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Tags: Videojogos com Saúde

Videojogos com Saúde (Parte II)

Já foi analisada aqui no Pplware a delicada e cada vez mais unida, relação entre o Mundo dos Videojogos e a Área da Saúde.  Um pouco na linha de pensamento desse artigo anterior, não poderia deixar de acrescentar alguns outros estudos e projectos que me parecem extremamente relevantes neste contexto.

Creio poder afirmar com algum grau de confiança que ficou relativamente bem demonstrado nesse artigo que os videojogos podem efectivamente ter um papel positivo na sociedade (não obstante os seus aspectos negativos como este), e é um pouco nesse sentido que pretendo orientar as minhas próximas palavras.

De seguida pretendo mostrar mais algumas experiências interessantes neste âmbito e alguns títulos de relevo nesta área tão delicada, que é a Saúde.



Videojogos com Saúde

Actualmente a indústria dos videojogos, uma das mais lucrativas de sempre, enfrenta não só barreiras de cariz técnico mas também relacionadas com uma área bem mais delicada: a Saúde. Frequentemente se associam (negativamente) os efeitos dos videojogos à saúde física e psicológica de quem os joga, culpabilizando os casos de agressividade, vício, ansiedade, stress, comportamentos menos adequados e também outras doenças como a obesidade e atrofia muscular. Como resultado do lançamento cada vez mais comum dos jogos ditos “violentos”, inúmeras vozes se têm levantado contra esta indústria. Esta temática já foi em parte aqui discutida, no Pplware, no excelente post da Marisa Pinto, sobre a dependência geradas por esta indústria.