérias e rigorosas que sempre trabalharam e honraram a educação de adultos em Portugal….é grave, não é muito grave ler que algumas pessoas que trabalharam com esta nobre profissão não sabiam a responsabilidade que tinham nem o que significava….meus Caros se realmente certificaram pessoas sem competências só mostra que não perceberam o enorme trabalho que tinham em mãos, pois ninguém as obrigaram a tal e é por esses comportamentos que uma estratégia e profissão tão nobre é muitas vezes mal conhecida na sociedade….enfim, maus profissionais há em todas as profissões…peço desculpa ser tão agressiva, mas as palavras e as acusações que li não merecem outra resposta…

      • full says:

        Conheço eu centenas deles LOL

      • JLacerda says:

        Conheço vários!
        O objetivo desta macacada não é dar mais formação às pessoas ou torná-las melhores profissionais. O objetivo disto é os políticos poderem dizer que, graças a eles, x% da população passou a ter mais formação quando, na realidade as pessoas não aprenderam nada. Esta medida serve, apenas, para isso: propaganda política.

    • Cantando e rindo! says:

      Numa turma das Novas oportunidades do 12º ano foi colocada um pergunta a todos: “Quantos m2 tem 12 hectares ? Ninguém responde porque também ninguem sabia o que é um are. Outra de física : Um Pascal é uma unidade de medida de que grandeza e 10 Pascais quantos psi são? Nada de respostas.Outra que diferença existe entre uma resistência electrica e um condensador? Zero de respostas. No fim do ano todos estavam aprovados e receberam diploma do 12º ano. Vim a saber que outros nem sequer sabiam representar um número na forma exponencial ou até multiplicar decimais. Assim temos pela frente um belo futuro para Portugal.

      • João Magalhaes says:

        Loool, mas provavelmente alguns deles sabem tudo sobre a mecânica de um carro, ou sobre a construção de uma casa e diz-me por exemplo, para reparar um cilindro do motor o que te serve saberes quantos m2 tem um hectare. Pareces o meu pai, sempre que eu falava em matemática ele mudava para a história de Portugal, pois já sabia que eu não tinha hipótese e só tinha a 4ª Classe, mas era chefe de Engenheiros Mecânicos e eles com canudos não tinham hipótese, Nabeiro, dono da Delta, só tem a 4ª classe e agora para terminar, nestes últimos anos tenho trabalhado com pessoas que vêm de Erasmus e minha nossa, burrinhos, burrinhos, burrinhos.

    • Cantando e rindo! says:

      Numa turma das Novas oportunidades do 12º ano foi colocada um pergunta a todos: “Quantos m2 tem 12 hectares ? Ninguém responde porque também ninguem sabia o que é um are. Outra de física : Um Pascal é uma unidade de medida de que grandeza e 10 Pascais quantos psi são? Nada de respostas.Outra que diferença existe entre uma resistência electrica e um condensador? Zero de respostas. No fim do ano todos estavam aprovados e receberam diploma do 12º ano. . Assim temos pela frente um belo futuro para Portugal.

      • Crosrigues says:

        Eu tenho um curso superior e sei muito pouco das medidas que falou e tenho algumas dificuldades em conversões ou outras que tais em matemática…pois nunca gostei muito, apesar de saber a sua importância! Ecomo escolhi a áreas das humanidades, apenas tive matemática até ao 9 ano!! Não é por isso que me considero uma pessoa mais ou menos inteligente, pois provavelmente sei de outras matérias que quem seguiu ciências ou outras áreas desconhece porque não quer ou simplesmente não se interessa… Uma coisa não invalida a outra e certificar competências baseadas em experiência profissional em nada se assemelha com certificar competências escolares!!
        Poderíamos também falar da quantidade de alunos que passam pela escola e vão passando pelos anos da escolaridade obrigatória sem saber ler, escrever, comunicar e ‘contar’, mas passam porque têm de completar a escolaridade obrigatória…Não se pode apontar o dedo a algo em detrimento de outro, pois as lacunas existem em todo o lado Há que colmata-las…

  3. CB says:

    Se tens conhecimento disso (embora não se sabendo se com razão de causa), podes sempre denunciar isso à entidade reguladora… é uma questão de cidadania, em vez de crítica barata na internet.

    • Cunha88 says:

      Há algum tempo que não apreciava alguém a responder com classe aqui, por isso visito este fórum diariamente (e muitas vezes) e não comento nada. Ficam aqui os meus parabéns.

    • Assunção Palma says:

      Denunciar à entidade regulara? Mas o programa Novas Oportunidades não é nada mesmo. Eu conheço duas mulheres que até trabalham na mesma empresa, uma é telefonista, só tinha a 4ª classe e em ano e meio ficou com o diploma do 12º ano, com trabalhos feitos pela filha. Ia à escola de vez em quando mostrar os trabalhos, recebia as indicações para alterações nos trabalhos e só lá ia para isso. A outra, andou 20 anos para fazer o 9º ano (20 ANOS, não foram 20 meses)…é sem dúvida nenhuma a pessoa mais burrinha que conheço… depois de 20 anos a estudar de noite, sem conseguir fazer nada, apareceram as novas oportunidades e tal como a colega também recebeu o diploma ou certificado do 9º ano, mas esta ficou só pelo 9º. Eu uma vez disse a um amigo, que lhe perguntasse qtos metros tem 1km que ela não sabia. Ele teimou comigo que sabia que qualquer miúdo da escola primária sabe e eu disse para ele tentar e afinal ela não sabia mesmo. Eu respondi ; olha conheço-a tão bem que até te posso dizer o que ela sabe ou não… Para fazer o trabalho e receber o certificado teve de ler um livro para crianças com o nome -QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO – trata de um rato que achou que faltava um pedaço no queijo que tinha para comer.n É mesmo livro infantil. As NOVAS OPORTUNIDADES é só para os formadores receberem o dinheiro e os alunos ficam a saber ZERO. Não têm nenhuma disciplina, se dão erros, continuam a dar. O que é que estas 2 que salientei ficaram a saber? Que cultura receberam? E para já quando põem anúncios de empregos escrevem logo ATENÇÃO NOVAS OPORTUNIDADES OU CURSOS EQUIVALENTES EXCLUEM-SE. Tenho visto isto em tantos anúncios!!!

      • Ant Rei says:

        Portanto depois de escrever o que escreveu ainda tem a lata de dizer que a Culpa é do Programa? Não será antes do “XICO-ESPERTISMO ” dos Portugueses que sempre que pode aldraba o sistema. Este Povo é descendente de Mouros e basta.

        • q says:

          Eu é que pergunto pq você tem a lata de se dirigir assim a mim. Conhecemo-nos? Não me parece…

          A Culpa é de quem inventou o Programa, que quer tapar o sol com a peneira e dar habilitações às pessoas sem que fiquem a saber nada. É para mostrar perante a UE que a taxa de analfabetismo desceu em Portugal e para baixar a percentagem do desemprego.

      • Tico says:

        Não compreendo, era sua colega de trabalho e de turma na escola, ou são invenções?

        • Assunção Palma says:

          Não era minha colega de trabalho, era colega da outra que comentei primeiro que em ano e meio ficou com o diploma do 12º ano com trabalhos feitos pela filha. Elas é que são colegas… a que andou 20 a estudar de noite e não fez nada, ficou com o diploma do 9º ano também com trabalhos feitos pela filha… esta última é que eu conheço muito bem há 20 e tal anos. Mas não é apenas este caso que conheço. Já tenho falado com outras pessoas com a antiga 4ª classe que andaram no Centro de Formação Profissional em cursos de 3 meses (jardinagem, horticultura por ex. e depois de andarem agarrados a um sacho a cavarem, semeando flores ou pulverizando receberam o certificado com equivalência do 6º ano de escolaridade. E depois se lhes perguntamos que habilitações têm respondem que têm o 6º ano. Ah… e os ciganos no mesmo centro de formação? Nem vão de autocarro, vão nos carros deles. Ciganos que nunca aprenderam a ler, nem sabem uma letra, mas recebem RSI e então para os integrarem (que é coisa que eles próprios não querem, pq depois têm que respeitar a lei, então regem-se pelas leis deles) mandam-nos para o centro de formação com a ameaça de lhe cortarem o RSI. Ciganos a trabalhar? Alguém vê isso? Vão para lá coçar a micose desejando que termine “O CURSO”

          • Tico says:

            Quem conta um conto acrescenta um ponto… quando se trata da historia de um amigo de um amigo… já me disse tudo. Eu quando tirei a carta de condução tinha de saber ler, já para não falar do código da estrada, como se responde a um teste se não se consegue ler as perguntas…? Embora nada do que escreve se consiga ligar… Mesmo que os ciganos que você conhece sejam oportunistas, prefiro pagar os meus impostos e ajudar com isso, do que perder a paz social e ter de viver num condomínio fechado, para não ser assaltado ou mesmo morto por alguém que não tem o que comer, existem preços que estou disposto a pagar e esse não me importo.

  4. Pedro S. says:

    Vamos é ter muita gente a ser “qualificada” para algo que nunca vão exercer na vida, apenas para dar a ganhar €€€ a alguns “interessados”.

    • JP99 says:

      sabes que nem todos tiveram a sorte ou a oportunidade de estudar e tirar o 12 ano. uns obrigados a ir logo trabalhar outros por dificuldade por isso para aqueles que apenas querem tirar algoais e bom não vão ganhar mais por isso, ate porque muitos já tem trabalho e rendimentos estipulados.

    • Tico says:

      Existem muitos licenciados que não sabem ler nem escrever, ainda bem que existe período experimental…

      • Assunção Palma says:

        Por acaso no comentário que respondeu ao meu, está a insinuar que menti? Olhe que não tenho esse defeito. Desconhece que têm fechado escolas de condução no país por venderem cartas de condução falsas? Talvez não saiba que os ciganos não iam à escola!!! Não sei em que mundo vive, mas que a maior parte dos ciganos andam a conduzir com cartas compradas, isso andam. Há anos atrás quando perguntavam aos ciganos como tinham carta de condução sem saberem ler, a resposta era que faziam exame bocal. Vivo numa cidade que tem 4 escolas de condução, vejo todos os dias os carros em instrução, mas só vi ainda duas vezes ciganos a aprender a conduzir. Como eles obtêm as cartas, não é de certeza como qualquer um de nós conseguiu. Passo à porta das escolas de condução, vejo grupos de pessoas à espera da hora de código, mas nenhum cigano. Conheço ciganos de cerca de 70 anos que conduzem… acredita que há 60 anos os ciganos andaram na escola? Nessa altura havia tanta gente da nossa raça que não iam à escola. As pessoas de etnia cigana, só começaram a frequentar a escola desde que começaram a receber o RSI, pq têm sido obrigados pela Segurança Social com a ameaça de lhe tirarem o RSI. Trabalhei numa escola com miudos ciganos, andam até ao 6º ano, depois casam-nos logo a seguir e começam a ter filhos aos 15-16 anos. Se não acredita nisto, não sei em que mundo vive. Eu descrevi o mundo real

        • Tico says:

          Se conhece algum caso de cartas compradas deve denunciar. Acredite que nunca vi nenhum cigano a atravessar linhas continuas, sinais vermelhos, a falar ao telemóvel enquanto conduz… Parece que os conhecimentos de condução e de civismo estão lá. Quando diz que faziam exame bocal, será que quer dizer oral? Parece que já viu uns ciganos a ter aulas de condução… basta pensar que naqueles minutos que olhou viu dois… mas um dia tem 24 horas… Quanto a ter filhos… são pessoas como as outras… o que mais me assusta é quando um casal de “homens” no café diz um para o outro, quero ser mãe e dar à luz uma criança e eu pergunto-me será que eles não sabem que a ciência ainda não avançou a esse ponto…? As pessoas deviam ser mais informadas. Por exemplo um dos anúncios que mais gosto é o do linic em que eles obrigam o ronaldo a dizer que o champô que ele usa é o para homem, porque o consumidor tem dúvidas.

          • Assunção Palma says:

            Eu não tenho nada que denunciar ninguém. As autoridades que têm fechados as escolas de condução que investiguem quem tirou carta nessas escolas… o que não me parece que seja muito fácil, pois eles não deixam rasto… fazem o serviço bem feito. Os casos das que têm fechado deve ter sido por denuncia. Quanto ao que escreveu sobre eles conduzirem com civismo, tem toda a razão. Já tenho pensado como é possivel eles não terem acidentes. Quando escrevi que eles respondiam que faziam exame bocal, era mesmo a resposta deles… eu sei muito bem o que escrevi e o senhor entendeu, pois era a palavra que eles usavam. Quanto ao dia ter 24h, sempre tem tido… acontece que as escolas não estão abertas as 24h. E não acha estranho toda a minha vida ter vivido nesta cidade, onde há tantos ciganos e em tantos anos só ver 2 ciganos ao volante a aprender? Parece que o senhor duvida de todos os comentários aqui postados… só o senhor está certo. Ok… fique com a sua sabedoria, que eu fico com a minha. As nossas diferenças de ideias, a mim não me afeta, pois não escrevi aqui mentira nenhuma. Bom domingo de Páscoa para si.

          • Tico says:

            “Passo à porta das escolas de condução, vejo grupos de pessoas à espera da hora de código, mas nenhum cigano.”, não compreendo mas eles tem de tirar o código lá dentro ou do lado de fora (nunca vi aulas de código ao ar livre). Eu ficaria preocupado era em saber que alguém “fez” (entenda-se ficou com) o exame de código sem passar da porta da escola para o seu interior… respeito a sua opinião, mas não o seu preconceito, nunca vi um cigano a ter um acidente, nem a levar a que outra pessoa se envolva num, posso lhe dizer que inclusive um dia tive uma avaria no carro e fui ajudado por um e não pediu nada em troca, 5*. Uma boa pascoa para todos.

  5. Pedro Almeida says:

    Modelo de ensino da Geringonça: Zero exigência Máximo facilitismo!

    • Tico says:

      Parece que não andas a perder só o cabelo… Veja os casos da Suécia, Dinamarca e Finlândia… Aliás em Portugal se as faculdades (públicas e privadas) não se começarem a adaptar ao mercado (redução da natalidade) estão condenadas a desaparecer…

      • tilt says:

        @Tico , Pelos visto só fizeste alguma coisa à custa do ultimo ” Novas oportunidades Socráticas”. Já tiveste as resposta ao teu anterior post e nos países de que falas não é bem assim. Dou-te um exemplo, para entrar em Medicina na UK precisas de ter 5 A ( Ás) no S5 e no S6 e depois ainda tens que fazer um teste UKCAT que não é pera doce, e mesmo que tenhas 100% no teste e se não tiveres tido os 5As de nada te vale. Podes ver mais aqui https://en.wikipedia.org/wiki/UK_Clinical_Aptitude_Test.
        Isto é política para estatística.

        • Tico says:

          Fala se de ensino secundário e tu respondes com exemplos de ensino superior, a tua cabeça está uma babilónia. Quando alguém te pergunta as horas… em vez de seres objetivo na resposta, fazes perder o teu tempo e da outra pessoa, acredita que ela não quer saber a tua opinião de como achas que funciona o relógio.

      • Pedro Almeida says:

        Ticozinho, obrigado pela tua preocupação quanto aos meus problemas capilares, mas acredita estou muito bem com o meu cabelo assim e não é só com o meu cabelo com tudo o resto, mas parece que tu achas que não, acredita, não estou nem aí para a tua opinião! Quanto à tua opinião enfim, não sei se posso chamar ao que tu escreves opinião, talvez devesses pedir opinião ao Teco, pois tu falas em Suécia, Dinamarca e Finlândia e não sei especificamente a que te estás a referir, sabes é assim uma coisa para o vago, quanto às faculdades públicas e privadas se adaptarem ao mercado, é uma verdadeira “palissada” e mais uma vez não dizes nada!

        • Tico says:

          Parece novo, já só compreendes se eu fizer um desenho? Não sabe o que significa uma instituição se adaptar ao mercado? Não me diga que também quer a comida mastigada… Use o cérebro ou o que resta dele.

          • tilt says:

            O teu cérebro deve de ser enorme, tipo mongo. Então nesse caso mais uma razão os alunos só têm é que pagar as propinas e altas como na UK , isso sim é que é adaptar-se ao mercado.

      • Assunção Palma says:

        Cá sempre houve trabalhadores estudantes, que trabalhavam de dia e à noite iam para as aulas. Eu própria fiz isso. Era muito cansativo? Sim era. Até porque entravamos às 19h e era até à meia noite e os testes eram iguais aos dos alunos de dia que não faziam mais nada, que era estudar. Os professores não davam sequer uma ajuda… até trabalhos para casa traziamos. E sabe o que os professores diziam quando alguém reclamava que andava a trabalhar de dia, estudar de noite e trabalhos para casa e que também tinham familia? Os prof respondiam : NINGUÉM VOS OBRIGA A ANDAR AQUI, SE VÊM É PORQUE QUEREM. ACHAM JUSTO FACILITAR-VOS A VIDA A VOCÊS E DEPOIS NO ACESSO ÀS UNIVERSIDADES VOCÊS FICAM BENEFICIADOS. E quando chegavam os exames de acesso à universidade, fazíamos exames com os alunos de dia. A matéria era dada de forma igual. Quantas pessoas tiraram os seus cursos superiores depois de adultos e já com família formada. Mas esta das NOVAS OPORTUNIDADES não tem nada a ver com o que descrevi

      • Assunção Palma says:

        Eu nem devia responder, pq as suas respostas nem valem isso. Sabe porque vejo mtas vezes as pessoas à porta das escolas de condução? O senhor é sempre do contra, no entanto as suas respostas são sem sentido. Por acaso nunca na sua vida esperou à porta de uma escola onde tenha andado, junto de mais pessoas que estão à mesma coisa que você? Pois é… os alunos chegam à porta da escola de condução e ficam a fumar e a conversar até que chegue a hora de entrar na sala onde vão ter aulas de código. É assim tão difícil entender? Ou precisa que lhe faça um desenho? Já reparei que você contradiz todos os comentadores. Talvez precise realmente de frequentar as NOVAS OPORTUNIDADES. Talvez percebesse melhor o que escrevem.

  6. Luís M says:

    Também vai servir para eliminar a estatisticas que dizem que os portugueses não têm formação, apenas isso. Vai dar-se um certificado e dar emprego a uns quantos formadores que não foram colocados nas escolas. Em suma apenas se vão distribuir papéis e o pessoal fica a saber o mesmo, é só para eliminar a nossa imagem de analfabetos perante os colegas da europa… Ah eles têm estudo e tal mas vamos pô-los a trabalhar, no fim de contas os engenheiros emigram e nós ficamos com papeís e sem conhecimentos.

    • Tico says:

      Ainda assim para essas pessoas deve ser mais difícil ficar com o 12 ano do que obter a licenciatura na lusófona.

    • Assunção Palma says:

      E também ajuda a diminuir o desemprego, pq essas pessoas contam como estando a trabalhar. Só que não têm disciplinas. Eu e os alunos que andaram comigo a estudar de noite tivemos ao longo dos 12 anos de estudo, mas foram 12 anos, não foram 12 meses. Tivemos francês, inglês, português, ciências, fisica-quimica, matematica, filosofia, sociologia, história, geografia, no 10º ano tive introdução à política, latim, no 12º tive literatura portuguesa, houve quem tivesse alemão e espanhol… enfim tivemos todas as disciplinas que os alunos de dia tinham e os testes eram iguais, pois muitos dos professores também davam aulas de dia e qdo faziam um teste era para todos (diurnos e noturnos). Nas Novas Oportunidades dão o quê, se praticamente nem frequentam aulas.

  7. Eu says:

    Estive quase para me inscrever neste programa “novas oportunidades”, mas o patronato não se mostrou muito interessado em me ver com um “canudo”, alem de que as escolas secundárias estavam repletas de problemas, razões pelas quais me levaram a perder o interesse…mas…a minha vida mudou e agora tenho a certeza que se isto voltar a avançar, irei o fazer garantidamente.

    Deixo uma observação: Se for nos moldes do anterior programa, para se poder ingressar será necessário recuperar as avaliações obtidas no passado na(s) escola(s) que frequentaram, isto por forma a emitirem um certificado de habilitações, o qual é requisito necessário para se poder ingressar no programa.
    Isto para mim foi uma verdadeira dor de cabeça na medida que as escolas que frequentei, não teriam as notas informatizadas e no meu caso, em que estive em duas escolas secundárias, foi-me inclusivamente dito que chegou a haver um fogo numa delas, tendo sido perdido parte das notas…Espero que o ministério da educação já tenha informatizado tudo o que lhes foi possível, não forçando os candidatos ao programa terem de ser eles a resolverem estes imbróglios.

  8. Gil says:

    Isso é bom, frequentei mas não terminei. Com o trabalho por vezes não dava para conciliar. Não se recebe dinheiro para frequentar. Trabalha-se para chegar ao fim. É bom para quem teve de deixar o estudo para se sustentar.

  9. full says:

    Palhaçada !!! Isto já se esperava, o barco vai ao fundo novamente com estes tipos !!!
    Tudo a grande… Na realidade isto serve para quê? Nada.
    Sejamos práticos, toda a malta que conheço que já frequentou estes cursos, diziam que apenas andavam lá por causa do dinheiro que recebiam… E estavam-se a cag4r literalmente para o que as professoras diziam…

    Que nojo me mete isto… em vez de andarem mais preocupados na criação de empregos, andam a ensinar velhotes que 80 anos… E os que acabam o ensino, desesperam por uma oportunidade de emprego.

    Não vamos a lado nenhum.

    • Alex M. says:

      Nestas formações não se recebia dinheiro tinhas era a oportunidade de comprar um portátil low cost por 150€

      • Luís says:

        150€ + mensalidades de net durante 2 anos, + precisamente
        a minha mãe fez o 12º no tempo das primeiras novas oportunidades, queixava-se q tinham “muito trabalho”, pelo menos dossiers com papelada é o q não falta lá por casa
        quando ela se começava a queixar eu só tinha o trabalho de comparar o 12º dela com o meu (que não foi pela via “normal”, mas quase… foi pela vertente tecnico-profissional, mas aí tinhas o trabalho das disciplinas “normais” (português, mat, inglês) + as específicas do curso

    • 2016 says:

      Típico do português xico esperto: só lá vou por causa do dinheiro, quero lá saber de aprender. É uma pena a malta que conhece não aproveitar a oportunidade para se qualificar. Devia ter uma conversa com essa malta. Não surgem todos os dias oportunidades para isso. É uma parvoíce desperdiçar essas oportunidades. Não há é o direito de condicionar quem quer e precisa e há muitos portugueses nestas condições. Nem de fazer crítica barata e mal direcionada. Está a julgar as oportunidades pela qualidade do comportamento da malta que conhece. Consegue perceber por que é que é necessária qualificação? Pelo menos para se saber o que se diz e do que se fala, e pensa, o que é fundamental para saber o que se faz e bem feito.

    • Vlad says:

      Nas novas oportunidades não recebes dinheiro. Acho que estás a confundir com as formações como as do POPH que é dada na sua maioria por entidades privadas que recebem financiamento do estado (nestas o anterior governo não cortou).

  10. Alex M. says:

    Grande parte das empresas exigem 12° para trabalho não qualificada este programa dá a oportunidade de muita gente que na altura escolar era obrigatório o 6° ou menos de concorrer a esses empregos. Pode ser injusto para quem estudou mas também é injusto exigir 12° a alguém com 50 anos.

  11. Eu says:

    Estive quase para me inscrever neste programa “novas oportunidades”, mas o patronato não se mostrou muito interessado em me ver com um “canudo”, alem de que as escolas secundárias estavam repletas de problemas, razões pelas quais me levaram a perder o interesse…mas…a minha vida mudou e agora tenho a certeza que se isto voltar a avançar, irei o fazer garantidamente.

    Deixo uma observação: Se for nos moldes do anterior programa, para se poder ingressar será necessário recuperar as avaliações obtidas no passado na(s) escola(s) que frequentaram, isto por forma a emitirem um certificado de habilitações, o qual é requisito necessário para se poder ingressar no programa.
    Isto para mim foi uma verdadeira dor de cabeça na medida que as escolas que frequentei, não teriam as notas informatizadas e no meu caso, em que estive em duas escolas secundárias, foi-me inclusivamente dito que chegou a haver um fogo numa delas, tendo sido perdido parte das notas…Espero que o ministério da educação já tenha informatizado tudo o que lhes foi possível, não forçando os candidatos ao programa terem de ser eles a resolverem estes imbróglios.

    • joão says:

      A observação não é correcta. Depende da modalidade de qualificação que se faça. Em caso de dúvida ou dificuldade, contacta a entidade reguladora directamente.

  12. Renato says:

    É um óptimo programa para o emprego… Dos professores…

    • Tico says:

      Para dar esperança a quem já a perdeu, pais e avós que assim podem mostrar aos filhos e netos o valor de estar constantemente a aprender… E também para pessoas como tu que acreditam que o mundo gira em volta de si…

  13. linx 09 says:

    Isto é mais para estatisticas. E para quem investiu na formação académica e não encontra colocação profissional em Portugal?

    • joão says:

      Com esta linha de pensamento, nota-se que não te serviu de nada a formação académica: objectiva e explicitamente, o que foi e é proposto não é para resolver o problema que indicas, mas a baixa qualificação da maioria dos portugueses. Quem tem formação académica tem formação superior. Não é claro? Em todo o caso, existem soluções de reconversão profissional, em áreas de pouca empregabilidade, com base na oportunidade de requalificação profissional (foi criada com a iniciativa novas oportunidades e continua em vigor), mesmo para quem já tem o ensino superior. Informa-te.

  14. Megabyte says:

    O que eu vejo em alguns comentários é dor de cotovelo e discriminação. Nem toda a gente pôde subir muito alto a nível de escolaridade, mas por aquilo que vejo aqui, parece que nem todos são cidadãos. Lá porque alguns de vocês chegaram à universidade e são engenheiros ou outra coisa qualquer, significa que aqueles que não chegaram não podem aspirar nem ter oportunidade para querer algo melhor? A carta dos direitos humanos serve para estar pendurada no rolo do wc para alguns de vocês, pelos vistos. União e querer ajudar o próximo, neste Portugal só existe à hora da missa.

  15. Entra Sapo says:

    Trata-se apenas de dar oportunidade aqueles
    que a quiserem aproveitar. Claro que como em
    todas as coisas há quem quer aprender e há quem vai por ir, mas isso não tira o valor à iniciativa, que acho otima.

  16. Manuel says:

    Todos nós conhecemos casos destes. O problema não está na iniciativa, está como é aplicado. Mas para isso devem denunciar. Podemos também colocar o caso ao contrário, quem está a dar formação não denuncia porque apenas quer ganhar uns trocos sem chatices. Isto aplica-se também a fundos comunitários, etc, etc. O problema também passa por nós que optamos por olhar para o outro lado.

  17. jAugusto says:

    Entretém para “profs” não colocados a darem coisas que provavelmente estão na lista de profissões que vão desaparecer nos próximos anos…

  18. Rui says:

    Passo a explicar o que é as novas oportunidades:
    – Forma administrativa de dar qualificações num país com déficit de qualificação! Na prática, um analfabeto passa 3 a 6 meses numa sala e no fim faz uma “redação da vida” e é atribuída uma classificação que demora 3 anos a concluír e se uma pessoa normal passar sempre!

    Infelizmente e erradamente empurraram também o Ensino Profissional para as novas oportunidades, para parecerem mais diplomados, mas neste nível de ensino, para concluirem um nível com sucesso, precisam de frequentar 3 anos de ensino e terem aprovação em todos os módulos (ao contrário das novas oportunidades que é impossível reprovarem e em 6 meses fazem o mesmo que um curso de 3 anos (7º ao 9º ano e 10º ao 12º ano).
    Infelizmente conheço bem o sistema por dentro desde 2000!!!!!

    • Cantando e rindo! says:

      O mesmo se passa com cursos superiores em univs privadas tirados em regime de turismo:” Vá passando por cá e pagando as mensalidades que nós depois damos-lhe um diploma de licenciado em qualquer coisa!” . A isto chama-se a Novas Oportunidades no ensino dito superior.

      • Rui says:

        Não vá por aí, por os maiores de 23 anos podem concorrer a qualquer Universidade, pública ou privada! E até é conhecido o caso de um atleta de Alta Competição que concluiu o 12º através das Novas Oportunidades e entrou em Medicina…… (não pelos conhecimentos que tinha, mas devido às quotas por ser Atleta de Alta Competição! E não foi para uma Universidade Privada!

    • joão says:

      Conhece mal, Rui. Concerteza sabe, é público, e consta de documentação oficial pública, que existiram orientações do Estado para não existirem encaminhamentos para rvcc (as ditas “novas oportunidades”) de adultos que não reunissem condições para isso, que os formadores fossem exigentes e que não existissem processos e certificações sem condições para o serem, coisas a que as entidades formadoras a nível nacional tentaram fugir e ludibriar constantemente, com os mais diversos fins, nomeadamente fins próprios. Estar por dentro do sistema ignorando isto não é estar dentro do sistema, mas só duma parte.

  19. CARLOS MACEDO says:

    RESUMINDO. ESTÁ DE VOLTA A FORMA DE ENCHER O SACO DE MUITA GENTE AO MESMO TEMPO QUE SE MASCÁRA UMA REALIDADE.
    INVISTAM EM CURSOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM VEZ DE INVESTIR EM CURSOS DA TEORIA DA BATATA.
    EU FALO POR CONHECIMENTO DE CAUSA PRÓPRIA POIS FUI UM “BENEFICIÁRIO” DAS NOVAS OPORTUNIDADES, EM QUE NA VERDADE NÃO TIVE OPORTUNIDADE NENHUMA. TIVE QUE A CRIAR.

    • Tico says:

      O estado só deve investir na formação geral, na específica que invistam as empresas, mais não fazem do que cumprir o código do trabalho, talvez assim mantenham mais tempo os empregados… para recuperarem o investimento.

      • CARLOS MACEDO says:

        Ó Tico. “Vá-se lá perceber” qual o teu interesse em tamanha actividade que tens sobre este assunto. É muita contradição juntamente com ignorância tudo isso para defender uma causa que não tem consequência que se aproveite.

        • Tico says:

          Não existe contradição nenhuma, o que existe é preocupação social. Quando as pessoas são novas os pais cuidam dos filhos, depois os papéis invertem-se e os filhos cuidam dos pais… Como existem muitos filhos que não querem saber dos pais deles, convém que exista pessoas que se preocupem não só com os seus mas também com os outros… Eu não percebo é os seus comentários nem os seus interesses, seria interessante já que escreve dizer o que espera dos contribuintes… Já pensou que se calhar não estava preparado para encontrar a oportunidade? Existem pessoas que estão preparadas (porque sabem que as oportunidades muitas das vezes só aparecem uma vez, são pessoas que são ou foram exploradas e daí darem valor ao pouco que encontram) e é nessas que o país deve apostar. Depois o patrão que avalie a pessoa faça ditados para ver se sabe escrever (existem muitos licenciados que infelizmente não sabem…) sem o corrector ortográfico, se sabe fazer contas básicas sem máquina. Para quem é bom não tem nada a temer, este programa só é mau para quem já é mau… mas com esses o sistema não precisa de se preocupar. É contra a meritocracia?

      • CARLOS MACEDO says:

        Ó Tico. “Vá-se lá perceber” qual o teu interesse em tamanha actividade que tens sobre este assunto. É muita contradição juntamente com ignorância tudo isso para defender uma causa que não tem consequência que se aproveite.

  20. João Marques says:

    Eu fiz o 12º nas novas oportunidades e considero que aprendi muito, mas penso que pode e deve ser melhorado, mas é claro que tem mais conhecimento mais aprende e pelo menos no meu caso tive de me aplicar, não foi só assinar a folha de presença nas aulas e a comprovar o que digo estão os factos eramos quinze alunos e só dois concluímos.

  21. roger says:

    Maioria das pessoas que recebem o rendimento mínimo não tem escolaridade uns porque fugiram há escola outros não quiseram estudar eu foi membro de uma instituição a pessoas carenciadas e ao registar os dados fiquei surpreendido acho bem se essas pessoas quisessem ter futuro

    • Vlad says:

      “uns porque fugiram há escola outros não quiseram estudar”

      E aqueles que tiveram que abandonar os estudos e ir trabalhar, ou aqueles que os pais não tiveram dinheiro para lhe pagar os estudo?

  22. Joana Sofia says:

    São cursos muito bons que preparam para o mercado de trabalho .
    A minha mãe tirou o curso de técnico de contabilidade nas novas oportunidades e chegou a dar alguma matéria do primeiro ano da licenciatura em contabilidade.

  23. Tiago Simões says:

    As pessoas que comentar aqui são de uma insensibilidade social sem limites… Uma palavra: só pensam nelas próprias e no seu egoismo exacerbado. Os outros que morrem à fome e na miseria desde que eu esteja bem. Vocês pouco ou nada conhecem do pais que vivem. Não sabem que pessoas com 45 anos para cima que se veem no desemprego ja ninguém lhes da nada. Ja são velhas para trabalhar. Oxalá não tenham que passar por isso… Porque ai viriam o quanto as vossas atitudes hoje são de uma desumanidade sem limites. Obrigado e boa tarde para todos.

  24. cmp says:

    esperteza “saloia” Socrática

  25. João says:

    Primeiro retiram os exames, agora regressam as novas oportunidades…regressámos à era do facilitismo e do trabalho para as estatísticas a que nos habituou o recluso Sócrates

  26. moreno says:

    E porque não se preocupam em vez de dar o 12º ano e formarem doutoures e engenheiros à pressa para mostrar “serviço”, em dar aulas de bom senso e valores !!!!???? Até mesmo a engenheiros e doutores, sim porque no curso não se aprende isso, isso vem do berço, e muito menos estes valores se aprendem na universidade e são bem precisos na sociedade…………………..

    • Cantando e rindo! says:

      O M.da Educaçao deve, e já, começar a rever a habilitaçao minima a obrigatória -até agora o 12º ano – mas no num futuro muito próximo torna-se urgente que seja a Licenciatura ou Mestrança,pois neste momento já existem no país quase 4 milhoes de pessoas com habilitaçoes deste nível e o mercado de emprego já pede habilitaçaoes deste nível para administrativos, vendederes, mecânicos , caixas de estaçoes de serviço, etc, etc.

  27. Testemunha says:

    Companheiros de Pplware. Estive a ler (quase todos) os comentários.
    Sempre fui bom aluno. Fiz um curso profissional que não acabei, porque a matemática não era a A que muitos deram no secundário, era mesmo matemática que a professora na altura nos dizia que tinha dado no 3º ano de faculdade. E por causa da matemática do 12º desse curso profissional até achei melhor fazer o secundário de novo. E fiz de novo 10 e 11º com medias de 18 e 17. Portanto não me considero “burro”. Não tenho medo de estudar nem duvidas em relação às minha capacidades e considero-me capaz de fazer qualquer curso. Por questões profissionais por basicamente estar a ser explorado como muitos por este pais que tem que se sujeitar a horas extraordinárias e muitas vezes não pagas se querem manter um emprego com um vencimento minimamente digno. Por não ter qualquer tempo livre, decidi inscrever-me nas novas oportunidades mesmo antes do programa terminar. Fiz o que tinha a fazer e meus amigos, se apanharem professores sérios, não é assim tão fácil como mesmo algumas pessoas me tinham dito. Mas eu fiz numa escola. O que me apercebi era que havia institutos que também faziam essa validação de competências e que ai não seriam tão rigorosos. Não foi o caso do que apanhei. No final, o que me perguntaram foi em que curso superior me ia inscrever. Mas para já, volto a ter problemas com os horários serem compatíveis. Porque trabalhando por turnos torna-se muito complicado. Por isso, cada qual sabe da sua vida. Muitos precisaram de validação de competências para continuarem a fazer o que já faziam Há 20 anos na empresa onde estão e ai concordo que facilitem essa validação das competencias. E dou-vos um exemplo. O meu pai foi lenhador na maior parte da sua vida. Que é segundo costa, só a pior profissão do mundo. No entanto, ele é um excelente profissional, como devem de calcular conhecem tudo sobre o oficio. Agora reformou-se. Mas segundo ele me disse, agora para ser lenhador é preciso tirar um curso. inclusive quem exerce a profissão. Ele se precisasse de ir para o curso só se fosse para formador. Agora para quem não tem um emprego, a formação deve ser rigorosa e profissional da parte de quem forma, para que se mantenha um padrão de qualidade.
    É a minha opinião e vale o que vale.

    Cumprimentos a todos.

  28. idam says:

    resumindo…. todos conhecem e ninguém é conhecedor de nada… os formadores que estavam no desemprego tiveram uma oportunidade de trabalhar pouco ou muito sempre se aprende alguma coisa … de resto é tudo tretas.

  29. Paulo Lopes says:

    Bom para quem faz, péssimo para quem não precisa. Isto desqualifica totalmente o 12.º ano REAL e vai fazer com que o mínimo para empregabilidade seja uma licenciatura.

    • Tico says:

      Não existe essa necessidade de passar a licenciatura para habilitação mínima até porque existem vários estudos de economia da educação que ao nível da licenciatura aumenta mais a ambição do que os conhecimentos.

  30. António Esteves says:

    O programa está minado por natureza. Serve para aplicar (esbanjar, diria eu) fundos comunitários. As entidades formadoras, se não tiverem sucesso nos seus programas, têm de devolver os fundos, ou parte dos fundos que recebem.
    Se houver um pouco mais de exigência, de rigor, os formandos desistem, o financiamento vai-se. A entidade X, sem escrúpulos, certifica toda a gente e as outras todas, mais sérias, ressentem-se e adaptam-se. Resultado: certifica-se tudo o que mexe e estes certificados passam a valer zero para o mercado de trabalho.
    Foi assim e será assim. Simples.

    • Rui says:

      E se lhe disser que todos os cursos financiados com fundos comunitários (onde se incluem as novas oportunidades), obrigam todas as Escolas a que pelo menos 65% dos formandos que começam o curso, têem de o terminar e com uma qualificação!? Sabe ou imagina o que vão fazer as escolas? Pois…….

      • joão says:

        A perspetiva é outra (há muitos anos e do que está identificado) e é pública: conhecendo-se a forma de pensar da população portuguesa, as suas características quanto às necessidades de qualificação e formação, a facilidade de desmotivação e desmobilização e as tentações manipulação do que lhe é proposto, em proveito muito pessoal (e até pessoalmente prejudicial), sabe-se que este perfil coincide sempre com a tentativa das entidades formadoras meterem as pessoas nos percursos (que, à partida, pareçam) mais simples e lhes facilitem as práticas e a existência, sobretudo se houver acesso a financiamento externo (como os casos em que alguém aqui diz que os amigos só lá vão pelo dinheiro). Porque as entidades correspondem ao mesmo perfil. Daí que, para os 100% que se inscrevem (e sabendo-se isto dos estudos feitos), ter sido sinalizado e exigido às entidades, como medida de controlo do sistema, que, pelo menos, 35% dos inscritos reúnem condições, apenas, para fazerem formação mais aprofundada, devendo ser objeto dessa orientação. Também se sabe que as desistências ocorrem, sobretudo, mas não somente, dentro destes 35%. No entanto, não é obviamente desejável, nem benéfico, que as pessoas desistam. Isto obriga a reforçar o esforço mobilizador e de acompanhamento junto de todos, mas, face aos recursos disponíveis, faseadamente mais dirigido para os 65 % remanescentes , para que continuem a desenvolver a sua qualificação e, pelo menos, estes possam chegar ao fim, obtendo uma qualificação escolar, profissional, ou dupla (isto é, que agregue as duas) e que lhes possa ser útil de acordo com as opções de vida que façam. É benéfico para os próprios cidadãos e para o país e é a única forma de rentabilizar o esforço financeiro, técnico, logístico e os recursos humanos envolvidos. E replicar os seus efeitos, nomeadamente a mobilização e motivação junto dos outros 35%. Mas isto depende do esforço, da exigência e da responsabilidade de quem está no terreno no dia a dia e se der cumprimento às normas legais. No caso das ditas “novas oportunidades”, e do que sei, as orientações foram neste sentido. E para os casos em que os formandos não revelassem condições para se qualificarem por essa via – por não terem conhecimentos suficientes, por exemplo -, deveriam ser orientados para uma modalidade que lhes permitisse aprofundar a aprendizagem, sendo avaliados por aí, assim como qualificados – mas só se reunissem condições para o efeito (tal como acontece no ensino dito normal). Se isto é, foi, tem sido, subvertido na prática corrente das entidades, só depende da gestão interna dos processos de trabalho e das conivências que estabelecem – em detrimento da colaboração com o esforço do Estado e da exigência de qualidade na qualificação e na formação -, escamoteando as entidades (diversas) o facto do Estado contar com elas para poder chegar a todo o território nacional, com as orientações, metodologias e práticas corretas, o que, de outro modo, fica diluído. Em todo o caso, isto só muda quando o cidadão for exigente consigo próprio, com o formador, com a entidade formadora, E fizer chegar à entidade reguladora as queixas (fundamentadas) que tenha, para que o sistema seja aferido, normalizado e clarificado. Requer a participação responsável, informada e adulta de todos e não de manifestações e opiniões de senso comum.

  31. Cantando e rindo! says:

    Numa turma das Novas oportunidades do 12º ano foi colocada um pergunta a todos: “Quantos m2 tem 12 hectares ? Ninguém responde porque também ninguem sabia o que é um are. Outra de física : Um Pascal é uma unidade de medida de que grandeza e 10 Pascais quantos psi são? Nada de respostas.Outra que diferença existe entre uma resistência eléctrica e um condensador? Zero de respostas. No fim do ano todos estavam aprovados e receberam diploma do 12º ano. Vim a saber que outros nem sequer sabiam representar um número na forma exponencial ou até multiplicar decimais. Assim temos pela frente um belo futuro para Portugal.

  32. Além do estatuto says:

    O problema não é o programa Novas Oportunidades nem nunca foi!
    O verdadeiro problema são aquelas pessoas que andaram nesses programas e agora com o 12.º Ano e uma idade acima dos 40 anos ninguém lhes dá trabalho!

  33. pedro says:

    deviam era preocupar-se com os que se esforçaram, se esforçaram e sacrificaram a estudar e que a vida profissional não lhes tem proporcionado as devidas e merecidas recompensas!!!! Esta é que devia ser a prioridade do Estado!!!! não sou contra estas “novas oportunidades”, mas têm que ter critérios exigentes e sérios!!!! se assim não for, neste país “roubar” e ser calão compensa, em vez de tentar ser cumpridor, trabalhador e exigente ….

  34. Amsil says:

    Acho muito bem, Portugal é um país de ignorantes e mal formados…

  35. Marco says:

    Mais uma oportunidade para atestar ignorância e garantir a algumas empresas vocacionadas para a formação para sacar algum dinheiro dos contribuintes. Este ministro que é um autentico palhaço se estivesse minimamente informado sobre a realidade dos jovens devia era criar cursos a sério que prepara-se os jovens licenciados , em área sem saída profissional, para área com saída profissional. A formação de adultos de que ele fala em 2007 os formandos se saibam pouco saiam de lá a saber menos. Numa mesa de café um desses formandos, defensor dos cursos dizia com muito orgulho “eu apreendi muito antes do curso escrevia dez com um Z agora escrevo com um S”.
    A formação de adultos na maioria dos casos é para entreter reformados, o que é uma inutilidade já que esta faixa etária nunca mais regressa à vida activa. O dinheiro dos contribuintes deve ser bem aplicado e não em propaganda politica, é isso que a esquerda sabe fazer.

  36. M.Manuelito says:

    Prefiro um modelo, ainda que imperfeito, das novas oportunidades do que não haver nada. Houve muita coisa mal feita e até algum facilitismo, mas o programa levou de novo à escola centenas de milhares de pessoas e isso acho que tem uma enorme importância. Quem quer apontar apenas defeitos, estou certo que encontra muitos, mas ainda assim aprovo esta medida do Governo.

  37. Comentário says:

    O maior problema deste tipo de ensino está no facto de quem tem as oportunidades não querer ou saber tirar proveito delas, eu andei lá, fiquei com o 9º ano e depois fiz o 12º. Tudo nas novas oportunidades. Seguidamente entrei num Politécnico pelos maiores de 23 e já terminei a minha licenciatura. Na primeira fase das novas oportunidades éramos uma turma de 13 e só se aproveitavam 3 ou 4 o resto ia lá assinar a folha e pronto. De quem é a culpa? Não sei, mas eu aproveitei da melhor forma que pude e consegui qualificar-me, quem não aproveitou, temos pena.

  38. Manuel Jesus says:

    Senhor PM…
    Seria conveniente Louvar e Ajudar todos os que terminaram a sua Licenciatura, sendo Trabalhadores Estudantes, a subirem na Categoria ou a mudarem de Carreira, como acontecia antes da Crise.
    A ressurreição do Programa das ‘Novas Oportunidades’ é justo, mas importa olhar para os terminaram mesmo a sua Licenciatura.
    O que é da Moral é sempre Legal.
    Corte-se, pois, no que for supérfluo e cuide-se do que é Valorativo.

  39. Pedro Dias says:

    Sinceramente não vejo grande diferença entre as novas oportunidades e o ensino dito normal, em qualquer um a grande parte dos alunos usam cabulas para passarem de ano, nas novas oportunidades não exigem a frequência de aulas já no ensino normal existe a tal de avaliação continua para a qual conta a assiduidade entre outros, no fim das contas a diferença acaba por ser pouco mais do que semântica.

  40. Bruno Costa says:

    Digam o que disserem, fiz o 12ªAno nas Novas Oportunidades e tenho a dizer que so devia ser permitido fazer este programa a partir do 40 anos, ou a pessoas com menos da 4º Classe.
    Mas por outro lado vi empregadas domesticas que nunca tinham visto um computador, aprender a fazer as coisas básicas e enviar um email, fazer uma pesquisa, consultar o Diario Da Republica.
    Vi Pedreiros aprenderem noções basicas de direito ligado á cidadania, ao respeito pelos outros. Pessoas de 50 anos que ficaram a conhecer as instituições do País, aprenderam a fazer uma carta de reclamação.
    As Novas Oportunidades é a melhor forma de combater a IGNORANCIA O PRECONCEITO, e o PENSAMENTO BACOUCO que grassa aí nas pessoas destas idades.

  41. Afonso says:

    Todos devem ter a sua oportunidade, depois o que fazem com ela já é outro assunto. O mercado de trabalho sabe filtrar, aliás até filtra demais, na idade por exemplo. Posso dar o meu caso, terminei o 12 ano e não estudei mais (ensino normal), tive a oportunidade de entrar numa empresa onde subi graças ás formações que foi fazendo (IBM, CA, etc). Ao fim de 22 anos a empresa fechou o departamento de desenvolvimento ( onde era analista/programador). Utilizei o ano em que estive no desemprego para terminar a licenciatura, com os conhecimentos que tinha e com a aproveitamento acima da média da minha turma fui convidado por um professor a trabalhar numa faculdade… Após alguns anos passados encontro-me com uma bolsa de investigação (num projeto Europeu), em outubro logo verei se volto para o desemprego ou não, mas para o mercado de trabalho sou velho (48 anos)… Novas oportunidades somos nós que as fazemos onde quer que seja… Mesmo que o destino seja o estrangeiro…

  42. Inginheiro says:

    Pelo que me é permitido perceber ao ler a maioria dos comentários, só tenho uma coisa a dizer “Presunção e água benta, dada um toma a que quer”.
    Ninguém deve ser criticado ou enxovalhado por desejar qualificar-se ! Como diz o programa “Novas Oportunidades” … Todos têm direito a uma “nova oportunidade”.

  43. Eduardo says:

    É bom que volte porque o trabalho ficou incompleto; há analfabetos em Portugal que ainda não têm diploma…

  44. José Silva says:

    Caros:
    Não sei que centros frequentaram os das redações feitas pelos filhos, tias e afins e que depois assinaram um “papel” e zás, têm o 12º.
    Eu, que não pude, ou melhor, os meus amados pais não puderam pagar a continuidade dos meus estudos, tive de trabalhar desde muito novo.
    Trabalhava 9 hores e estudei à noite até ao 9º ano. Foi duro e por incompatibilidade de horários e responsabilidade tive de desistir.
    Recorri ao Centro de Novas Oportunidades e não vi facilidade nenhuma, a não ser a ajuda preciosa dos formadores. Aliás, os colegas que pensavam que eram só facilidades e desistiram nas semanas seguintes.
    Eu, e outros, tivemos de nos aplicar, trabalhar, pesquisar, pôr no papel os conhecimentos adquiridos ao longo de muitos anos de trabalho e expôs-los aos examinadores. Se fossem cábulas, ou textos dos amigos, não os saberíamos justificar oralmente.
    E não de uma semana para a outra, foram três meses. Não generalizemos com alguns centros que poderão não ter funcionado bem. Não insultemos quem de facto tem conhecimentos adquiridos, ocupando lugares de chefias em empresas privadas, e de sucesso.
    Os meus cumprimentos para todos, mesmo para os mais céticos.
    José Silva

  45. nuno loureiro says:

    facilitado ou nao foi algo de muito positivo falo por esperiencia propria mas tanbem por varios casos k testemunhei de colegas de trabalho meus e passo a esplicar, trabalho a 14 anos na motaengil como manobrador de maquinas, comecei a trabalhar muito cedonos pedreiros isto porque fui criado apenas com a minha avo e ela passava muitas dificuldades, assim k me vi com força para trabalhar avançei para ajudar a minha avo sem terminar a escolaridade obrigatoria, recentemente apareceu algo como o CAP ou seja uma formaçao k so podia ser tirada com a escolaridade obrigatoria ja eu trabalhava alguns anos na motaengil ai começou os meus problemas ou seja nao conseguia tirar tal formaçao apesar de ja trabalhar com maquinas a anos na motaengil começei a ser escluido em obras mais rigorosas comecei a ser metido de lado, depois apareceu o rvcc k me deu a oportunidade de poder fazer o reconhecimento das minhas capacidades dandome assim o 9 ano podendo eu de imediato tirar o CAP e a partir dai retomar o meu emprego como manobrador, pois estou certo k se nao fosse o rvcc eu seria apenas neste momento mais um desempregado, apesar de dar cartas em maquinas a qualquer pessoa com 12 ano ou ate curso superior nesta area, isto passou se comigo obrigado.

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