PplWare Mobile

Porque não é preciso desfragmentar o disco em Linux?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. João Dias says:

    A Microsoft vai continuar a utilizar o NTFS no novo Windows?

    • bruno martins says:

      sim.. mas na versão server vai começar a usar o ReFS que proventura irá substituir o NTFS.. agora para quando no sistemas caseiros? boa pergunta 🙂

  2. TopPlus says:

    “O NTFS guarda a informação de um ficheiro de uma forma contigua, o que faz com que vão surgindo pequenos fragmentos e como consequência, o acesso à informação do disco torna-se mais lento.”

    Pareceme mal esta frase…

    • Carlos says:

      Não só parece mal como está errada.

      O NTFS também espalha os ficheiros pelo disco e usa vários algoritmos para minimizar a fragmentação.

      Acontece que, ao contrário do que se possa pensar, a fragmentação, tanto do espaço livre como dos ficheiros é inevitável e vai ocorrendo lentamente ao longo do tempo. O sistema de ficheiros pode (e basicamente todos o fazem) minimizá-la, mas não há como a evitar.

      No Linux tipicamente não acontece porque é raro usar-se a mesma versão (e/ou distro) do Linux ininterruptamente durante vários anos como acontece normalmente com o Windows. Basta ver que ainda hoje há milhões de pessoas a usar o Windows XP, e muitas com certeza nunca reinstalaram o Windows na vida e ainda usam a instalação de origem.

      • Gomes says:

        eu uso arch a 3 anos no meu pc e nunca desinstalei e funciona sem problema o que acontece no arranque e às vezes ele analisa o disco e avisa que existe um espaço não contiguo de 2 ou 3%. Pode fragmentar mas demora muito mais tempo a atingir os valores do Windows

      • Eu uso ubuntu 10.10 desde o dia em que saiu, nunca formatei o disco e está sempre a bombar, mesmo com toneladas de pacotes instalados e removidos, já numa partição paralela windows 7 e denoto alguma lentidão em comparação com o ubuntu e no entanto tenho apenas o traktor dj, e o chrome instalados. (Raramento acedo a net via windows).

      • Serva says:

        Desculpa ?… eu uso a 7 anos , ainda tenho o Ubuntu 10,04 LTS instalado , confesso que já não é a minha distro principal , mas ainda se mexe como se tivesse sido instalada ontem , qualquer comparação que faças com o Windows é uma ofensa a verdade .

        Cumprimentos

        Serva

      • Lm says:

        No windows, a desfragmentacao nao acontece “lentamente ao longo dos tempos”.
        Acontece “lentamanente” ao longo dos segundos em que o usas o mudas ficheiros pesados de sitio.

        O windows esta sempre a usar o disco.
        Quase que se torna dificil comprar windows a linux pq as diferencas sao tantas que o sistema de ficheiros ‘e “apenas” um pormenor.

        Posso arriscar e dizer que se tivesses um linux a trabalhar em NTFS tinhamos menos desfragmentacao do que o windows a fazer o mesmo.

  3. AwYeah says:

    “Se por algum motivo a fragmentação ocorrer, o próprio sistema de ficheiros tem a capacidade de reduzir os espaços, sem a necessidade de recorrer a nenhuma ferramenta de desframentação.”

    Como?

  4. Helder says:

    O NTFS guarda de forma contigua ….. ao contrario do NTFS que tenta colocar proximo uns dos outros..

    Aqui sim esta um erro!

    Ja agora revejam a app pplware para android, ja deixei um comentario na playstore a reclamar do consumo excessivo de RAM mesmo com a aplicaçao encerrada que se iguala ao consumo do meu launcher, 20mb ao contrario de 5mb, e 6mb que consome uma aplicaçao deste genero

    • Pedro Pinto says:

      Helder, não estou a perceber.

      Guardar de forma contigua, é guardar a informação o mais próxima possível….que erro te referes?
      Quanto a App paa Android, vamos reportar essa informação ao programador. Obrigado.

      • Jose Tavares says:

        Eu também fiquei um pouco confuso quando li isso, ate pensei que numa frase se queriam referir a NTFS e noutra a Ext2. Mas é apenas uma questão das pessoas estarem habituadas a ler algo do tipo “Ao contrario do Ext2, o NTFS faz isto…”. E neste caso tem: “o NTFS faz isto… ao contrario do NTFS bla bla” acaba por dar a ideia que o NTFS faz algo ao contrário dele próprio.

        Mas ao ler com mais atenção apercebemo-nos que não ha erro, embora da forma como está escrito me pareça mais confuso.

        Ja agora, obrigado pelo artigo, eu sabia que em linux não era preciso desfragmentar mas não sabia porquê :p

        • Pedro Pinto says:

          Sim, é uma questão de interpretação.

          • Duarte Alves says:

            Eu não vi erro nenhum Estão a comparar duas frazes distintas.
            (“O NTFS guarda a informação de um ficheiro de uma forma contigua, o que faz com que vão surgindo pequenos fragmentos e como consequência, o acesso à informação do disco torna-se mais lento.(PONTO FINAL!!!) Ao contrário do NTFS, que tenta colocar os vários ficheiros próximos uns dos outros, os sistemas Linux…”)

          • Pedro Pinto says:

            Pois, somos dois 🙂 É aqui que as virgulas são essenciais!

    • André says:

      Lê melhor a frase… também achei que era erro, mas é apenas a tua cabeça a imaginar que, depois de um facto, vai haver uma comparação com o “adversário”, mas não… O Pedro Pinto continua a falar do NTFS 😉

      Excelente artigo… Não conhecia a maneira de trabalhar do Linux… Uso-o meramente para programar (numa VM, portanto não ligo muito a esses aspectos do desempenho 🙂

    • Hugo Chambel says:

      Caro Hélder.

      Em aplicações que contêm forte componente gráfica torna-se normal gastarem um pouco mais de memória quando em background, pois para além de terem de assegurar a persistência dos dados das listas na memória também têm de assegurar estabilidade quando retomam para foreground a nível gráfico.

      Deixo como sugestão experimentar uma aplicação do mesmo género graficamente como a do Pplware para Android para comparar o consumo de memória, não excessivo mas sim normal, em aplicações como você próprio afirmou “Deste género”.

      Deixo como sugestão a aplicação “TED”, uma aplicação que é “Escolha do Editor”, e tem mais de 1 milhão de Downloads.

      Os melhores cumprimentos
      Hugo Chambel

  5. Rascas says:

    Ora aí está um artigo interessante! Embora explique pouco (tb não é facil explicar, é verdadade) isto é sem duvida uma das vantagens principais dos sistemas de ficheiros linux em relação ao windows na minha opinião. A fragmentção…

    Mesmo assimn existem varios “truques” no linux para obter melhor performance ainda…
    Quem usa discos mecânicos vejam o e4rat por ex.

  6. Viperz0r says:

    Gostava de perceber como é que espalhar os ficheiros pelo disco todo aumenta a rapidez do sistema…
    Se os ficheiros estão espalhados pelo disco, vai obrigar o disco rígido a mover a cabeça de leitura, aumentando os tempos de acesso.

    • Pedro Pinto says:

      @Viperz0r
      Ninguem refere que se aumenta os tempos de acesso…no NTFS é que os tempos à informação aumentam.

    • João Diogo Costa says:

      A questão é que no linux os ficheiros são mais espaçados uns dos outros, deixando mais “margem de manobra” para que os ficheiros cresçam no mesmo sítio, isto é, continuamente. Desta maneira o sistema operativo não tem que dividir o mesmo ficheiro por vários locais no disco.

      • Viperz0r says:

        Exactamente. Após ter colocado o meu comentário decidi investigar um pouco mais sobre o assunto e encontrei informação nesse sentido.

        Acho que este artigo não explica muito bem a vantagem de espalhar os ficheiros.

        • Pedro Pinto says:

          Não explica ou tu não percebeste? Não esquecer que estamos a falar em fragmentação. Se a informação esta mais perto uma da outra, o acesso a mesma é mais rápido. Se essa informação esta espalhada por varias ‘areas’ no disco, entao o acesso a informação é mais demorado

          • Viperz0r says:

            Eia calma… eu disse ACHO, é a minha opinião pessoal( e mantem-se). Não tentes forçar opiniões.

            Se tiveres um ficheiro compactado em 30 partes, O NTFS coloca-o todo seguido, o ext vai espalhar os 30 ficheiros pelo disco.

            A diferença está quando os ficheiros crescem ou diminuem de tamanho. Como ext providência espaço de manobra, evita a fragmentação.

            Agora dizeres directamente que o NTFS tem tempos de acesso mais lentos é falso.

    • Serva says:

      Bom dia ,

      Os ficheiros estão espalhados mas estão armazenados de forma continua , enquanto que o NTFS guarda diversos pedaços pelo disco e isto sim aumenta o tempo de leitura .

      Cumprimentos

      Serva

      • Rui Costa says:

        Serva, agora disseste o que faltava. O Linux, sempre que grava um ficheiro, procura um espaço no disco com tamanho suficiente para lá “enfiar todo o ficheiro” de uma forma contínua, em vez partir o ficheiro em várias partes à medida que vai encontrando pequenos espaços disponíveis.
        Isto em conjunto com a técnica já referida no artigo diminui muito a fragmentação e em consequência diminui os tempos de leitura.

    • Luis Silva says:

      pois tens razão … mas isso verificamos no Windows. Agora no linux é muito diferente, porque o linux utiliza ponteiros para saber onde estão os ficheiros. No fundo temos uma alocação com ponteiros, é por isso que o linux e muito eficiente em relação à fragmentação no disco e não so! xD
      Em relação a este artigo, falta muita coisa a falar, como por exemplo em relação a isto. É por isso que têm surgido estas duvidas do pessoal… Mas é um bom artigo 🙂 cumps

    • Pedro Pinto says:

      Lê bem o que eu escrevi…e depois lê o que escreveste.

  7. Bruno Jacob says:

    Já agora deixo aqui uma duvida, eu costumo guardar seguranças em discos e costumo guardar em NTFS mas recentemente comprei um disco de 2Tb e pensei em formatar em ext4, assim que formatei o disco o sistema de ficheiros guardou 30Gb. Copiei 75Gb para o disco e este ficou com 270Gb ocupados… Muito estranho, mais vale mudar o disco para NTFS?

    • LuisF says:

      Se não estou em erro, cada ficheiro precisa de pelo menos um bloco que em grande parte dos casos são 4k. Mesmo que o ficheiro tenha um byte, 4k serão gastos. Esses 30GB é toda a panóplia para a gestão dos ficheiros (ex: indexação dos ficheiros e localização de blocos).

  8. Ricardo says:

    Eu como a maioria dos utilizadores windows quando está lento faz-se um format c:\ 😀

    • Pim Pam Pum says:

      A maioria dos utilizadores… que tem muito tempo livre! Senão, tentam desfragmentar, corrigir erros e limpar o PC. Não é que a instalação do Windows seja demorada (especialmente a do Windows 8, que é rapidíssima), só que pôr tudo como estava dantes ainda demora algum tempo. Mas, sim, formatar resolve todos os males, geralmente! Quer os males do Windows, quer os males do Linux, pois este último com o tempo também vai ficando mais lento (se é da fragmentação ou de outra coisa qualquer, isso não sei).

      • Paulo Truta says:

        “pois este último com o tempo também vai ficando mais lento (se é da fragmentação ou de outra coisa qualquer, isso não sei).”

        O Linux só fica lento em duas situações:
        1. Tens o disco com menos de 1Gb de espaço live (Nesse caso deves comprar outro disco claro).

        2. Andas-te a mexer em ficheiros de configuração ou a instalar um milhão de dependências, e nesse caso também tens a experiência necessária para fazer purge disso tudo e supõe-se também que sabes fazer a manutençao mínima do PC para que ele funcione 5*…

        Sistemas de Linux lentos normalmente existem devido a mau software (Normalmente todo o software que vem por cima do Xserver e trata de te dar uma interface gráfica. Linux nunca foi forte nisso, mas existem muitas alternativas e muitas delas muito boas. Gnome 3, Unity e KDE não são boas alternativas. Xfce, Gnome 2 e OpenBox são window managers que estão extremamente bem programados e aí tens um sistema a voar. Também não é com Ubuntu (principalmente depois do 10.10) que vais conhecer o Linux na sua “vertente rápida”.

        Estou a escrever de um laptop com Linux (Gnome 2 e tudo configurado por mim), tem neste momento 2 anos que está instalado e continua mais rápido que qualquer Windows PC que por aí anda… Um abraço 😉

        • Serva says:

          Paulo ,

          Boa tarde , concordo basicamente com o que escreveste , só não concordo com o que dizes do KDE , eu uso KDE , usava Gnome 2 , com as novas window manager Unity e Gnome Shell que nao me seduziram nem um pouco procurei alternativas , depois de algumas(muitas) experiências fiquei-me pelo KDE , hoje o KDE tem a maior comunidade activa open source , está estável na sua última versão 4.8.3 , muito rápido e pouco consumidor de recursos e é altamente customizavel , o tempo que o KDE era um glutão de recursos quer de memoria RAM quer de CPU terminou , fazias bem em experimentares .

          Aceita os meus sinceros cumprimentos

          Serva

        • Pim Pam Pum says:

          Ok, mas repara, isso eu posso dizer de qualquer sistema operativo. Se eu não fizer milhares de downloads nem andar a instalar milhares de programas, ou seja, se praticar uma utilização prudente e racional o meu Windows também não vai ficar lento, podes ter a certeza. Acontece que o vulgar utilizador do Windows enche o disco com milhares de downloads e saca programas pirateados com vírus, para ter o seu Photoshop, o seu Pro Evolution Soccer e o seu Office (para já não falar no próprio Windows). Claro que assim não há sistema operativo que resista. Se queres a minha opinião (de quem usa Linux há muitos anos e continuará a usar), os sistemas Linux são muito mais sensíveis. Em Windows, eu posso fazer muita m***a e ele lá se vai aguentando. Em Linux, se eu me enganar e fizer alguma burrice, o sistema não fica lento, ele provavelmente já nem volta a arrancar! Abraço 🙂

          • Chambel says:

            típico comentário do viciado em sistemas microsoft por comodismo… para quem não sabe a partir do momento que se liga o pc já se está a contribuir para a lentidão do sistema pois as tarefas de leitura e escrita no disco são constantes (por diversos motivos)!

            quanto aos erros isso é muito relativo até porque a meu ver está.se menos suscetível a erros em sistemas unix devido a falta de interfaces gráficas de configuração de serviços como se verifica em sistemas microsoft!em unix só erra quem quer. (palavras dum utilizador diário de sistemas microsoft:eu)

          • Pim Pam Pum says:

            Chambel, se fosses menos comodista tinhas lido a parte em que eu escrevi “opinião de quem usa Linux há muitos anos e continuará a usar”. Se isto é ser viciado em sistemas microsoft por comodismo… Perdeste uma boa oportunidade de estar calado 🙂

          • Chambel says:

            Mas eu não disse que não usava unix…enquanto programador tenho diariamente de recorrer aos dois tipos de sistemas!mas efetivamente por comodismo uso microsoft…falei do teu comentário porque expressas.te.te de uma forma que deu a intender que só fica lento o sistema de quem faz downloads regulares e isso efetivamente não é verdade…quanto ao resto por comodismo ou não acho que ambos concordamos 😉

          • Serva says:

            Pim Pam Pum,

            Boa noite , pois eu tenho exactamente a opinião contraria e olha que desde que uso Linux , mesmo quando era um aprendiz de feiticeiro e fiz muitas asneiras nunca fiquei sem a minha informação , o mesmo já não posso dizer do Windows , até o 7 é muito sensível com o seu ficheiro boot e ecrãs azuis não pararam ao contrario do que muitas vezes se tenta dizer , lembro-te só um pequeno pormenor instala lá 2 anti vírus no teu pc com Windows e depois diz-me como é que ele fica , ou lembra-te muito recentemente do problema com o Avira que rebentou com o boot das maquinas , ou se recuares a Symantec com o Norton era uma autentica dor de cabeça e olha que não estamos a falar de cracks nem de versões pirateadas , por iso penso que deverias reflectir quando escreves o que escreveste .

            Cumprimentos

            Serva

          • Pim Pam Pum says:

            Serva,

            Desculpa lá, eu não tenho paciência para te aturar. Conheço os teus comentários, és um fanboy do Linux e com pessoas assim nem vale a pena perder um minuto a discutir seja o que for! Lamento!

          • Serva says:

            Com o teu comentário que sou um fanboy de Linux já disseste tudo , eu respondi ao teu comentário e tu dizes que não tens paciência porque eu sou um fanboy de Linux , se estivesse mais atento aos posts sobre Linux verás que eu critico muito não sou nenhum yesman , mas as tuas atitudes são para ser julgadas por outros e não pelos teus níveis de paciência .

            Serva

      • Serva says:

        Boa noite ,

        Ainda é muito cedo para falar no Windows 8 , porque para além da fragmentação há que falar do registo do Windows que para mim é a maior aberração que o Windows tem e é ele quem mais atrasa o arranque do Windows .

        Cumprimentos

        Serva

  9. Exemplo says:

    “”mais inteligente” tem uma ” a mais

    • Serva says:

      Há que ter paciência para aturar este tipo de comentários , eu se fosse autor já vos tinha dito se por acaso não querem ser os Excelentíssimos a corrigir os textos ,

      Serva

  10. Serva says:

    Bom dia de novo ,

    Um exemplo que costumo dar a pessoas que estão a iniciar-se em Linux é :

    Em NTFS tens um camiseiro com 5 gavetas , procuras todas as peças de roupa para te vestir , em NTFS estas peças estão espalhadas pela gaveta 1 / 3 / 5 em ficheiros de EXT 4 todas as as peças estão na gaveta 4 .

    Espero que este exemplo básico vos faça entender como funciona o sistema de ficheiros com ext 4 , só mais uma coisa o que faz demorar o acesso ao ficheiro não é se está mais perto ou não do sector 0 , mas sim se pode ou não ler de uma só vez com um único movimento de braço o ficheiro .

    Cumprimentos

    Serva

  11. Gonçalves says:

    Eu gosto de comparar os sistema de ficheiros com uma estante de livros.

    No caso do NTFS, os livros são todos posicionados uns a seguir aos outros independentemente do autor.

    No EXT, os livros são separados por autores e posicionados num espaço amplo e livre para que a colecção daquele autor possa crescer sem ser necessário misturar com outros autores….

    Normalmente é assim que explico as coisas.

  12. Tiago Ribeiro says:

    Depois de ler isto e de ver os comentários, até fico na duvida se estou num site informático.
    Em vez de comentaram a noticia que é interessante, só apontam erros ao blogger.
    Fica a dica a quem tanto critica que poste os seus sites para as pessoas avaliarem e ver se esta ao nível do pplware.
    Continuação de bons poster “pplware”

    • Rui "ALL" Sousa says:

      Like it!

    • Tiago Pires says:

      Concordo totalmente! +1
      Acho que as pessoas deviam dar mais valor aos autores do PPlware já que estes se esforçam diariamente para nos dar artigos novos.

    • Paulo Costa says:

      Concordo. Se fossem erros demasiado graves ou calão (óbvio que não), era uma coisa, agora um acento fora do lugar, algo que só alguém que está á procura de erros (como este acento no A) os encontra, etc, para terem o trabalho de chamar a atenção é porque estão mais interessados em serem correctores gramaticais voluntários que propriamente comentadores participantes e interessados no contexto do artigo em questão. O problema é que as vezes me parece que fazem concorrência entre eles para ver quem corrige melhor e mais rápido o autor…

      Abraço.

      • Serva says:

        Paulo ,

        Bom dia concordo , é só spam e nada mais , quanto ao tema não acrescentam nada , provavelmente estão a concorrer para professores de Português .

        Cumprimentos

        Serva

  13. Paulo Costa says:

    Acho muito feio não publicarem as fontes. É mania vossa mesmo.

    • Cris. says:

      Tambem acho que deviam postar a inspiraçao/fonte dos artigos. Quem costuma ler sites internacionais por vezes encontra aqui post’s baseados em, só pecam por nao revelar as fontes. De resto felicitaçoes pelo bom trabalho em lingua portuguesa !

      • Vítor M. says:

        Tendo em conta que o Pedro Pinto é docente de uma cadeira de sistemas operativos… tens muito o que haver onde ele estudou ao longo da sua vida académica.

        Mania parva de acharem que os outros é que são fonte informativa, é mesmo mentalidade retrograda e mesquinha.

        Certo Paulo Costa?

        • Cris. says:

          Caro Vitor, eu nao critiquei o artigo, nem os conhecimentos do Pedro Pinto, nem duvidos destes. Somente expressei uma opiniao que por vezes existem artigos bastante parecidos a artigos em outros blogs/sites de lingua inglesas que dao a sensaçao que estes aqui postados foram baseados em. Acho optimo difundirem conhecimento em português, mesmo que tenha origem inglesa, ja tive um blog pessoal e sei o que custa criar conteudo, o trabalho e o tempo dispendido para, daí elogio o pplware.com.

          Agora sobre o assunto da fontes dos posts, eu quando andava no ensino superior e criava relatorios e afins, eu baseava-me no meu conhecimento aprendido e em ene fontes pela internet/livros, mas se nao pusesse a bibliografia (ou netgrafia LOL) no final, o meu professor chumbava-me (bah estou a exagerar mas que era criticado era).

          Bem, continuaçao de um bom trabalho.

          • Pedro Pinto says:

            @Cris
            Talvez os nossos artigos não sejam baseados em outros artigos de sites internacionais nem os dos sites internacionais sejam os originais… Quem estuda estas e outras coisas guia-se por LIVROS, de referência, que transmitem uma ideia de como as coisas funcionam. Depois cada um pega na informação aprendida e trata-a de a publicar à sua maneira, com base na sua experiência e de acordo com o target do seu site.

            Se calhar neste post falta sim…uma referência a muitos muitos livros!

          • Vítor M. says:

            Na Internet, no mundo da tecnologia…l os focos são os mesmos para milhões de sites, blogs e páginas de tralha que infestam a net, como tu sabes, visto já teres essa experiência, as fontes são vagas quando o assunto é genérico.

            Podemos nós, mas não queremos, meter como é da praxe…

            Fonte: PPLWARE COM AGÊNCIAS….

            E como sabes… é uma falácia isto das agências 😉 serão eles fonte de conhecimento ou sabem bem compilar?

            É que os jornalistas destas “agências” são bons em política, fazem uma perninha pelo desporto e para acabar o dia… escrevem um post ou dois de informática… tem lá paciência 😉

    • Jose Tavares says:

      É feio não se publicarem as fontes mas há que ter em conta que nem todos os artigos têm que ser baseados a partir de algum já existente noutro sítio :p

      • Pedro Pinto says:

        Valoriza-se o que é dos outros..e inferniza-se o que é Português

        • Serva says:

          Sem dúvida Pedro , ainda não tinha escrito , mas excelente post , continuação de bom trabalho .

          Cumprimentos

          Serva

          • Pedro Pinto says:

            Obrigado Serva, tentamos trazer até aqui assuntos interessante e diferentes do que se vêm por aí abordados.
            Mas há pessoal que “compiiiiliiiica” 🙂

        • Paulo Costa says:

          Não se trata de infernizar o que é português. E acredita que te estás a virar para a pessoa errada. Toda a gente sabe que se têm de publicar as fontes. O trabalho fica com muito mais credibilidade e todos o deveriam fazer. É assim que funciona…
          Pelos vistos vocês é que não estudam, porque senão saberiam o que dá trabalho fazer estado da arte e publicar as referências.
          Sou provavelmente dos vossos leitores mais assíduos e pedia para que respeitassem as críticas. Não tomem assim partido dos comentários dos vossos amigos em deterimentos dos outros. Fica-vos mal.
          Continuam de um bom trabalho. Façam-no como entenderem.

          • Pedro Pinto says:

            … só não percebo que fonte devemos nós publicar. Como já referi…a colocar referencias …só se for um dos muitos livros que já li sobre o assunto.

            Quanto as tuas palavras “estranhas”:

            “Estado da Arte”….amigo, isto nenhum trabalho académico…nem nenhuma tese!!!!!
            “Pelos vistos vocês é que não estudam”………………………….Tens razão, escrevemos porque sonhamos de noite…ou de dia
            “Não tomem assim partido dos comentários dos vossos amigos”….Pplware…no Comments

          • Cláudio Esperança says:

            Pronto eu vou ser amigo e partilhar as fontes na qual se baseiam todos estes textos: http://www.kernel.org/. Isto é opensource e o código-fonte está disponível a todos que o queiram ler. Esta é a melhor fonte que podem encontrar para esclarecer as vossas dúvidas.

            É normal que encontrem outros artigos semelhantes, cuja a explicação seja parecida; isto não quer dizer que o Pedro copiou esta informação de outro artigo, mas apenas que a explicação para o funcionamento do sistema de ficheiros no Linux é a mesma…

            Parabéns pelo artigo Pedro.

  14. Rui "ALL" Sousa says:

    E no SSD, desfragmento ou n o disco?

    • Não é necessário! Como a leitura não sofre o atraso mecânico resultante do deslocamento do “braço”, não apresenta esse problema comum nos discos mecânicos.

    • Carlos says:

      Sim, e isso resulta tão bem como aqueles programinhas para “defragmentar” a memória.

    • Gomes says:

      Li no inicio dos SSD que não se devia desfragmentar os discos SSD porque estragava-os devido ao enorme uso de Leitura/escrita do mesmo. Isso é verdade ou era apenas de ser o inicio dos SSD foi uma duvida que sempre me acompanhou e razão de ainda não ter comprado um é de deixar a tecnologia evoluir mais um pouco

      • Jose Tavares says:

        Posso estar em erro mas presumo que as memórias flash (estou me a referir ao SSD) tem o seu tempo de vida estimado no nº médio de leituras/escritas. É como que se fossem “desgastando” com o uso. Ao desfragmentar, tendo em conta que geralmente são movidos muitos dados, estamos a aumentar consideravelmente o número de leituras/escritas da memória flash, o que acaba por contribuir para um fim de vida menos tardio.

  15. Também havia lido o artigo da how-to-geek. Também a mim, pareceu “inspirado”. Mas não tira a qualidade desde blog, que é um dos meus preferidos para informação e dicas, em português. Como este artigo saiu depois ficou parecendo que copiou o outro sem citar, mas não afirmo que este foi o caso.

  16. Luis Silva says:

    aqui deixo informação interessante que complementa em parte este artigo 🙂
    mas há muita coisa a dizer em relação a isto hehe
    cumps

    http://en.wikipedia.org/wiki/Ext3

  17. Daniel Figueira says:

    Então, mas na verdade qual é o impacto da fragmentação de um disco? É só na leitura de ficheiros muito grandes? Isto acontece em que casos? Filmes?

    Sempre pensei que ao desfragmentar, o S.O. tentasse agrupar os ficheiros por tipo/aplicação. Ou seja, p.ex., num jogo o S.O. não teria de mover tanto a cabeça do disco para conseguir ler os ficheiros necessários.

    Se os ficheiros acabam por ficar todos espalhados no disco, da-me a sensação que a única vantagem de não ter um disco fragmentado é se estivermos a ler um ficheiro consideravelmente grande.

  18. Luis Silva says:

    ha outra coisa, temos d falar em dois tipos de fragmentação… a interna e a externa… é por isso k disse k ha mt a falar em relacao a este assunto xD
    desculpem la os erros gramaticais …

  19. Ivan Carvalho says:

    NTFS guarda os dados onde a cabeça de leitura estiver a passar enquanto o sistema EXT guarda ordenadamente… Quanto mais simples que isto!

  20. Daniel Pedro says:

    e o Mac OS Extended (Journaled) como funciona?

  21. Eduardo Freitas says:

    Eu sou um novato em Linux, estou a tentar iniciar-me com o Linux Mint, mas a respeito deste artigo, alguém me pode esclarecer porque razão é que os softwares opensource são geralmente melhores e mais seguros que os proprietários, como é o caso da Microsoft? Não são estas empresas que investem nos melhores técnicos e requerem pagamento pelos seus produtos?

    • Alexandre Amaral says:

      Não sei onde tiras-te essa ideia, claro que cada caso é um caso…mas não são de todo a generalidade das situações.

    • Serva says:

      Eduardo Freitas ,

      A resposta a tua pergunta está em parte neste vídeo , link aqui :

      https://www.youtube.com/user/thelinuxfoundation?feature=results_main

      Penso que deverias dar uma oportunidade ao KDE se te estás a iniciar em Linux instala esta distro que já tem todos os extras incluídos incluindo efeitos máximos do compiz , só existe em 32 bits , link :

      http://www.biglinux.com.br/web/

      Ou esta que não é KDE , mas que é extremamente intuitiva e também vem com todos os extras abusa um pouco nos temas pretos , mas tens alternativas mesmo nos temas que vêm incluídos na distro , link aqui .

      http://ultimateedition.info/

      Instala a 3.2 .

      Cumprimentos

      Serva

      • Zebreu says:

        Pois é Serva. Com tantos programadores e revisores seria de esperar que o Ubuntu funcionasse correctamente num portátil com duas placas gráficas (Sony Vaio serie S), mas não funciona a não ser atraves de truques e processos bastante obscuros para o utilizador comum.
        Após varias tentaivas para usar Linux simplesmnete desisiti…
        Ah, já sei qual vai ser a resposta: “A culpa não é do Linux, é dos fabricantes”. Mas afinal o Linux é para instalar em portáteus fabricados por outros não é?

        Enfim…

        • Serva says:

          Zebreu ,

          Não te vou responder isso , não presumas , mas lamento que não funcione no teu portátil , sei que os maiores problemas têm surgido nas situações aonde existem mais que uma placa gráfica a onboard e a dedicada , de qualquer das formas posso-te dizer que o Windows também não lida muito bem com esta situação um ia que tenhas de formatar vais ver que eu tenho razão ou fazes os DVDs que o Windows te permite fazer uma única vez ou vais também ter de suar para o conseguires por a trabalhar e mais quando existirem actualizações que afectem a parte gráfica irás ter problemas se não for mesmo o SO que a Sony te disponibiliza .

          Penso que esta característica nos portáteis é uma autentica aberração que só serve para poupar uns trocos ao fabricante , mas que pode causar muitos dissabores aos seus utilizadores .

          Cumprimentos

          Serva

          • Zebreu says:

            Até agora com o Windows nada a reclamar. Formatei logo que adquri o PC para limpar algum do “lixo” que os fabricantes insistem em impingir e formatei uma outra vez para instalar o Windows de 64 Bits e sempre sem problemas. Já testei o W8 e também sem qualquer problema a alternar entre as gráficas, nem problemas de drivers. Sinceramente não percebo a dificuldade que existe em corrigir esta questão até pk, para o bem e para o mal, cada vez há mais portateis com 2 graficas.

      • Goncalou says:

        Boas Serva! Qual é que usas?

        Cumprimentos,

        • Bioman says:

          Deduzo que já tenhas encontrado este site:

          https://help.ubuntu.com/communit/HybridGraphics

          Já agora, desistir é para os fracos!

          • Zebreu says:

            Meu caro já vi esse site e muitos mais…QUanto ao teu comentário apenas demonstras a tua falta de argumentos. EU como utilizador gosto de controlar a minha máquina e não que ela me controle a mim.Não estou a disposto a recorrer a soluções conforme referi, obscuras e sem usabilidade quando no windows basta premir uma tecla para alterar entre as gráficas. Fraco deves ser tu que não tens outros argumentos e és arrogante, caracteristica muito frequente a quem usa Linux que por vezes se julgam donos da sabedoria. Não se esqueçam que os SO devem servir os utilizadores “comuns” e não apenas os “informáticos” caso contrário o Linux (excluindo servidores) como SO nuna deixará de ser o que é: RESIDUAL.

          • Bioman says:

            Ainda por cima és burro!!

            Nem perco mais tempo contigo excepto para te dizer que no teu portátil dá para alternar entre ambas as gráficas…

            Temos pena…

          • Zebreu says:

            Mais uma vez demonstras a tua falta de argumentos. És daqueles que como és LIMITADO nao consegues argumentar e parte para o insulto. Metes pena, está visto que és um frustradito que não se consegue realizar e então, cobardemente,neste e noutros forúns limitas-te a insultar os outros.
            Metes dó!

          • Bioman says:

            Zebreu, a unica pessoa que demonstrou uma tremenda falta de humildade foste tu. De outra maneira tinha te ajudado sem qualquer problema, da mesma forma que tenho ajudado e sido ajudado com outras questões e dúvidas.
            Pouco me importa que me aches um frustrado ou outra coisa qualquer, até porque o unico que se ressentiu de alguma verdade que eu tenha dito foste tu!!
            Por isso boa sorte para a resolução do teu problema e um bem haja!! 😉

        • Serva says:

          Boa noite ,

          Neste momento uso o Kubuntu , depois de um lançamento pouco convincente bastou uma semana para que todo o sistema funcione na perfeição , mas ainda uso o Big Linux que estará a lançar o 12,10 dentro de dias e será este que escolherei para os próximos 5 anos .

          Alguma dúvida estou ao dispor

          Cumprimentos

          Serva

  22. Fernando Costa says:

    Pois eu nunca tinha visto um artigo semelhante em mais lado nenhum mas mesmo q tivesse visto só o facto de este estar escrito na nossa língua já tem mais valor 😛

    Grande Post Pedro! É graças a estes e outros posts q o pplware está onde está 😀

  23. Gerardo says:

    Hoje não sei porquê apeteceu-me comentar os comentarios aos artigos. Para quem percebe minimamente de informática, sabe que este artigo é sobre um tma tão básico que certamente o Pedro Pinto não precisa de andar a copiar “tim-tim por tim-tim” o texto de qualquer outro blog. Para mim a inspiração que pode acontecer é ler-se um artigo e ter a “ideia” de falar sobre o mesmo tema. Por vezes faltam ideias, e parece-me normal isso. E dai aparecerem ao mesmo tempo artigos sobre o mesmo. Mas a Internet é tão grande que por vezes é apenas coincidência. Agora, ter-se visto um artigo e se ter pensado, “vou falar sobre isto também” é completamente diferente te não perceber nada sobre uma matéria, e plagiar um artigo sobre a mesma. Mas como disse anteriormente, este tema é tão básico, que certamente o Pedro Pinto não descobriu num artigo de um qualquer blog o que era a fragmentação, o NTFS, o EXT4, os bits e os bytes 😀 😀

  24. Gerardo says:

    Epá, por causa de um dos comentários, fui a um dos sites em inglês e descobri que podemos forjar a nossa origens sem vpns e afins. Basta mudar o DNS. E entrei no HULU.

    Malta do pplware é urgente fazer um artigo sobre isto:

    tunlr.ner

    Testado em 20s e a funcionar. Adoro soluções fáceis. Estou a ver uma série no HULU

  25. Santiago says:

    Sim, meu sistema é lento. Tenho Ubuntu 12.04 amd64 instalado num PC Athlon 64 X2 4700+ com 2gb de memória, e normalmente é um sacrilégio fazer qualquer coisa que seja, desde usar o Nautilus ou os aplicativos LibreOffice.

    Será que um Ubuntu 32 bit ficaria mais rápido?

  26. Serva says:

    Santiago ,

    Bom dia esse comportamento não é normal na tua maquina , e no teu caso não adianta instalares o sistema de 32 bits visto que o teu CPU já está preparado para os 64 bits , tenho muito pouca experiência com AMD , tenta instalar outra distribuição a Ultimate edition 3.2 , link aqui :

    http://ultimateedition.info/

    Penso que o que se deve estar a passar no teu pc será a falta de drives que esta distribuição já tem incluídas ou se quiseres experimenta o Big Linux só existe em 32 bits mas que tem uma biblioteca alargada de drives , link aqui :

    http://www.biglinux.com.br/web/

    Depois de experimentares diz-me como ficou .

    Cumprimentos

    Serva

  27. Nome says:

    Fala-se mais da língua portuguesa que do conteúdo do artigo… ext4 é melhor que NFTS e ponto final! 😀

  28. irlm says:

    boas
    e o sistema de ficheiros BTRFS, ninguem fala dele?

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