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Facebook publicou inadvertidamente a app Slingshot e retirou-a
Mesmo as grandes empresas cometem erros e falhas. A mais recente prova disso foi o lançamento antecipado de mais uma aplicação do Facebook.
O Slingshot, que se pensa ser a resposta do Facebook ao Snapchat, foi ontem lançado por engano na App Store da Apple, sendo retirado de seguida do ar.
Mas graças a vários sites o Slingshot foi visto e analisado durante o pouco tempo que esteve disponível na loja de aplicações da Apple.
O Slingshot vai ser a resposta do Facebook ao que se espera venha a ser muito mais do que uma moda passageira. Inaugurada pelo Snapchat, esta nova tendência leva a que os utilizadores partilhem mensagens, imagens e até vídeos de forma temporária, sendo estes depois destruídos e tornados inacessíveis.
Já há algum tempo que se falava que o Facebook estaria a desenvolver a sua resposta a este novo serviço, depois de ter visto gorada a sua intenção de o comprar.
O Slingshot vai permitir aos utilizadores partilharem com os seus contactos imagens e vídeos, que terminado o tempo de acesso se vão tornar inacessíveis e ser destruídos.
Tal como no Snapchat, e para além da partilha de imagens e vídeos, também no Slingshot podemos editar as imagens que criarmos, adicionando-lhes efeitos e até podendo desenhar em cima delas, para as tornar ainda mais pessoais.
Mas o Facebook resolveu dotar o Slingshot de algumas funcionalidades próprias, tornando-o muito mais do que um simples clone do Snapchat. No Slingshot apenas vamos poder visualizar as imagens que partilharem connosco se enviarmos também uma de volta.
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Quando confrontado com esta situação e com a disponibilização efémera desta sua aplicação na loja da Apple, o Facebook reconheceu que esta aplicação foi lançada por engano e que o Slingshot está a ser terminado.
Earlier today, we accidentally released a version of Slingshot, a new app we're working on. With Slingshot, you'll be able to share everyday moments with lots of people at once. It'll be ready soon and we're excited for you to try it out
Pelo que foi dado a ver o Slingshot está praticamente terminado e muito em breve estará novamente na loja de aplicações para o iPhone, desta vez de forma definitiva e pronto para todos usarem.
Com tantos concorrentes já disponíveis, esta aventura do Facebook pode não ser a melhor e voltar a gerar aplicações que resultam apenas durante um curto período de tempo, fruto de modas passageiras e que depressa são substituídas por outras.
Vamos a ver que futuro tem o Slingshot reservado e qual vai ser a aceitação dos utilizadores do Facebook a esta nova aplicação.
Nota: Apesar dos links abaixo apresentados, a aplicação Slingshot não está disponível na App Store, tendo sido retirada pelo Facebook.
Este artigo tem mais de um ano
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A questão é, ser destruído é coisa que não existe para o facebook. Ficar inacessível, isso já é outra história. Há alguém que acredite mesmo que aquilo que se escreve dentro da rede facebook poderá alguma vez ser apagado sem deixar rasto? Não sejam ingénuos! Tudo o que lá escrevem será guardado para sempre no vosso perfil, com todas as vossas informações!
Acidente qual quê, eles queriam era saber a opinião de uma porção público antes de publicarem oficialmente, para saberem se vai ser bem recebido ou não. Está mesmo na cara!
“inadvertidamente”
ya, enganaram-se a publicar.. bla bla bla
a publicação não é assim um processo assim tão linear. requer alguns passos. para ser considerado engano…. foi um engano astronómico….
Há pouco tempo criei uma conta do facebook com um endereço de mail novo. Activei o meu número de telemóvel, após ter confirmado o facebook começou a sugerir “amigos” que já nem me recordava de uma conta que criei em 2011. Se a conta foi eliminada há alguns anos como é que foi possível irem buscar “amigos” que já tive. O mesmo deverá acontecer com estas apps, tudo armazenado indicando às pessoas que realmente foi tudo apagado.
Depois dá falha, na compra do snapchat… uhm?!?! Será um acidente ou aproveitar o momento mediático da quebra de segurança do snapchat e mediáticamente mostrar ao mundo que está a trabalhar numa alternativa. Aproveitando para medir a aceitação dos utilizadores a essa mesma alternativa? Eis a questão.