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Xiaomi promete enfrentar a Apple e tornar-se na maior marca de smartphones do mundo

No mundo tecnológico, tal como noutros, as marcas contam sempre com as suas concorrentes diretas. E a concorrência não tem que ser vista como uma coisa má, uma vez que quem sai a ganhar também é o próprio consumidor.

Especificamente no mercado dos smartphones, a grande rivalidade encontra-se nos telefones Apple contra aqueles com sistema operativo Android. Mas a Xiaomi vai agora mais longe e promete enfrentar duramente a empresa da maçã para assim se tornar na maior marca de smartphones do mundo.


Xiaomi quer ser a melhor marca de smartphones do mundo

De acordo com as informações, o fundador e CEO da Xiaomi, Lei Jun, referiu na sua conta da rede social chinesa Weibo que a marca vai-se focar especificamente no segmento do mercado global de smartphones topo de gama. Como tal, a empresa chinesa vai aumentar o seu esforço para enfrentar e rivalizar diretamente com a Apple, numa tentativa de também preencher a lacuna deixada pela Huawei depois das sanções dos EUA.

Antes de ser colocada na lista negra das autoridades norte-americanas, a Huawei era a maior fornecedora de smartphones da China. E com esta carta praticamente fora do baralho, a intenção de Lei Jun é que a Xiaomi se torne na maior fornecedora de smartphones do mundo dentro de três anos.

Na Weibo, o executivo referiu que a empresa pretende comparar-se “totalmente à Apple ao nível de produto e experiência e tornar-se na marca de ponta da China nos próximos três anos“. Para Lei Jun, a concorrência com a Apple no segmento dos smartphones de última geração, é uma “guerra de vida ou de morte” que a Xiaomi quer ganhar.

E como estratégia para alcançar esse objetivo, a marca chinesa deverá lançar três telefones topo de gama, com um preço considerável, ao longo deste ano.

Mas esta não será uma tarefa nada fácil pois a empresa de Cupertino tem crescido bastante, nunca tendo obtido tanta receita como a do último trimestre de 2021. Além disso cresceu 25% no mercado europeu de smartphones no ano passado e também anunciou recentemente que tem já mais de 1,8 mil milhões de dispositivos ativos.

Apple ou Xiaomi: Quem vai ganhar o braço de ferro?

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