Tranformers: Devastation não é apenas uma imitação dos nostálgicos desenhos animados dos anos 80, agora transposto para jogo. Em vez disso, Devastation aproveita toda essa mística e espírito, elevando-os para um nível, aprimorado e entusiasmante. O “sumo” que retirámos deste jogo é algo básico mas garante, a quem o joga, momentos frenéticos e uma diversão intensa. Mesmo quem não é fã devoto, não vai resistir à diversão que Devastation oferece.
Permitam-se jogar, nem que seja os primeiros 15 minutos, e vão logo perceber do que falo quando apelido este jogo de frenético. Somos colocados logo nos primeiros momentos do jogo numa batalha contra o poderoso Devastator, que é “apenas” o triplo do tamanho de Optimus Prime. Podem contar também com as vozes originais dos episódios nostálgicos e com uma excelente banda sonora.
Recentemente tem-se vindo a assistir, de certa forma, ao renascimento de alguns dos nossos heróis de infância / adolescência. Sejam através de novas edições em filme, séries, bandas desenhadas ou mesmo videojogos, exemplos não faltam como são os casos do Homem-Aranha, Captain America, Quarteto Fantástico, e muitos outros.
Hoje venho expor-vos uma análise, de um jogo que, também ele, nos leva numa viagem pelo tempo, até aos nossos anos dourados da infância / adolescência, em que acordávamos bem cedinho no sábado de manhã para ver os nossos desenhos animados preferidos e, onde se encontravam, claro está, estes nossos velhos amigos – Transformers.
Antes do mais gostaria de indicar que a análise, embora tenha sido feita essencialmente com a cabeça, tem também muito de coração, pois para mim, personagens como Optimus Prime, Bumblebee, Sideswipe, Megatron e restantes encontram-se todos no mesmo pedestal dourado preservado pela minha mente e onde habitam também outros personagens como, D’Artacão, He-Man, She-Ra, ThunderBirds, Tom Sawyer e muitos mais.
Bem, mas vamos ver deste Transformers: Dark of the Moon e se nos consegue efectivamente levar de volta aos nossos velhos tempos!