Steam confirma: não possui os jogos pelos quais pagou
Ao contrário de um jogo físico de antigamente, no Steam não se tem nada de tangível, não se possui nada. Vemos um jogo, pagamos por ele, descarregamo-lo e jogamos. Mas o jogo é nosso? Bem, nem por isso.
Em setembro passado, foi aprovada uma lei na Califórnia: AB 2426. A origem desta lei foi a remoção de determinados conteúdos pagos das bibliotecas dos utilizadores, ou seja, a Ubisoft removeu e restringiu o acesso ao The Crew e a Sony fez o mesmo com alguns conteúdos do Discovery (antes de voltar atrás).
Quais são as implicações?
As lojas não poderão utilizar termos como "comprar" e "adquirir", a menos que informem os utilizadores de que não estão a comprar um produto, mas sim a adquirir uma licença de acesso ao mesmo. E essa licença pode ser revogada.
Não se compra um jogo, compra-se uma licença de acesso a esse jogo. Se amanhã o editor decidir retirar o jogo do mercado, o utilizador perderá o acesso a ele. Este facto não é novo. Historicamente, sempre foi assim, mas graças a esta lei o utilizador estará mais informado.
Steam está a tomar uma atitude
A partir de agora, o Steam apresentará um aviso:
Este aviso indica que "a compra de um produto digital concede uma licença para o produto no Steam". Se aceder ao contrato de subscrição do Steam, verá que este afirma claramente que "a licença não lhe concede o título ou a propriedade do conteúdo e dos serviços". Por outras palavras, não é dono do jogo pelo qual acabou de pagar.
Esta mesma declaração pode ser encontrada noutras lojas, como a Epic Games Store.
Esta mudança nas práticas de comunicação das lojas digitais poderá, no futuro, influenciar o comportamento dos consumidores e pressionar por mais direitos sobre os produtos digitais. Isto evidencia a necessidade de clareza sobre o que significa realmente "comprar" algo no mundo digital.
Leia também:
Tic Toc Tic Toc…
É por isso que a subscrição digital veio, não é teu. Ou seja nunca é teu. Compraste algo que nem sequer é teu por direito. Dai a importância dos jogos físicos.
Podem dizer o que quiserem, mas jogos físicos era uma garantia que eram vossos de certa forma. Agora é tarde demais, o Brainwashing é incrível. Esta mesmo a funcionar em todas as pessoas, caem que nem patos e nem se questionam!
É por isso que cada vez têm menos direitos. E isto é só mais um.
Pergunto-me se for um jogo offline também vão retirar? Que vergonha.
Podem vir comentar e dizerem o que quiserem, é o que esta a acontecer e é o que vai acontecer, quer queiram ou não. O Brainwashing foi feito, as pessoas habituaram-se ao digital agora vão comer cebolada!
A mesma coisa é os carros eletrícos, esperem até os governos e forças policiais bem como secretas pedirem com que os carros eletrícos possam ser controlados remotamente em caso de roubo, ordem judicial, investigação, perseguição… é uma teoria da conspiração!! Isso nunca seria possível!!
Bem, continuem a apoiar as subscrições digitais, depois é isto que vos acontece. Não quero saber, a partir do momento em que simplesmente deixo de ter o jogo por decisão dos mesmos, alegadamente posso piratear pois é meu.
É a mesma coisa que eu comprar um Software ou Licença, a empresa fornece a Licença, mas por pressão de terceiros retira a licença mesmo sendo self-hosted vamos imaginar, dão revoke a licença. Só porque acham que o conteúdo que tens no website viola os direitos de alguem ou de outra empresa ou organização e dão revoke a tua licença.
Nesse caso devem usar a versão “nulled”. Nenhuma licença pode ser revogada especialmente quando é self-hosted e pagaram por ela.
Aqui nos joguinhos é igual… não é vosso e pagaram por ele lol.
Não me admira que depois a pirataria aumente.
“A mesma coisa é os carros eletrícos”
És ignorante, porque podes aceder remotamente a um carro a combustão na mesma… isso não é um problema exclusivo do carro elétrico mas sim de o carro possuir eletrónica no carro e acesso remoto. Alias se a centralina estiver ligada à internet tanto dá acesso ao canhão da chave física para ligar/desligar o carro como dá acesso a um pedido digital… é o mesmo e sinceramente não estou a ver qual é a diferença entre um carro elétrico e um carro a combustão no que toca ao controlo vindo de fora…
Ou seja, basicamente não sabes do que estas a falar.
Para além disso quando compras um jogo físico tu não és dono do jogo, tens é direito a ter uma cópia digital. Tu não és titular de nada, nem sequer do código do jogo e basta tentares alterar o código do jogo para já estares a violar as condições do serviço porque o que tu compraste foi uma… “cópia autorizada” que apenas tem a vantagem de, acederes a ela sempre que necessitares mas que também não te permite aceder a ela caso a percas ou que a danifiques.
Aliás, podes comprar um “remote kill swich” para colocares na tua lata a combustão hoje mesmo:
https://www.amazon.com/FEITON-Remote-Battery-Disconnect-Switch/dp/B0DDSNC4DX
Também existem “remote start” para serem instalados em viaturas a combustão sendo que muitos usam isto principalmente nos climas frios para evitar terem que se deslocar ao carro para descongelar:
https://www.kbb.com/car-advice/remote-start-extreme-temperatures/
Aliás existem carros elétricos que nem sequer possuem ligação à internet mas existem muitos carros a combustão com conectividade à rede wifi ou até mesmo à rede móvel que enviam os teus dados de condução para a casa mãe.
Deixa de ser cromo.
A p*** da questão é mesmo compras um jogo e ele nunca é teu!
Melhor comprar físico.
O jogo nunca foi teu… mesmo quando compras físico!
O jogo em termos de ideia, título, o jogo em si é dos criadores mas qdo compras uma cópia, é tua, não podes copiar nem utilizar em fins comerciais como passar musica ou ter num café mas podes emprestar dar ou vender posteriormente….
Agree em parte, só uma pequena anuance: mesmo comprando o jogo físico, não garante que possas jogar. Se não estou enganado, a Xbox obriga-te a ter uma ligação à internet para iniciares o jogo a primeira vez. Não sei se a Playstation faz o mesmo
O modelo por subscrição veio para ficar. Não há muito que possamos fazer para alterar. Tem vantagens e desvantagens
Haver, até há. Se os potenciais subscritores, não subscreverem, secam a fonte de rendimento das lojas e produtores de software. Terás de recorrer eventualmente a produtos mais antigos, mas é a vida.
Eu comprei o cartucho do FC 24 para o meu filho para a Nintento Switch e tive que fazer um download de 24Gb para ele jogar…
Foi dar ao mesmo.
O que fizeste de download foi uma atualização, e nao vai dar ao mesmo podes revender por exemplo e quem comprar tem direito ao mesmo update, se nao quiser fazer nao faz. A Consola sabe que o jogo tem um update porque está ligada a internet se nao tivesse nao sabia e jogavas na mesma
Não, não era atualização, porque o jogo diretamente do cartucho só te permite jogar jogos amigáveis com 6 equipas.
Se queres os modos de jogo off-line tens de fazer o download.
Estás enganado. A xbox permite jogar offline. Depende sempre é do jogo e dos seus requisitos, não da consola.
Vamos pensar na tua casa, compras te a casa a pronto pagamento.
Dão te um papel a dizer que a casa(é válido para carros) é tua, mas se por algum motivo um juiz passar outro papel a dizer que não é tua, e fazem um “revoke a tua licença”, também ficas sem casa.
Tal como na casa e no carro, se não pagares todos os anos, por uma coisa que é tua, ficas sem ela.
Basicamente todos nós estamos a alugar os carros e as casas ao estado.
Por isso essa história das licenças e do jogos não serem teus… Vale o que vale…
Eu optei por subscrição na PS5, durante aquele tempo, jogo o que quero, com o jogos que estão disponíveis, o que são muitos mesmo.
No dia que não me servir ou achar que não satisfaz as minhas necessidades, acabou se.
Mas a subscrição é diferente. É um serviço, tipo um Streaming…Estás a pagar uma mensalidade e a “alugar” o uso dos jogos. Comprar devia ser outra coisa, não pode valer o mesmo!!!!
Senão, “amanhã” ninguém vai gastar 80 euros num jogo novo por mês, e sim 15 ou 20 euros todos os meses para jogar centenas deles! Porque se no fim “nada é teu”, a subscrição sai mais barata…..
A subscrição nunca sai mais barata, pois não joga um determinado jogo que gosta, mas o que “ekes” impõem num dado momento! A não ser que seja um viciado, qye joga por jogar, não vale ter subscrição para nada. Eu tenho uma de dois anos, está a acabar e, jamais joguei um desses jogos! Acabo sempre por jogar o que de facto gosto.
Tu não podes vender subscrições…. Não é a mesma coisa.
Isso é violar o princípio do Direito Real ao bem! Sem qualquer crime ou sanção, isso é um logro ou roubo.
“esperem até os governos e forças policiais bem como secretas pedirem com que os carros eletrícos possam ser controlados remotamente em caso de roubo.”
Tambem sou contra isto, uma pessoa tem que ter a liberdade de roubar um carro sem interferencia. Digo mais deviam retirar as fechaduras dos carros, reduzia em muito o desperdicio de vidro.
De você comprar o Windows em cd caso ainda exista o Windows não é seu é da Microsoft. A única coisa que é sua é a licença para poder usar.o
É como aqueles cromos onde você se insere. O Photoshop é meu. Não não é,pertence à adobe
Confusão entre direito de usar com direitos de autor, desenvolvimento, sibre patentes etc etc.
A partir do momento que o produto é comprado a pessoa tem o direito de usar como quiser e quando quiser. A única limitação imposta num contrato de compra é que não poderá vender uma cópia nem usar fora das condições para o qual foi desenvolvido e que a lei proíba (neste caso consola/pc). De resto, comprado é da pessoa e ninguém tem o direito de entrar numa consola pessoa e retirar o jogo sem consentimento, pois foi comprado. O developer do jogo poderá por exemplo desligar os serves do serviço online por exemplo, mas esses não sã propriedade do jogador, mas sim um serviço prestado pelo developer em troca do acto de compra. Agora se o jogo tiver componente ofline não é permitido fazer nada. Daí estar a ser imposto que a Steam seja mais clara na definição de compra ou aluger.
Nem mais! Tenho quase 2.000 jogos digitais, entre PC e consolas, awuelas cópias são minhas, não o direito do autor, não ganhar dinheiro com elas, mas usufruir em pleno da minha cópia. Eu vou acabar com as poucas subscrições e apesar de tudo, o que gosto muito, compro em formato físico.
Podia-se vender licenças do Photoshop.
Essa compra da cópia do cd/dvd com software é igual à compra de um livro. Os direito de autor tem que ser respeitados em ambos o casos. De resto o suporte do texto (livro em papel) e o cd/dvd são teus para usar, partir, queimar oferecer, perder, ect.. Com uma excepção: não podes fazer engenharia reversa no cd/dvd. É legalmente interditado (se fores apanhado, claro). Ora o que passa no steam e outras plataformas que te enganam dizendo que compraste aquilo que nunca será teu é completamente diferente, nunca tens acesso à posse física do objecto.
E com poucos se queixam destas situações sou levado a pensar que até gostam de ser enganados e roubados. O pior é que com essa atitude ajudam a tramar o resto do pessoal.
Nem mais.
O que é meu posso vender e outros usar. Como jogos, cds de musica, filmes dvd, etc….
Claro que perceber isto não está ao alcance ao clube cromotizados onde és o ceo.
Ter o jogo físico de um jogo multiplayer online não te protege de nada, basta a editora do jogo desligar os servidores e ficas a chuchar no dedo. E hoje em dia a maior parte dos jogos precisa de um qualquer tipo de ligação aos servidores da editora do jogo, por isso bem podes comprar edição física que vai dar ao mesmo. Quando eles quiserem, deixas de poder jogar.
Pois, um truque para dar lavagems ao cérebro! Por essa razão é por haver por aí uns chicis espertos, não temos disso nem blurays, mas aqui ao lado há de tudo, mesmo filmes muito recentes! Ao ponto de até ninguém conseguir encontrar um disco com legendas em Português (é assim que se defende a cultura em Portugal)! Uma vergonha, para encher empresas de serviços que na verdade, não precisamos para nada.
Jogos que são maiotariamente multi-player é normal que assim seja . O restante só compro na GOG
É o que tenho tentado fazer! Pois como consumidor é o que faz mais sentido!
É a desvantagem destes serviços. Não tendo jogo fisico lizou-se o utilizador.
É conplicado por exemplo uma pessoa paga o belo por um jogo e depois não o vê mais…. enfim.
Se perderes o CD dão-te um novo?
Fdx mas de perderes o CD o problema é teu, agora de pagares e desativarem os servidores, antes ainda tinhas algo nem que fosse para a tua biblioteca, assim a partir do momento que desativam os servidores ficas só sem o dinheiro que compraste, mas o que me admira é a tua complacência em aceitar isto ….passo a passo aqueles a quem eu chamei de parvos conspiracionistas, começo a pensar se eles não tinham razão…..
Na realidade são as pessoas como o @Realista que contribuem para este estado de coisas: o roubo descarado (disfarçado como uma venda), pressão sistemática para comprar sempre mais e mais, porque aquilo que comprámos ontem hoje já passou de moda e se não estás na onda não és gente.
Virem desculpar-se que se não for assim não têm jogos, app’s e por aí fora é conversa de tolos e patetas sem bolinhas.
Há sempre forma de dizer nao.
O realista e outros parecidos são a nova vaga de escravos do momento. Mas agora levam “chicotadas” e ainda dizem que são boas para espantar as moscas.
É destes que eles querem.
O jogo nunca foi teu, nem mesmo numa drive física.
O que tu tinhas era a sensação que o jogo era teu, mas ele nunca foi.
Nem mais. Pagamos por uma autêntica burla, que só agora começa a ser exposta em pleno.
É meu e ponto final. Posso vender, emprestar, oferecer, etc….
Só não posso usar em estabelecimentos comerciais, mas isso é lógico.
o realista é fã de pokemon por isso ele gosta de coisas anti consumidor como as que a Nintendo faz, não vale a pena argumentar porque ele acredita mesmo que a eletronic arts pode entrar em nossa casa e levar o Fifa 99 da playstation 1 só porque sim.
E tu acreditas que podes entrar em minha casa e apagares o Fifa99 do meu SSD? lol
Realista, pará de ser irrealista de uma vez e ao menos faz o esforço de abrir os olhos.
quando dizes “O jogo nunca foi teu, nem mesmo numa drive física. “, mostras mesmo que não pescas nada do assunto.
ou quando dizes “Se perder o CD o problema é meu assim como se o CD envelhecer (já que eles apodrecem) ou se o CD riscar o problema também é meu…” aqui tenho mesmo a certeza que nem sabes o que estas a dizer. Mas a vida é assim mesmo. Um avançam e outros tropeçam. E acredita, estas a dar cada tropeção…mas continua, estou a gostar das tuas conclusões de vida.
Se perder o CD o problema é meu assim como se o CD envelhecer (já que eles apodrecem) ou se o CD riscar o problema também é meu…
Da mesma forma se desligarem os servidores e TU apagares o jogo do teu disco rígido (ou o disco avaria) o mesmo raciocínio já não se aplica?!
Alguém tem critérios diferentes para o mesmo acontecimento lol
Tenho aqui um CD com 30 anos e está sem riscos e a funcionar…..até pode chegar o dia que não vai dar, mas vem muito da estimação….e pelo menos enquanto eu tiver olhos e capacidade física e mental para jogar ele vai funcionar. Portanto no mínimo o que é exigido é que as licenças durem mais tempo….não é vamos mandar isto tudo abaixo…..sim as vezes ainda jogo tomb raider na minha Saturno e sega rally….pouco tempo mas gosto de lhe pegar num mano a mano ….por essa ideia….comprei o e se quiser jogar vou comprar outra vez?
Que lógica da batata, se eu tenho uma cópia do jogo físico quem é que me vem a casa tirar o jogo? Essa cópia que comprei é MINHA. Já se for digital não tenho qualquer tipo de hipótese de o guardar, basta retirarem do servidor. TU ficas responsável pela TUA cópia do jogo, de a perderes ou danificares é uma perda tua DESSA cópia. Se eu estragar o meu carro também não me dão um novo no entanto não deixa de ser meu.
Tens é direitos e deveres a tudo que compras mas isso é como tudo.
nada e vosso mesmo carro casa etc tudo pertence o estado incluindo os vossos filhos paguem e nao bufem
Isso é que era bom. Fiem-se na virgem! O que é meu, é meu, caso contrário, terão problemas.
Se comprar não é possuir, piratear não é roubar
Um clássico, mas não deixa de ser verdade.
Nada e então na Steam não é uns euritos, são milhões
Se somos roubados… fica ela por ela.
É assim nas “compras” digitais, ninguem possui nada, simplemente pagamos para se poder utilizar enquanto tiver disponivel. Seja jogos, filmes, musica, etc.
A qualquer altura podem retirar o conteudo dos servidores e lá ve vai o direito de utilizacão. Existem algumas excepções, mas a maioria dos servicos funciona dessa forma
Se comprares um jogo físico ele também não é teu, porque o que adquiriste foi uma “cópia autorizada” para utilização privada. Tenta montar um negócio a venderes utilizações do jogo a €1 cada partida a ver se te permitem a ver se és detentor de alguma coisa…
O mesmo acontece com um CD de música ou DVD de um filme, eles não são teus e são propriedade intelectual de alguém onde apenas de deixam usar a cópia para um fim específico. E mesmo que tenhas um CD não o podes alterar ou colocar a tocar numa discoteca ou local público sem pagares direitos de autor porque ele não é teu, nunca foi nem nunca será.
A vantagem de ter o jogo físico é que tens o jogo disponível quando queiras (isto nos jogos mais antigos porque nos atuais precisas de os ligar à internet e fazer download do mesmo) mas também tens a desvantagem caso o jogo se perca ou se danifique também perdes o acesso enquanto que no on-line tens o mesmo sempre disponível enquanto os servidores funcionarem, mesmo que o teu computador seja completamente destruído assim como tens acesso ao mesmo de forma mais rápida e conveniente.
Os jogos, músicas ou filmes nunca foram teus porque são propriedade intelectual.
Tenta pegar num CD que tenhas comprado a tocar num estabelecimento comercial a ver se te deixam, sem pagares direitos. Tenta reproduzir filmes que tenhas comprado em locais públicos ver se te deixam.
https://waybox.pt/blog/o-que-precisa-saber-para-passar-musica-ambiente-no-seu-negocio/
O que compras é o acesso à propriedade intelectual, de forma limitada e restrita, e sempre foi assim independentemente do tipo de média que uses (CD, DVD, MP3, Stream, bilhete de cinema, bilhete teatro, bilhete futebol, etc..)
Por exemplo se fores ao futebol e fizeres stream do jogo estas a violar os direitos de propriedade:
9.2.10. Não transportar câmaras de vídeo ou outro equipamento de gravação vídeo ou máquinas fotográficas com objetivas de longo alcance, exceto para uso privado e apenas com um conjunto de baterias de substituição ou recarregáveis;
https://www.fpf.pt/termos-e-condicoes
Portanto, tu pagas mas é para aquela situação específica e se perderes a média em que a “cópia original” foi gravada também não tens direito a outra…
Posso vender, emprestar e oferecer, por isso é meu.
A venda de bilhetes não é permitida porque eles são pessoais e intransmissíveis… pelo teu critério então num bilhete de futebol não é teu.
https://portugal.fpf.pt/euro2024?smkid=1%3AU4Um2qkX922&utm_source=smarkio_email&utm_campaign=PT%2B_20240625_InfoMD-1_GEOXPOR&utm_medium=email
Para além disso podes re-vender jogos comprados, na plataforma Steam, emprestar ou oferecer um jogo online.
Assim pela tua definição um jogo online é teu.
En explica lá como vendo um jogo digital da playstation na steam ó coisinha inteligente!
Claro.
Que grande confusão vai para aí! Mistura a compra de uma cópia, para usufruto pessoal e familiar, com a exposição pública? Obviamente, para o público há licenças próprias, mas para usufruto pessoal, você tem direito a fazer da sua cópia o que entender, até uma floreira! Pagou o direito à cópia (chama-se cópia não original), esse direito desde que não partilhe a licença é seu! Pagou-o. Mais, não esqueça que paga direitos de autor para parasitas de quem nunca ouviu falar, basta comprar um disco rígido, ssd, cartão de memória, telemóvel, ou seja tido o que grave, mesmo que seja o miado do seu gato! Para quê? Para ter o direito a uma cópia de algo, pessoal e só sua, caso contrário estamos a ser alvo de uma burla que deve ser denunciada às autoridades, we nãoestiverem compradas, claro.
Qualquer tos que esteja em estrangeiro não é válido perante a Lei portuguesa… E qualquer contato em Portugal tem que estar assinado pelas partes. O “eu concordo” não tem qualquer valor legal. Ainda para mais Portugal foi o primeiro país do mundo em que todos os cidadãos têm assinatura digital (o CC tem lá)…
A lei geral diz que se eu pago por uma coisa sou dono dessa coisa…. Vai haver umas idas ao tribunal europeu sem dúvida
Os contratos só precisam de ser por escrito quando a lei exige.
Sem dúvida l
Já o GabeN comprou múltiplos super iates. Enriqueceu a vender cópias e licenças.
Problema é que fizermos o mesmo vamos presos e mais os iates aparentemente são mesmo dele e não podem ser “revogados” , bem pelos menos até perder algum processo grande…
Vamos lá a ver uma coisa. Em primeiro, parece-me que poderá haver necessidade de clarificar legalmente algumas coisas. E certamente que assim o será, se bem que é sempre tarde.
Há dois fenómenos diferentes. Um, são os jogos com componente offline que, esses sim, me parece que serão (ou deviam ser) “nossos”.
No entanto, faz algum sentido não existir propriedade do jogo, na ótica das plataformas. Se assim fosse, poderíamos (e na verdade eu até sou da opinião que deveríamos) poder transferir os jogos para o nosso computador (sem necessitar do STEAM) e também transferir para outra plataforma (p.e. EPIC, GOG, etc). Obviamente se estes os quisessem. Mas isso levantaria outros problemas. A não ser que haja uma obrigatoriedade de serviço “global”. Não acredito muito.
Em segundo lugar, há os jogos meramente online que esses são quase que mais um serviço de um bem. Tem sempre de existir uma infraestrutura e um meio de sustentação do mesmo. É discutível se devem ou não ser “mantidos”, mas na verdade se um jogo (serviço) não for sustentável economicamente tem de fechar. Tal como qualquer serviço. Podemos é discutir a forma como o serviço é “cobrado”, uma vez que compramos o jogo e, em alguns casos, pagamos também regulamente.
Também tem havido alguma falta de clarificação legal. O problema não é do Steam. É de tudo o que é plataforma de “bens” digitais. Se por exemplo comprarmos um jogo ou um filme na play store ou na app store, também estamos à mercê. Podem deixar de ter o conteúdo, podem fechar portas (tal como a Steam, a GOG, ou a Epic podem fechar) e não vai-se tudo.
O que não tem vindo a ser acautelado é a questão prática da coisa. Se por um lado existem serviços (e vou dar o Spotify ou netflix como exemplos) em que pagamos para ter acesso a um repositório e a usar como entendermos, sem nunca ficarmos com nada.
Por outro, no caso das compras, estamos realmente a pagar para aquele bem específico, na minha opinião. Aliás, a própria loja do Steam (e outras) refere “comprar”. Mas a verdade é que mesmo assim não temos nenhuma garantia vitalícia pois no limite o Steam pode fechar. E quem diz o Steam diz outra qualquer plataforma que vende bens digitais mas que para serem usados obriga a ter a aplicação deles.
Aqui acho que a principal falha é de regulamentação. Mas acho que vamos ter de esperar para ver as reações legais a isto (e de que forma elas serão globais). Mas é uma questão que não é de agora e na prática e quando toca aos bens digitais, ficamos sempre a meio da ponte. Só no caso dos serviços em que podemos transferir para um armazenamento nosso é que temos garantias.
Ainda bem que os piratas não têm problemas destes
Compro um jogo de 80 paus e não é meu!? Ok.
Claro que não , nada da vida é nosso e nunca foi pagues o que pagares
Claro que sim! Então é se quem? Dá avozinha? Comprou e pagou pelo direito de usufruir de uma cópia, no seu âmbito pessoal é sua. Estão a querer dar volta ao Direito.
Lol!! O dinheiro fala mesmo muito alto. Os jogos que eu tenho no meu mini pc não precisam de licenças para jogar ou seja são grátis 🙂
Este tópico, não liguem a isso, é teoria da conspiração….os meus pais cresceram numa ditadura, depois veio a revolução de 74, nós fomos uma geração que cresceu de facto de forma livre e é por isso que nos custa abdicar disso. As crianças de hoje em dia tbm já crescem totalmente controladas e é por isso que tbm acham normal controlar os peidinhos todos que dão…..
Eu que chamei de conspiracionistas a tantas pessoas e quase que os ofendi….. afinal começo a pensar que tinham razão…
A Steam é mais pirata que alguém que saca um jogo para testá-lo…
A ser assim, é. Tenho aí muitos jogos, coleccionados ao longo de quase 20 anos, a naioria, oferecidos e um ou outro, poucos, comprado. Agora é que deixo de comprar de vez. Mais poupo, vou mais vezes de férias l
Estes tipos se pudessem, apagavam-nos as letras dos livros! Ainda bem que tenho bastantes. Que vigarice de todo tamanho. Ainda por cima cobram como se fosse um objecto físico! O que eles pretendem é trouxas armados em “modernaços”! Há dias veio um tipo a minha casa, viu a minha colecção, virou-se para mim e deselegantemente disse: ” que belo museu, tem aqui”! O idiota, não sabia é que eu posso ler tudo aquilo quando quiser e tenho, vários terás num NAS para usufruir onde entender. O meu “museu” vai desde a Ps1 e Xbox original, à X-Box SX, do CD ao SACD, do VHS ao Bluray 4k e digital, do gira-discos ao leitor de cassetes e do livro em papel ao e-reader. Que consolo o meu Museu. Aposto que o tipo, só deve ter spotify ou Netflix (deitando foro o que tinha, se é que tinha) por que por estes lados, o dinheiro não costuma ser abundante.
É bom saber disto.
A partir de hoje ou compro em Blu-Ray ou não gasto dinheiro com mais jogo nenhum.
Não se esqueçam que muito do software em CD/DVD contata servidores externos para validar a licença (não todos).
E se puserem nesse servidor que a licença não é válido mesmo o CD/DVD é desativado.
Essa é moda nova! Tenho jogos antigos que poderei jogar onde quiser, como quiser sem ter de dar contas a ninguém. Hoje, mantenho-os como se valessem ouro. Essa treta de “verificar” a licença, foi meio caminho para impor o formato digital – via transferência, para controlarem todo o processo. Sou a favor do capitalismo, mas não da ganância pura e dura. O que as grandes empresas pretendem é manter o controlo absoluto. Hoje, somos reprimidos, não por estados, mas pelos lobies das empresas, que já se dãoao luxo de impor censura e até sanções, substituindo-se aos estados e às suas funções judiciais, isto, quando não os submete aos seus caprichos! Uma vergonha que deve ser combatida com todas as energias. É preciso controlo absoluto sobre essa gente.