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LVX – Internet sem fios transmitida por luzes

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Goliver says:

    A tecnologia tem potencial, mas para já, sobram muitas dúvidas que espero que os engenheiros da LVX estejam a pensar resolver. Se no espectro de rádio a banda livre tem interferências com muitos equipamentos, então na luz basta pensar que até o Sol pode causar interferências. 60Hz é a frequência da corrente alterna nos EUA, ou seja, qualquer lâmpada incandescente vai piscar com a mesma frequência dos LEDs.

  2. joão costa says:

    se for desenvolvida, vai ser uma tecnologia muito interessante…

    mas, é necessário o computador ter uma placa de rede diferente? E os protocolos vão sofrer alterações (peço desculpa, mas eu não sou um grande especialista em redes)

  3. Rui Marques says:

    Uma solução como muito potencial futuro, sem dúvida uma inovação.

    Agora a pergunta:

    Quais os custos extra que traz esta tecnologia para a instalação eléctrica, ou a estrutura eléctrica utilizada por ser a convencional?

  4. wolfytuga says:

    Olá,

    Esta tecnologia não é assim tão inovadora, visto que tem o mesmo principio da comunicação usada pelos comandos das televisões e aparelhagens. Difere apenas na radiação, ao contrário dos comandos que usam o IR (Infra-Red, em português, Infra-Vermelho), este usa a radiação da luz visível. Mas até que ponto é que inova face à comunicação IR? Isto é, melhorou face ao acesso passar de ponto-ponto a multiponto-multiponto? Outra questão, é preciso tanto o emissor como o receptor estar na mesma linha de vista? Bem em termos de velocidade aumentou, o IR tem como velocidade 1.6Mbps, e este apresenta os 3Mbps…

    Cumps.

  5. CMatomic says:

    Já alguma vez pensou que pudéssemos ter Internet através da Luz?
    sim já tinha pensado nisso e existe chama-se fibra óptica ,
    Este conceito de transmissão por luz sem fios interessante mas pouco pratico,
    [“em substituição das lâmpadas convencionais. Os LEDS funcionam a uma frequência elevada e imperceptível para o olho humano (piscam cerca de 60x por segundo, emitindo “zeros” e “uns””)]
    A luz não emite nada se não simplesmente luz, significado disso é quando esta ON é 1 quando esta OF é 0 (piscam cerca de 60x por segundo) é mesmo conceito de laser a ler um disco, e mesmo conceito da fibra óptica.
    [frequência elevada e imperceptível para o olho humano]
    Pode não ser perceptível ao olho humano, mas e ao cérebro ?, não causara cansaço?, ou ate stress na pessoas devido a essa instabilidade na luz?
    Esse conceito já existe muito ta disponível nos comandos da tv,como em certos pcs com infravermelhos para receber dados e transmitir, tudo isto é luz visível ou não visível, acho para mim o melhor era utilizar uma luz não visível como os infravermelhos acho que teria menos impacto no nosso cérebro que a luz visível

    • wolfytuga says:

      Pois, tal como referi em cima, o conceito não é novo. Mas uma vez que tocaste no assunto da suposta “frequência elevada”, apenas digo que 60Hz não é “frequência elevada”, as lâmpadas de Tungsténio têm a frequência da rede, i.e., 50Hz. Já nas lâmpadas Fluorescentes a frequência é de 100Hz e é por isso mesmo que esta luz cansa mais a vista que as tradicionais de Tungsténio.
      Eu tenho um robô (objecto de dissertação) cuja comunicação comando-robô, por IR, é de 39kHz, isto sim seria frequência alta.

      Cumps.

    • Nuno P says:

      Pois CMatopic concordo contigo! Realmente devem ser feitos vários testes antes da comercialização porque ainda falta limar muitas arestas…
      – Preço de implementação
      – Mais valia em relação às existentes tecnologias
      – Impacto na saúde e bem estar do utilizador
      – Impacto ambiental
      – Mobilidade
      – Analise de possíveis fontes de interferência
      – etc…

      Mas também concordo com o Pedro Pinto quando diz que embora tenha ainda muito para andar, é com soluções inovadoras como esta que a tecnologia evolui.
      Vamos portanto esperar para ver o que nos reserva o futuro, porque com certeza a empresa LVX não quer gastar provavelmente milhões de dólares para não ter aceitação no mercado.

      Cumps,
      Nuno P

  6. Emannxx says:

    Acho esta “invenção” (porque o é), mais uma vez, uma obra prima.
    Além de permitir o acesso ao mundo, serve também para iluminar uma área que, pelo que percebi, pode ser do tamanho que a pessoa quiser, consoante os acessos à Internet colocados.

    É uma forma de poupança pois em vez de estarem 2 equipamentos (um router e uma lâmpada) ligados, está apenas um. Agora entra a questão: será que este sistema consome mais energia que um router e uma lâmpada juntos?

    Independentemente se consome ou não, esta inovação tem futuro, a meu ver claro.

  7. Miguel Q says:

    POr acaso eu ja tinha feito programas com sensores que transmitem a informaçao por laser, com uma frequencia, de saida e, uma celula fotovoltaica de entrada a detectar a codificaçao..

    No entanto esta tecnlologia so tem um problema..
    è que se o meu smartphone esta no bolso, fica tudo escuro, logo adeus wireless..

  8. ITDept says:

    Muito interessante, mas com a qualidade de serviço da EDP que tenho na minha zona além de ficar às escuras fico offline 🙂
    * * just kidding (menos a parte da qualidade de serviço)
    Anyway, continua a ser uma ideia bastante promissora, mas alguém comentou que deveria ser com infra-vermelhos e faz mais sentido, mas desconheço, em termos técnicos se é viável para grandes velocidades.
    É sempre bom ver ideias “out of the box”.

  9. Nuno Soares says:

    Nada de novo… O stardart 802.11 IR já definiu muitos anos atrás o IR como meio de comunicação wireless… Estes senhores pensão que inventaram a roda só porque passaram para o visível…enfim…

  10. eu says:

    um user colocou o link desta notícia aqui no pplware. não ficava mal se o pplware lhe agradece-se pelo link que colocou

  11. me says:

    se o vizinho tiver a janela aberta, vai dar para aceder à net dele?! 😀

  12. Iluminado says:

    ummm… o nivel fisico da rede não é bem a minha área, mas… alguem me explica como é que algo que funciona a 60Hz transmite dados a 3Mbs/seg? isso deve ser uma super mega (literalmente :)) codificação.

    De resto é uma tecnologia complementar interessante. Sobretudo para quem quer ter a certeza que o vizinho não “rouba” a internet. Convem é ter as persianas fechadas 😀

    • Ricardo says:

      A luz tem tendência a ser mais direccional e estreita com o aumento da frequência..

      O LED’s não funcionam a corrente alternada. Isto não são lâmpadas com sistema de comunicação. Não é nenhum LPC wireless..

      Para chegar aos 3 Mbps é são necessárias frequências na ordem dos MHz, a não ser que se use multiplexagem (ex: OFDM), o que já deve ser o caso com com outro intuito, o múltiplo acesso.

      • Iluminado says:

        … mas não fui eu que afirmei que o LED funciona a 60Hz.. Limitei-me a perguntar pq achei estranho. Alguem comentou isso por aqui.
        Não sei a que te referes quando falas de multiplexagem. Pelo menos neste contexto. Será que pretendes combinar varios leds em paralelo para enviar mais informação por unidade de tempo?

  13. eu says:

    e quando se uma lampada fundir ou se apagar pela travoada? la ficamos sem net

  14. Gerardo says:

    O Sr. anda a estudar isto à 10 anos, deve ter previsto as trovoadas e a persianas 😀

    Deixem de ser velhos do Restelo. Quem sabe se não terá um grande futuro e será um próximo Bill Gates ou Steve Jobs ??

    Pelo menos uma vantagem têm, não emite radiação que ninguém tem muito bem certeza se causa cancro ou não!

  15. Wilson Silva says:

    Se não estivermos por baixo do emissor não temos ligação à Internet certo? Se assim for, esta tecnologia é inovadora mas um bocado inútil. Na minha perspectiva.

    • Ricardo says:

      Por outro lado torna-se mais seguro, visto só haver acesso à rede dentro da divisão onde está o emissor.

      • Nuno P says:

        @Ricardo: Sim, mas aí um cabo de rede faz o mesmo trabalho e o wireless ganha pontos…
        Como disse anteriormente, é uma tecnologia que devemos estar atentos e acompanhar os desenvolvimentos mas ainda está numa fase muito prematura (é o que parece, porque se a empresa tentar implementar conforme está neste momento a aceitação do mercado vai ser reduzida ou quase nula) e eles devem saber disso…

        Cumps

  16. Pirotas says:

    Como já disseram antes, julgo que a sombra ou a diminuição da intensidade da luz pode ser um problema mas o essencial é que será MAIS UMA forma de comunicação sem fios.

    Não acredito em custos elevados na estrutura física da rede eléctrica pois o sinal deverá ser encaminhado pelos meios “normais”, o ponto de acesso é que terá diferente.

    Certamente que terá prós e contras como todas as outras tecnologias, para que uma tecnologia seja melhor que a outra é necessário ter em conta variadíssimos factores (segurança, fiabilidade, taxa de transmissão, etc, etc, etc…) e nenhuma vence em todos.

    O que não percebi é se para transmitir os dados serão usados os vários/alguns comprimentos de onda que compõe a luz branca ou se será somente a codificação do sinal que ataca os LEDs???.

  17. Anon says:

    Eu acho um desperdício de tempo esta tecnologia por não ser inovadora como dizem , como pode ser incomodativa e pode interferir por sombras.

    Cumps 😀

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