Pplware

Trump: Facebook aplica suspensão de 2 anos do perfil (até 2023)

Trump continua fora das maiores redes sociais. O ex-presidente dos EUA foi banido em janeiro, após os ataques ao Capitólio.

Esta sexta-feira Trump reagiu à suspensão de 2 anos aplicada referindo que é um “insulto” aos “75 milhões” de norte-americanos que votaram na sua candidatura em 2020.


A rede social Facebook anunciou recentemente que vai banir o ex-Presidente dos Estados Unidos Donald Trump por dois anos. Tal decisão acontece depois de o seu conselho consultivo ter pedido a revisão da proibição por tempo indeterminado.

As contas do ex. Presidente dos EUA no Facebook e no Instagram permanecem encerradas desde o ataque ao Capitólio que aconteceu a 06 de janeiro. O ataque foi perpetrado por milhares de apoiantes do ex-Presidente, que foi julgado (e absolvido) no Senado dos EUA por “incitamento à insurreição”.

Nick Clegg, vice-presidente dos Assuntos Globais e Comunicação do Facebook, referiu que…

Dada a gravidade das circunstâncias que levaram à suspensão do senhor Trump, acreditamos que as suas acções constituíram uma violação grave das nossas regras, e merecem a maior penalidade possível de acordo com os novos protocolos de acção. Vamos suspender as contas durante dois anos, a partir da data da suspensão inicial, a 7 de Janeiro deste ano

Após terminado o período de suspensão, o Facebook vai…

avaliar se o risco para a segurança pública diminuiu. Avaliaremos fatores externos, incluindo instâncias de violência, restrições a reuniões pacíficas e outros mecanismos de agitação civil. Se determinarmos que ainda há um risco sério para a segurança pública, estenderemos a restrição por um determinado período de tempo e continuaremos a reavaliar até que o risco diminua

Para Donald Trump “A decisão do Facebook é um insulto” aos “75 milhões de pessoas que votaram em nós em 2020”. Em comunicado, o antigo presidente refere ainda que a rede social “não devia escapar incólume a tal ato de censura”.

Trump refere ainda que “Acabaremos por vencer. O nosso país não pode tolerar estes abusos”.

Exit mobile version