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85% dos patrões acreditam que o teletrabalho não é tão produtivo, diz estudo da Microsoft

A pandemia da COVID-19 obrigou a sociedade a adaptar-se a uma situação totalmente desconhecida e imprevista, tendo que alterar toda a sua rotina, nomeadamente ao nível laboral. Neste sentido, deu-se prioridade ao trabalho a partir de casa, como forma de manterem as suas funções, permitindo que as empresas continuassem a funcionar, embora de uma forma diferente.

Contudo, passados mais de dois anos desde o início da propagação do vírus, muitos trabalhadores continuam a realizar as suas tarefas em suas casas. Mas um recente estudo da Microsoft concluir que, para a grande maioria dos patrões, o teletrabalho não é tão produtivo quanto o formato normal.


Portugal: Quem está em teletrabalho ganha mais 56% do que os restantes

A pandemia da COVID-19 obrigou a muitas mudanças, algumas extremas, na nossa rotina diária. Uma das atividades que ficou fortemente alterada foi exatamente o nosso trabalho. O teletrabalho é uma palavra que entrou pela primeira vez no vocabulário de muitas pessoas em todo o mundo, mas que dadas as atuais circunstâncias parece que ainda vai ficar por muito tempo.

De acordo com o dados apurados pelo Instituto Nacional de Estatística, os trabalhadores que podem trabalhar a partir de casa ganham mais 56% do salário recebido por quem tem que se deslocar ao local.