Nos últimos anos, a Xiaomi tem feito uma forte aposta em vários mercados, sendo hoje considerada uma das principais marcas chinesas.
Com a empresa prestes a entrar na bolsa, o CEO da Xiaomi veio agora anunciar que a Xiaomi pretende ser líder do mercado Chinês muito em breve e pretende também reforçar a sua presença internacional.
A Xiaomi é hoje uma marca cada vez mais conhecida tanto no seu país de origem como globalmente. Quer pelos seus smartphones com excelente relação preço/qualidade, quer pelos seus gadgets, a marca chinesa tem ganho destaque no mercado e tem construído uma imagem de qualidade.
Depois de um período centrado na China e de algumas tentativas falhadas em incursões globais, a Xiaomi está finalmente no bom caminho. Além das boas prestações no seu mercado de origem, a empresa chinesa está presente em mais 70 mercados, onde está presente no top 5 em pelo menos 16 deles.
Estando já a preparar a sua entrada na bolsa, que poderá dar à Xiaomi uma valorização de 100 mil milhões, começam a ser também partilhados os planos para o futuro, que se mostram bastante ambiciosos.
Xiaomi quer liderar mercado chinês em pouco mais de dois anos
A Xiaomi é atualmente uma das marcas mais fortes no mercado asiático. Sendo o seu mercado natal, a marca chinesa quer reforçar a sua presença e anunciou agora uma pretensão bastante ambiciosa. Segundo Lei Jun, a Xiaomi quer posicionar-se como a maior marca chinesa em 10 trimestres fiscais, o que equivale a um período de dois ano e meio.
Num mercado onde a concorrência é cada vez maior, esta não será uma tarefa simples. A Huawei é, atualmente, a maior marca deste mercado e não parece querer oferecer de bandeja esta posição à sua concorrente.
Mercado internacional não será descuidado
Embora tenha sido anunciada uma grande aposta no mercado chinês, a Xiaomi garante que a aposta no mercado global irá continuar. Depois de uma reconquista, com sucesso do mercado indiano, a Europa tem sido um dos novos alvos.
Depois de chegar oficialmente a Espanha e a mais alguns países, tudo indica que a Itália será a próxima escolha para receber oficialmente os dispositivos da marca chinesa. Durante o ano, é também provável que outros países possam receber oficialmente a presença desta marca.
Top de 500 empresas mais valiosas é o principal objetivo
Depois de um ano de grande sucesso para a Xiaomi, onde as vendas praticamente duplicaram, outros patamares estão na agenda da marca chinesa. Para Lei Jun, além do sucesso nos mercados onde se inserem, existe também a pretensão de inserir a sua empresa no top das 500 empresas mais valiosas do mundo, oferecendo assim à marca chinesa um destaque ainda maior.