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UltraDefrag 5.0.3 – Controle a fragmentação do seu disco

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. R o B says:

    E pra linux, há?

    • Rui Costa says:

      Penso que também há, haverá quem te saiba responder melhor. Mas chamo a atenção que a maior parte dos sistemas de ficheiros usados pelo Linux não fragmentam os ficheiros. Cada ficheiro é gravado no primeiro “bocado” de disco que tenha tamanho suficiente para albergar o ficheiro.
      Se alguém puder deixar aqui uma explicação mais detalhada e exacta seria bom, até para que se perceba algumas das diferenças entre os sistemas de ficheiros usados pelo Windows e pelo Linux.

  2. Miguel Goyanes says:

    E algo que reserve o espaço em disco?

    Imaginemos que tenho uma pasta G:\Pasta1. Atribuir um determinado espaço, que fica reservado, para que todos os ficheiros que estejam dentro dessa pasta fiquem numa determinada zona do disco. Em clusters contíguos e só quando não houvesse mais espaço é que espalhariam pelo disco os ficheiros que estivessem na pasta mas que já não existisse espaço contíguo.

    Há alguma coisa para fazer isso?

  3. cavacuz says:

    descarreguei, instalei, e testei…
    muito rápido!!!!
    gostei…

  4. Pedro says:

    Já li em vários sítios de que o próprio windows tomava bem conta da desfraguementação quando o sistema entrava em standby. Nos últimos meses tenho notado o arranque muito lento mesmo depois de ter desfraguementado com a ferramenta do windows. Ficou na mesma, instalei esta app corri no iniciar boot do windows e para meu espanto o arranque do sistema ficou bem mais rapido.

  5. Eduardo Wandscheer says:

    Interessante aplicativo… Muito bom mesmo.
    Legal que é multi-idioma, temos PT-pt e Pt-BR 🙂
    Recomendo 😀

    • José says:

      Meu caro, peço antes demais desculpa por falar um pouco fora do tópico, mas temos que ser nós cidadãos a falar daquilo que os nosso políticos não sabem ou não querem, por falta de jeito ou talento. Apesar de erroneamente serem indicados como dois idiomas (que não existem) sobretudo pelos anlgo-saxões e outros povos igualmente ignorantes sobre o Mundo, que por sua vez não admitem outras normas na sua língua, mas que existem e são assumidas discretamente, como sabemos, manha deles como é hábito. Sabemos que neste caso, o da língua portuguesa, se trata do mesmo, uma língua ou idioma, com 2 normas ligeiramente diferentes, com expressões próprias de cada região ou país. Isso acontece, como sabemos, mesmo em Portugal, país pequeno em território terrestre, mas com uma diversidade de termos que assusta qualquer novo estudante da língua. Um exemplo simples, como sabe, em muitos lugares do Norte chama-se “malga” àquilo que no Sul se chama de “tigela”, entre outros que nunca mais acaba, é possível dois Portugueses falarem entre si da mesma coisa sem nunca usarem os mesmos termos ou palavras, agora imagine um Angolano, Moçambicano, Brasileiro, São-tomense, Guineense, Cabo-verdiano, Timorense, ou até mesmo e ainda, um Indiano ou Macaense, entre muitos outros, um espectáculo! E lembre-se dos nossos irmãos Galegos, que por sua vez exigem que o “seu” português seja também ele, reconhecido como a 3ª norma, o galaico-português, ou seja o PT-GL, há uma luta na Galiza para que isso aconteça veja um dos sítios que o exigem: http://academiagalega.org/quem-somos/quem-somos.html. No fim de contas, é a riqueza, enorme, da nossa língua que nos permite ter conversas deste tipo. Aliás este malfadado acordo ortográfico deveria aproximar, na grafia apenas, de vez aquilo que nunca deveria ter estado separado, culpa assumida portuguesa neste caso, pois não perguntou aos outros donos, legítimos note-se, da língua qual a sua posição sobre o assunto, um erro estúpido ou ingénuo dos “crânios” da altura que julgavam que bastava mudarmos nós a grafia de algumas palavras para todos aceitarem. Agora temos este arremedo de acordo que parece não agradar a ninguém, nem vejo qualquer acerto nas palavras no português padrão que são grafadas de forma diferente parece-me estarem as ditas diferenças na mesma. Apenas uma nota, todos estão insatisfeitos. Deveria existir um conselho de sábios da língua onde todos os falantes do português estivessem devidamente representados e a discutissem da forma mais lógica atendendo à génese da própria língua, o Latim e às suas diversas variantes regionais. Voltando ao tópico e com as devidas desculpas pelo comentário, o programa é excelente, já uso com com frequência outro desta mesma equipa: o G-Parted, é mesmo bom e simples de usar, para a criação de partições de formatação, recomendo-o vivamente. Um abraço.

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