Pré-visualização de mais de 30 tipos de ficheiros no Google Drive
Cada vez mais o Google Drive está a ocupar o espaço que outras suites de produtividade tiveram. Já não se limita a ser um conjunto de ferramentas de edição de conteúdos e é uma solução completa de armazenamento e produção de documentos.
Com vista a ser ainda mais universal e mais capaz de responder aos desafios dos seus utilizadores, a Google alargou o leque de ficheiros que o Drive permite que sejam pré-visualizados de forma directa dentro da sua interface. Passam a ser mais de 30 esses tipos de ficheiros.
Esta capacidade permite que os utilizadores tenham acesso aos conteúdos que têm dentro do seu Drive, sem terem de os exportar para outras plataformas ou sem terem de os editar, caso sejam suportados.
Basta que escolham a pré-visualização e vão poder aceder a esses ficheiros em formato de preview, podendo no entanto aceder e pesquisar nos seus conteúdos, mesmo que o Drive não suporte a edição desse formato.
Basta que cliquem com o botão direito do rato em cima do nome do ficheiro e escolher a opção de pré-visualização para que esse ficheiro seja aberto nessa forma. Esta opção é aplicada a documentos nativos do Drive ou a outros que tenham importado, mesmo com formatos não suportados.
Os formatos que o Google Drive suporta neste momento em pré-visualização são os seguintes:
- Imagens (.JPEG, .PNG, .GIF, .TIFF, .BMP)
- Video (WebM, .MPEG4, .3GPP, .MOV, .AVI, .MPEGPS, .WMV, .FLV)
- Texto (.TXT)
- Markup/Código (.CSS, .HTML, .PHP, .C, .CPP, .H, .HPP, .JS)
- Microsoft Word (.DOC e .DOCX)
- Microsoft Excel (.XLS e .XLSX)
- Microsoft PowerPoint (.PPT e .PPTX)
- Adobe Portable Document Format (.PDF)
- Apple Pages (.PAGES)
- Adobe Illustrator (.AI)
- Adobe Photoshop (.PSD)
- Tagged Image File Format (.TIFF)
- Autodesk AutoCad (.DXF)
- Scalable Vector Graphics (.SVG)
- PostScript (.EPS, .PS)
- TrueType (.TTF)
- XML Paper Specification (.XPS)
- Arquivo (.ZIP and .RAR)
A ferramenta de pré-visualização do Google Drive permite ainda que partilhem esse ficheiro, que o descarreguem, imprimam ou que o abram para edição.
Estas melhorias vêm tornar ainda mais completo o Drive. Já não se limita a ser uma plataforma de edição de documentos e foi alargado para alojamento de ficheiros. Para além de os criarem aí, podem também visualizar outros de outras origens e em formatos não suportados.
Como é normal na Google, esta funcionalidade vai ser disponibilizada a todos os utilizadores de forma gradual os próximos dias.
Homepage: Google Drive
Este artigo tem mais de um ano
Enquanto não tiver aplicação para Linux não interessa. Preciso de portabilidade entre máquinas.
Lagafe, simples: http://drive.google.com
acho que esta pré visualização é no browser e não numa aplicação extra.
Aplicação para Linux? Como assim? Para aceder ao Google Drive basta utilizar o browser! E em Linux quer o Firefox quer o Chromium/Chrome servem perfeitamente.
Ou está a referir-se aos formatos de ficheiros Open Document do Open/Libre Office? Aí é natural que não consiga abri-los ou edita-los directamente, pois não fazem parte dos tais 30 tipos.
Mas podem ser carregados/descarregados “à moda antiga” e editados posteriormente. O Google Drive permite fazer upload e download de documentos a partir do browser.
Ele esta a falar, e com toda a razão, do cliente de sincronização nativo, como existe para Windows, mas para Linux. É uma falha muito grave da Google na minha opinião.
Ah ok! Sorry. Como o único que uso regularmente é o do Dropbox nem me lembrei dos outros. Tenho contas Microsoft (Skydrive), Google, Mega, Cloud PT, Vodafone etc., mas o único cliente de sincronização que uso intensivamente é o Dropbox. Para aceder aos outros é tudo via browser (com excepção da Vodafone, que tenho instalado a título experimental). O Google Drive realemente, para já, só funciona em Windows e Mac.
Peço desculpa aos que não gostam.
PPLWARE Harlem Shake Style
http://hsmaker.com/harlemshake.asp?url=http%3A%2F%2Fpplware.sapo.pt%2F
Yahhh brutalll 😀
faltam os formatos opensource de documentos e de vídeo. Apenas o svg está presente.
Realmente é estranho faltarem os formatos opensourece. Por ser a Google, por teoricamente ser mais fácil fazer um visualizador, etc, etc