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Taxa de IVA de Restauração: Já tem o seu software preparado?

Projecto Colibri

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Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. r41m31 says:

    está mal. o que consumido no local é serviço e o que é take-away é fornecimento de bens.

    • António Gouveia says:

      Não, consumo fora é uma “prestação de serviço”, consumo no espaço é um “fornecimento de bens”.
      http://comunidade.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=5245312

      • R41M31 says:

        não mesmo. ou então tenho de pedir devolução do dinheiro da formação à ordem dos contabilistas certificados…

        • KURT says:

          Tive uma formação Sage e realmente a noticia está correcta.
          Se tiver alguma duvida pode facilmente consultar no portal das finanças a Lei n.º7 – A/2016, de 30 de Março, Artigo 145º ponto 1.8 (take-way, drive-in etc), 3 (prestações de serviços) e 3.1 .

          • R41M31 says:

            acabou de provar que está mal. verba 1.8 fornecimento de bens (take away). verba 3.1 prestação de serviços (restaurantes, cafés, etc…)…

          • KURT says:

            Caro R41M31, penso que você está a confundir.
            Esses pontos correspondem à Lista II do Código do IVA na qual estão os bens e serviços sujeitos à Taxa Intermédia, logo o Takeaway, Drive-in e afins estão sujeitos à taxa intermédia, assim como a prestação de serviços está sujeita a taxa intermédia, o que significa que a prestação de serviços se enquadra no plano de venda de bens para consumo no exterior do estabelecimento. Entendeu?

          • R41M31 says:

            o consumo no exterior é semelhante à ida ao super. eles prestam algum serviço ou será o restaurante, que disponibiliza as mesas, talheres, empregados, etc?

          • KURT says:

            Tive a esclarecer esse assunto novamente e realmente parece-me que tem razão.
            Não baixa apenas nos bens para takeaway e drive-in, baixa também o IVA do produtos consumidos no estabelecimentos (prestação de serviços) com excepção de nectares, álcool e afins.

            Basicamente, resumindo e sem fazer filmes como têm sido feitos o IVA baixa em tudo, seja para consumos no estabelecimento ou não, com excepção de bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias, que se mantém com a taxa máxima de IVA.

            O ponto que cria confusão aqui é o facto de não baixarem apenas os bens para serem consumidos fora do estabelecimento, como informam em vários sítios. Corrijam a noticia por favor. Que filme desnecessário.

            Fica aqui uma ilustração: http://imgur.com/YNPNTvl

          • R41M31 says:

            atenção que esse esquema tem erros. as sobremesas no take-away são a 23%. o sumo natural no take-away é 6%. a cerveja no restaurante é 23%.

      • r41m31 says:

        Notícias com erros é mais comum….infelizmente

      • Elspag says:

        Só assim por acaso, essa notícia da qual deixa o link contradiz-se a ela própria.
        No primeiro parágrafo diz isto: “A nova regra chega com a descida do IVA de 23% para para 13% na restauração, e assenta na ideia de que compras para consumo fora são uma “prestação de serviço”, enquanto consumos no espaço consistem num “fornecimento de bens”.”
        No parágrafo seguinte já diz isto: “Assim, o leite ou iogurte, quando forem adquiridos para consumir dentro do café ou restaurante, serão tributados como um produto de IVA intermédio, 13% (OU SEJA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS). Mas se os mesmos bens forem adquiridos para levar para casa, será aplicada uma taxa reduzida. Ou seja, são os 6% que seriam aplicados em qualquer supermercado. (OU SEJA, FORNECIMENTO DE BENS)”

        O segundo parágrafo está correcto. E esta notícia do PPLWARE também está errada.

        • Vítor M. says:

          Está correcta a notícia e isto porque tal como está no exemplo há agora uma novidade na taxa se o consumo é feito no estabelecimento ou em nossa casa, por exemplo, se consumirmos em casa estes produtos: sumos naturais, néctares, pão e iogurtes estes pagam 6% de taxa de IVA; as águas minerais e vinhos pagam 13%; os refrigerantes, gelados, cerveja e restantes bebidas alcoólicas batatas fritas em pacote pagam 23%. Mas se forem consumidor dentro do estabelecimento, a taxa de IVA poderá ser diferente. Tal como está no artigo.

          • Elspag says:

            O erro principal e é isso que se está a esquivar de admitir é esta frase: “…assenta na ideia de que compras para consumo fora são uma “prestação de serviço”, enquanto consumos no espaço consistem num “fornecimento de bens”. …”

            Uma PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS é quando consumimos no estabelecimento, ao contrário do que diz a vossa notícia que “compras para consumo fora” é que o são.
            Um FORNECIMENTO DE BENS refere-se ao que levamos para consumir noutro local, ao contrário do que diz na vossa notícia que “consumos no espaço” é que o são.

          • R41M31 says:

            ámen amigo. parecia que estava sozinho contra o mundo 😀

          • Ricardo A. says:

            Realmente é confuso. Nos serviços compostos já taxas de IVA a ser calculadas pelo seu peso no valor total. Vai ser bonito vai.

            O Colibri já tem esta funcionalidade implementada para restaurantes?

  2. KURT says:

    Continuo sem entender o teor destes artigos… É alguma parceria? Se for marquem o artigo com “Patrocinado” como fazem outros sites, caso contrario não entendo o porque do Colibri e não qualquer outro software de gestão.
    Até entendia se apresentassem várias soluções, ou seja, eleger um conjunto de softwares principais (aqueles que apresentam melhores soluções)…

    • Vítor M. says:

      Não entendes? Bom, eu explico no artigo, só não entendes porque não queres 😉 Alias, este software, que a sua versão gratuita tem ajudado muita gente, é sempre uma ferramenta que nos interessa a nós propagar, porque ajuda e porque é uma ferramenta que vimos crescer. Não é patrocinado, não sei porque insistes nisso, é um software que apostamos porque usamos e porque é bom. E como gostamos de mostrar o que é bom, aqui fica.

      Além disso, há sempre o interesse em mostrar as novidades fiscais, que para muita gente é importante. Tendo em conta que há milhares e utilizadores Colibri, acresce a utilidade 😉

      Caso continues com dificuldades, no Facebook do Pplware tem lá a funcionalidade de mensagens, estou à ordens (ou alguém da equipa) para te esclarecer.

      Abraço.

      • Tico says:

        Podiam se faz favor fazer um tutorial de como instalar o colibri em linux? Ultrapassando os erros…?

      • KURT says:

        Em primeiro lugar eu não insisto na ideia de ser patrocinado, apenas coloquei essa hipótese, não considero isso um insistência. De resto, existem no mercado outras soluções que também ajudam muita gente, que são muito completas e muito boas, mesmo não tendo versões gratuitas têm funcionalidades e vantagens mesmo em relação ao Colibri que justificam o facto de serem pagas.

        Para terminar, não discuti nem discuto o tema do artigo, acho que é de louvar e é sempre importante dar a conhecer a todos as novidades fiscais.

        • Vítor M. says:

          Então não insistas numa mentira. Porque as ferramentas deste nível devem ser propagadas para ajudar quem delas precisa. E vamos mostrar todo o seu potencial sempre que se justificar. Como referi, é um projecto que acompanho há muitos anos, é feito por pessoas de muito valor e a sua versão gratuita tem ajudado muitas pessoas por esse país fora e não só.

          Quanto a haver outros… sim, e daí? Temos falado igualmente noutros (basta pesquisares), o que não falta são bons produtos, ainda bem que os há.

          • KURT says:

            “Então não insistas numa mentira” – Colocar uma hipótese/questionar é para si insistir numa mentira, tudo bem fiquei-me por aqui no comentário, consequentemente neste tema.

          • Elspag says:

            Eu concordo com o que o KURT disse. O projecto Colibri, até pode ser uma muito boa ferramenta. Mas apresentarem-no como a solução para os males da humanidade não está correto. Existem muito bons programas que fazem o mesmo, ou mais que o Colibri.

            Se era para falarem do que o tema da notícia diz – Taxa de IVA de Restauração: Já tem o seu software preparado? – então deviam ter-se mantido por aí, sem serem parciais, apresentando apenas o Colibri como solução!

          • Vítor M. says:

            Não é verdade, ele é apresentado como uma ferramenta preparada para ajudar nas áreas que foram frisadas, o resto é da tua responsabilidade (o KURT já se justificou face ao que disse inicialmente, não precisa de advogados de defesa.).

            Depois, não é dito em lugar algum que é a solução para os males da humanidade, és tu que dizes e pelo que dás a entender, nem conheces o Projecto Colibri, estás a falar sem conhecimento de causa… vale o que vale, mas OK!

            Em relação a existirem bons programas que fazem o mesmo, ou mais que o Colibri… se não conheces o Colibri como sabes? Novamente a falar sem saber… vale o que vale!!!

            Conclusão, era interessante teres um opinião fundamentada para podermos até trazer mais informação, num tema que é sempre de grande dificuldade.

      • Inácio Moreira says:

        Caro Vitor, Como o “Kurt” tem e o afirma ter dificuldades, eu não as tenho.
        Facto é que o “Projecto Colibri” é vosso parceiro, facto quando se fala de
        “novidades fiscais” o vosso blog apenas fala do “Projecto Colibri” e como
        toda gente sabe “Quem anda à chuva molha-se”, mas não tenho nada contra isso.
        Tenho pena que um artigo de conteúdo extremamente importante só tenha aparecido na véspera de uma lei ser aplicada.
        Este artigo perde-se no momento que aparece a frase: “POS do Projecto Colibri”
        e digo isso porque falam da restauração e o resto, hotelaria, supermercados,
        autovenda, ,,, Onde estam os exemplos onde a lei se aplica e como se aplica.
        Preocupou-se em apresentar um software como fosse a solução para esta lei e
        digo que este ou outro software não é solução para ela, a solução sempre existiu,
        sempre existiu alteração do IVA e implementações informáticas complicadas.
        Para os visitantes curiosos.
        Basta ir a tabela IVAS criar o iva 13% depois ir à tabela FAMÍLIAS e é aqui que
        está o “Truque” o bom gestor sabe que tem que ter tudo o mais organizado possível
        para que os relatórios sejam úteis. Continuando na tabela famílias criar a
        família Sumos naturais balcão, Sumos naturais mesas, Sumos naturais esplanada,
        Sumos naturais Take-Away e depois é só alterar ivas e niveis de preços se o
        software tiver aqui os níveis de preços. No frontOffice (POS) touchscreen criam
        as telas para cada área. Isto é uma visão básica de como resolver esta situação.
        Softwares mais evoluídos e por norma pagos permitem impor regras de venda por posto e por utilizador que resolve este problema do iva e local de venda.
        Quando se compra um software ou se opta por um gratuito deve-se ter em conta as
        nossas necessidades presentes e futuras, é fácil ir a uma loja e comprar um POS
        em que os vendedores sempre dizem: “Isto faz tudo”. Peçam sempre demonstração e
        vejam sempre outras soluções.
        Caro Vitor seja mais pertinente explore mais os temas (os que o exijam).

        • Vítor M. says:

          Não disse nada que não esteja no artigo. O que está é um produto que ajuda os comerciantes. Além disso, há alguns exemplos das alterações fiscais, se só saem agora… vem bem a tempo, até porque como falou, é simples fazer as alterações se tivermos as ferramentas certas.

          O Colibri é uma excelente ferramenta, isto porque além de ser multi-plataforma, multi-base de dados…. tem uma versão gratuita que tem ajudado muitos pequenos empresários… isso tem um valor imenso. Tirando isso, está tudo referido no artigo.

          • Vítor M. says:

            Borges, são sempre publicadas, não vejo nenhum comentário seu. Este foi o único.

            Estranho é só vi publicar (como diz) criticas, 😉 isso é revelador. Poderia dizer comentários, opiniões, mas não, pelo que está a dizer só vem publicar criticas. 🙂

  3. Inês Silva says:

    Esta solução é muito boa! Utilizo e recomendo!
    O mesmo não posso dizer do governo do Sr. Costa, estas medidas são ridículas!!!

  4. Anonymous says:

    Gostaria de saber como eles planeiam que os restaurantes que apenas realizam eventos festivos (casamentos, batizados, etc…) calculem as percentagens de IVA a serem aplicadas.

  5. Ricardo A. says:

    Já vai há uns anos que fui trabalhar para um empresa no Estoril que usava Colibri. Muito bom o módulo POS, não conhecia.

  6. Rui says:

    Mais uma palhaçada! O IVA baixou de 23 para 13% em muitos produtos de restauração.

    Consumidores? Estejam atentos e vejam bem a partir de amanhã que comerciantes é que baixaram os preços!

    Estamos bem tramados com esta gerigonça!!!! Até estou surpreendido por darem dinheiro a ganhar ao sector da restauração. Ainda gostava de saber porque é um café paga 13% de IVA e a energia eléctrica, essa sim um bem essencial, paga 23%!!!!!!

    • YaBa says:

      +1
      Agora é que disseste duas verdades.

    • lmx says:

      isto não visa os comerciantes baixarem a factura…visa os mesmso aumentarem os lucros!!

      No entanto os bens essenciais no Supermercado continuam a pagar o mesmo!!
      Uma corda a volta do percoço de uns quantos e a gente tinha isto resolvido depressa..

    • zecatronix says:

      Quando o iva aumentou, a generalidade ,dos comerciantes também aumentaram os preços?

      • Rui says:

        Todos os anos aumentam de preço, sejam os produtos com taxa a 6%, como o pão, sejam as refeições com iva a 23%. Mas toma nota no seguinte, vai almoçar ao mesmo local do costuma e verifica se pagas menos, já que o iva passou de 23 para 13%!

        • Mr.T says:

          Tens bom remédio. Passa a almoçar em casa… Porque te queixas? Alguém te obriga a almoçar em restaurantes? Ainda assim, temos dos preços mais baratos e com melhor serviço da Europa, e com maiores impostos no sector. Mais imparcialidade e menos a olhar para o próprio umbigo e poderias ver melhor o que te rodeia…

        • Ivan says:

          É a chamada inflação.

    • joao says:

      uma palhaçada é esse comentário. Não baixam o preço como não deveriam baixar porque neste momento não vivem sobrevivem. Ignorante. E gostava de saber quais são os muitos produtos.

      • Rui says:

        Tem juízo! É uma vergonha esta baixa do iva de 23 para 13% e ainda escondem aos portugueses que no caso de um Hotel e com restaurante, podem vender refeições com iva a 6% desde à muito tempo! Tudo o que é refeições, pastelaria, água, café, etc, etc….. queres mais?

        • Mr.T says:

          Parece-me que estás a confundir os termos… Cafés, Restaurantes ou HOTEIS, são bem diferentes, e todos eles com margens ou poderio financeiro também muito diferente…
          Mas se não concordas, deixo uma sugestão… Como protesto, deixa de frequentar Hoteis, Restauranrtes e Cafés ou Pastelarias!

      • Str says:

        Os comerciantes não pagam o IVA ao estado. O IVA é suportado pelo cliente final. O comerciante apenas surge como um intermediário, recebe do cliente e entrega o imposto ao estado. Portanto não percebo quando dizem que o IVA pesa nos comerciantes,pesa mas é ao consumidor final.

        • Mr.T says:

          Pesa no sentido em que se o comerciante não quer aumentar o preço final, vai ter de suportar do seu lado o aumento da carga fiscal. E pesa também no sentido em que o produto é comprado num supermercado com uma taxa de iva mais baixa, e depois só por ser “processado” é-lhe aumentada a taxa de iva associada. Com estas novas regras parece-me que vão diluir um pouco a carga fiscal e aliviar estas micro-empresas que há muito se vêm a ser trituradas quer pela maquina fiscal, quer por muitos consumidores que não olham mais do que para o seu próprio umbigo entendendo que quando vão a um restaurante têm de ser tratados como Reis pelos seus súbditos lacaios, mesmo quando não tem razão para tal e esquecendo-se que um restaurante não deixa de ser uma empresa (que vende um serviço e produtos de validade muito curta) que obrigatoriamente tem de ter algum lucro para poder funcionar e se manter aberto.
          Ps. É engraçado como não vejo ninguém a queixar-se por pagar um balúrdio numa oficina para trocar um parafuso ou um filtro que custa meia duzia de € , ou ninguém se queixa do dinheiro absurdo que gastam em roupa que custa meia dúzia de € ao fabricante ou a mega loja que a vende, ou ainda ninguém se queixa do dinheiro que custa um telefone topo de gama quando são feitos por uma bacatela e recorrendo muitas vezes à exploração infantil nos países de 3º mundo…

  7. António says:

    Enfim, o Simplex ainda não passou por aqui. Daqui a nada temos uma lei que define que a taxa de IVA a aplicar varia conforme o peso do artigo, o PH, a temperatura, etc.
    P.f. Arranjem uma taxa intermédia, e passa tudo a ser taxado dessa forma.p, independentemente se o cliente consome dentro ou fora, se a água tem sabor ou não, etc.

  8. Fred says:

    Sobrevivem ….. 1 kg café custa 13€ 14€ 15€ consoante o lote vendem 1 café por 0,50€ 0,60€ 1 kg café faz 100 a 110 cafés, é só fazer as contas, compram 1 cerveja 0,38€ 0,40€ vendem por 0,90 ou 1,00, compram 1 carcaça por 0,15€ borram 1 pouco manteiga põe 1 fatia fiambre e vendem por 1€, etc etc, por isso não digam que apenas sobrevivem, por isso à tão poucos estabelecimentos do género não é.

    • joao says:

      Dependente do lote? vive onde? o que consome? lol.
      Eu vendo delta platinum e custa 26€ o kilo! deve estar a confundir com o cafe que se vende nos super mercados. Eu dou então o exemplo co café: com 0,50€/0.60€ de um café uma pessoa como o senhor tem direito ao café a sentar-se numa mesa, ler o jornal, beber um copo de agua, usufruir do ar condicionado, ver televisão, ver sportv, ver benfica tv, ir a casa de banho, lavar as mãos, usar papel das maos usar papel zig zag, só um exemplo. Em cada 1000€ 230€ vão para o estado, luz é paga a 23%, cada atualização da treta do computador são 120€ Higiene e segurança do trabalho 250€ e nem vale a pena falar mais. Trabalhem na area e pode ser que começem a ver que o tempo de ouro já passou. E não,mais de metade não vivem sobrevivem e quem vive já o ganhou já não ganha. Embora haja sempre exceções.

      • Fred says:

        Vivo mesmo cá neste país “real”, eu não falei em marcas mas pelo que vejo esta no ramo por isso sabe que pode encontrar marcas aos preços que mencionei (sem ser de supermercado) apenas dei aqueles exemplos para demonstrar que nessa área de negócio não se precisam de fazer de vítimas pois a maior parte vive muito acima da “sobrevivência” ainda estão no tempo de “ouro”. Margens acima de 100% que outros negócios tem essas margens? Despesas IVA segurança social renda luz etc todos os negócios têm de pagar. É típico passar-se hoje numa rua não tem qualquer tipo de negócio passasse amanhã e que negócios foram abertos? Um café,um restaurante e uma pastelaria. Estou farto de ouvir os senhores desta área a queixarem-se sem razão. Que fique claro que falo no geral, claro pode haver uns que estão no tempo da “prata”, mas na maioria estão ainda no tempo de “ouro”

        • Mr.T says:

          Mentalidade muito pequenina… Enfim! Respondendo à sua duvida sobre sobre o tipo de negócios que vão sendo abertos… Obviamente que qualquer tipo de negocio que não necessite de muita sabedoria especializada se torna mais fácil de abrir e iniciar, não quer isso dizer que seja só lucro fácil e sem trabalho. Mas se é essa a sua ideia, porque ainda não abriu um estabelecimento comercial? Está à espera de quê para enriquecer?

          • Fred says:

            Mr.T todos os negócios necessitam de muita sabedoria, dedicação e trabalho para vingarem, comentários como os seus e que nao necessitam de muita inteligência. Para sua informação sou proprietario de uma empresa com 49 anos de existência com 15 funcionários (ainda hoje foram pagos os ordenados de Junho) segurança social e impostos em dia, por isso sei muito bem do que falo provavelmente ao contrário de si.
            Espero que tenha ficado esclarecido e que consiga perceber o que escrevi.

    • Mickael Ferreira says:

      Sabendo prefeitamente que metade nem sequer entra na caixa -.-

      • Mr.T says:

        Eu diria até, que vai tudo direto para o bolso… Se suspeita de uma situação dessas nos estabelecimentos que frequenta, porque não pede uma fatura?

        • Str says:

          Não vai tudo para o bolso,mas toda a gente sabe que nesse ramo muita coisa não entra na contabilidade. Pedir factura da conta alheia?

        • Str says:

          Diz-se por aí que os comerciantes ficaram com o prejuízo quando o IVA subiu. Alguém acredita nessa conversa?!!! Havendo esse prejuízo fizeram uma engenharia qualquer para cobrir esses prejuizos. Nada que milhentos cafés não registados e “600” almoços que não passaram pela contabilidade não resolveram.

    • João Filipe Terrível says:

      Só a conta da meo (c/ sporttv e bTV), um empregado e a electricidade para ter a cerveja fresca e a máquina de café quente… lá se vai o lucro!

  9. Anonymous says:

    Adoro ver como existem pessoas que não sabem o que se passa por detrás da gerência de restauração ou hotelaria.
    Sim é verdade que fazendo as contas simples ao Café que custa X e que se vende y doses a z faz w e que parece muito.
    Mas o que as pessoas muitas das vezes falham a contar é:
    – Pagar a empregados e segurança social;
    – impostos de manutenção de uma empresa (IRC);
    – publicidade e bom nome (os clientes não caiem do céu);
    – manutenção de maquinas, bens e serviços (não duram sempre);
    – eletricidade, água, gás;
    – MUITO IMPORTANTE: Maioria da restauração/hotelaria parte para a luta diária com dividas do investimento que foi feito quer no espaço, quer nos bens alimentares, quer no necessário para o funcionamento do estabelecimento.
    Alguma vez pensaram quanto custa um prato, um talher, uma toalha, etc… Todos esses bens que foram necessários pagar e são tomados como garantidos?
    E da necessidade diaria/semanal/mensal de ter uma bolsa de ar em termos monetários para poder comprar as necessidades alimentares (e não só) para que o estabelecimento possa servir os clientes?

    – As margens de lucro depois de ter tudo em conta são baixíssimas uma vez que para que se possa ser concorrente com 50 estabelecimentos abertos a volta tem de se adaptar os preçários frequentemente;

    Já para não falar de que um estabelecimento com 150 mil € investidos, têm de produzir dinheiro suficiente para pagar o investimento e que nos primeiros anos em que ainda não o pagou não tem basicamente lucro nenhum, o verdadeiro lucro só acontece quando só se pagam os empréstimos, etc…

    Mas há algo que se deve ter muito em conta. Na maioria das vezes, as pessoas esquecem-se que aquilo é os rendimentos de uma pessoa, uma família. Muitas das vezes esse ponto nem vem a cabeça das pessoas no entanto reclamam porque algo deveria ser x mais barato.

    • Anonymous says:

      Acrescentando despesas de:
      Inspetores de saude;
      Inspeções de gás;
      Inspeções de eletrecidade;
      Desinfestação e escrutineo de pestes;
      Televisões e outros equipamentos;
      Sabiam que os operadores cobram mais apenas por serem empresas? para o mesmo pacote de serviços??

    • Someone says:

      As coisas não são como os comerciantes pintam aqui, enquanto filho de comerciante e grande consumidor posso dizer que as coisas são muito diferentes.
      É verdade que os tempos já não são como eram, mas nada teve a ver com a subida do IVA, teve a ver com a perda do poder de compra dos Portugueses, no entanto assim que o IVA na restauração subiu, todos os comerciantes foram de imediato subir os seus preços, aqueles sítios bons onde vai sempre gente, seja ou por ser bom preço/qualidade seja por ser premium e não afecte determinadas bolsas, continuaram a prosperar, os outros o que aconteceu foi que perderam clientes e com isso o serviço deles baixou, baixou a qualidade dos produtos, a confecção e os clientes começaram a abandonar esses estabelecimentos por já não ser o estabelecimento que reconheciam, quanto a mim esses estabelecimentos deviam ter todos fechado ou apostado em modelos de negócio diferentes, coisas muito simples como reinventarem-se com buffets, especialidades, abrirem só ou almoço ou só ao jantar ou mesmo só aos fim-de-semanas mediante reserva e arranjar negócios paralelos para prosseguirem com as suas vidas, isto de ser empreendedor não é só uma questão de criar um negócio único e esperar que corra tudo bem até à reforma, é adaptar-se às mudanças económicas, sociais e culturais.
      Quando referem que “há negócios que apenas sobrevivem” eu pergunto, será que deveriam sobreviver? Eu cá prefiro ter apenas abertos os sítios onde eu sou bem servido com bons produtos, aquele tipo de sítios que eu vou com vontade e não tenho de andar a ver reviews e a pedir livros de reclamações, reclamar com empregados e ainda sair do espaço e dizer “aqui nunca mais volto”, quando vou deixar o meu dinheiro em algum lado, principalmente uma refeição quero que ela corra sem percalços, por isso, que fechem todos esses estabelecimentos medíocres que apenas “sobrevivem”, pois se sobrevivem é porque não tinham serviço/produto para vingar no ramo.

      Referente a esta medida apenas tenha a dizer que ela foi criada exclusivamente para criarem mais postos de trabalho na área da restauranção, como isso não irá acontecer e os comerciantes apenas olham para o possível lucro que possam retornar disto, acho que mais vale voltar atrás na medida e manter tudo nos 23%, pelo menos não destabiliza a nossa economia.

    • YaBa says:

      Se não podes consegues manter o negócio, fecha as portas. Anda tudo a abrir empresas sem a mínima noção de gestão e depois a culpa acaba sempre por ser de terceiros, nunca do proprietário que comprou o BMW e foi de férias para o México ao invés de investir no negócio.
      Tens o bom exemplo dos taxistas, modelo antigo e desactualizado de negócio sem lógica nenhuma no século actual. Vieram uns visionários e tiveram sucesso, lá vão os taxistas protestar porque alguém teve uma óptima ideia e funcionou.
      De quem foi a culpa? dos malandros que tiveram uma ideia excelente e dos malandos que permitiram a vinda deles para cá não é? Claro que sim, livrem-se de culpar quem não avançou no tempo e quem não soube gerir o seu próprio ganha-pão.

  10. Hugo Ferreira says:

    Boa noite,
    Isto vai ser uma confusão… Trabalho nesta área e nem sei se certos produtos serão taxados a 13% ou a 23%. Alguém informado pode explicar-me, por ex: bolos confeitaria 13% ou a 23%; batatas fritas pacote 13% ou a 23%; gelados (OLÁ) 13% ou a 23%????

    Fico aguardar resposta.

    Cumprimentos

  11. Daniel says:

    O que acontece se por exemplo eu estiver numa pastelaria pedir um bolo e um nectar e digo que o nectar é para levar ou consumir fora do estabelecimento, mas o bolo é para comer na pastelaria.
    Entretanto dou uma trinca no bolo pego no nectar vou a rua, bebo um bocado e volto, a seguir volto acabo o bolo e vou a rua beber o resto no nectar. Não me podem cobrar o iva 23% porque para todos os efeitos bebi a bebida fora do espaço comercial, mas também consumi dentro do estabelecimento!
    Era bem espetado no Youtube uns trolls a fazerem umas cenas destas só mesmo para meter nojo as finanças!
    Sim, eu sei é estúpido de se fazer e pouco pratico, mas não é impossível, s serve só para exemplificar que quem legisla, ou não sabe minimamente o que está a fazer ou está-se a marimbar para o resto da população!!

    • r41m31 says:

      Qual o seu interesse se paga o mesmo pelos artigos? Porque vai pagar o néctar ao mesmo preço seja a 23% seja 13%… É claro que estas situações foram alvo de grandes gargalhadas nas formações 🙂

      • Daniel says:

        Eu não sou entendido em fiscalidade ou “contabilidade complexa”, mas pelo que percebi, se pagar certos artigos para consumir no estabelecimento pago mais IVA, logo pago mais como consumidor. Se for para consumir o mesmo artigo fora pago menos IVA, logo pago menos como consumidor, certo?
        Conclusão, se consumir dentro ou fora de um estabelecimento, como consumidor, vai haver diferença, pode ser pouca mas há!
        Não está aqui em causa se é muito ou pouco o valor, está em causa é o principio e como se pode no limite distorcer e subverter o sistema com um exemplo básico… e parvo!! 😀

        • r41m31 says:

          Não, se a tabela de preços tiver: néctar 1.00€ iva inc. então paga o mesmo valor, o comerciante é que dá mais ou menos IVA ao Estado.

  12. r41m31 says:

    A partir de um certo ponto é impossível fazer responder por isso fica aqui a explicação:

    http://economico.sapo.pt/noticias/saiba-o-que-muda-hoje-com-as-novas-taxas-de-iva-na-restauracao_253462.html

  13. Hugo Ferreira says:

    Boa tarde a todos,
    Muito obrigado pela ajuda.
    O que me parece é que o “caos” está instalado… Por exemplo: 1 copo de leite simples vai ser taxado a 13% ou a 6%; e se for um leite com chocolate Ucal 13%…? Água lisa para fora será a 13% ou a 6%; vinhos servidos á taça 13% ou 23%???? Aposto que as taxas vão variar de estabelecimento para estabelecimento, devido á falta de informação.

    Cumprimentos

  14. Carlos says:

    a informação que circula está tão bem consolidada, que até as circulares da AT são publicadas com erros -_-

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